Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Sunday, November 20, 2011

Operação Resgate

OPERAÇÃO RESGATE - Comandada e executada por consciências extraplanetárias de grau evolutivo elevado, tem o propósito de erguer a vida terrestre a patamares onde forças caóticas não prevalecem. Transcorre, sobretudo nos níveis abstratos, mas reflete-se nos materiais. Tem nos centros intraterrenos importantes bases de trabalho, Centro Planetário e Intraterreno) é um programa de regeneração do estado energético da Terra. No passado foi denominado evacuação e rapto, o que acarretou equívocos. Toda partícula de vida necessita reconduzir-se à origem ao completar seus ciclos de experiências nos níveis mais densos, e isso se dá conforme a lei do retorno. A Operação Resgate é expressão dessa lei; portanto, insere-se na evolução planetária e cósmica como um todo. O atual conflito de forças planetário atingira ponto de tensão tal que um rápido resgate em massa será demandado, pois um ciclo evolutivo termina para toda a Terra e não só para indivíduos ou grupos, como antes.

Algumas das tarefas a serem cumpridas na Operação resgate podem ser enumeradas, e nelas os autoconvocados estão engajados de diferentes modos e em diferentes gradações:


— Captar e irradiar a energia e os impulsos que ajudem os seres resgatáveis a conhecer a realidade interna de si mesmos e do universo; essa captação e irradiação são conseguidas pela ampliação da consciência. 



— Fornecer-lhes os elementos necessários para atravessarem o período de aprendizagem no qual são preparados para a transcendência sustentados por leis espirituais.



— Revelar-lhes o centro de força e de energia da vida manifestada e auxiliar o deslocamento da sua consciência do ser para o não-ser, das formas concretas para a existência abstrata, do apego para a liberdade, da ilusão para a realidade.


 4ª — Propiciar-lhes o rompimento das cadeias que os prendem à matéria e conferir-lhes a clareza de que sua redenção terá início apenas quando assumirem trilhar a senda do desapego. Isso os levará a superar os sofrimentos — todos têm raízes no ego —, a fim de não terem sentimentos de perda ou outras ilusões quando tormentas materiais assolam a Terra. Para colaborar nessas tarefas de maneira lúcida e compreender as situações caóticas que advirão, requer-se a mente enfocada no mundo interior. Desse modo, são reduzidas as possibilidades de desvios da meta evolutiva e as escolhas são feitas em consonância com a Lei.


— Estimular a aspiração dos seres resgatáveis a unirem-se com o núcleo interno, pois do contrário estes não poderão transmutar os impulsos instintivos, calar o desejo, elevar o pensamento, reunir as faculdades humanas e entregá-las à condução superior. A ponte com a alma é o que liberta, mas, paralelamente, do nível monádico provém intensa estimulação para esses e outros passos. Maior deveria ser a participação consciente do homem da superfície da Terra na Operação Resgate. Sua falta está sendo suprida por humanidades de outros planetas, eventualmente não-materializados. Também a humanidade intraterrena colabora nessa operação com os Irmãos do Cosmos, sobretudo servindo-lhes de apoio para ancorarem suas potentes energias; além disso, acolherá resgatados. O trabalho nos níveis suprafísicos, realizados nesta época pelos grupos internos, está vinculado à Operação Resgate. Dele participam iniciados e discípulos aceitos, ou seja, discípulos que já passaram por provas básicas e se preparam para as Iniciações.

Quando, décadas atrás, sob o impulso de nova onda energética, os primeiros grupos compostos de membros da humanidade terrestre foram consagrados e passaram a atuar como intermediários de Consciências extraplanetárias evoluídas, estava previsto um relacionamento direto com seres extraterrestres também no mundo concreto. Tais grupos trabalhavam predominantemente nos níveis sutis, embora alguns de seus membros pudessem estar encarnados no nível físico como representantes da tarefa. Esse período estendeu-se do final de 30 (o ano de 1939 foi sobremaneira importante nessa conjuntura) até o final da década de 50. Nele ocorreram, nos níveis internos da Terra e do sistema solar, importantes Concílios, em que as Hierarquias determinaram as linhas mestras a serem seguidas nas operações de salvação da humanidade e do planeta.

As naves intraterrenas e extraterrestres acercaram-se então da superfície da Terra de maneira mais aberta. Declarações foram feitas pelos contatados, entre eles representantes de nações e da ciência oficial, apesar de na maioria das vezes se terem negado a acolher a energia sutil e as orientações precisas que receberam. Utilizando-se do sentimento de posse do homem terrestre e do medo atávico que ele tem do desconhecido, as forças involutivas semearam a dúvida e a oposição ao trabalho da Irmandade do Cosmos. Além disso, nessa fase não raro naves provinham de planetas espiritualmente pouco evoluídos, mas cujas humanidades, com seu conhecimento tecnológico, eram capazes de aproximar-se da Terra, o que a partir de 8-8-88 se tornou impossível (Pesquisas Extraterrestres).

A essa etapa seguiu-se outra, do final da década de 50 até 1988 (durou praticamente 28 anos, ou seja, 4 ciclos de 7 anos), no decorrer da qual a Irmandade do Cosmos pouco a pouco reduziu, suas manifestações externas. Houve nessa fase estímulo para a humanidade fazer nova tentativa de organizar-se em comunidades orgânicas, onde a harmonia pudesse florescer. Todavia, as escolhas da humanidade iam definindo muitos dos seus caminhos. Por sua negação em receber as dádivas cósmicas, situações facultativas, até mesmo com respeito ao desenvolvimento da sua vida no nível físico terrestre, tomavam rumos escusos. Intensificou-se no mundo interno o trabalho para o despertar da consciência dos homens. Manifestações isoladas dos Irmãos do Cosmo semeavam a esperança de salvação do planeta. Vários seres humanos terrestres tinham a clara percepção de estar sendo tratados e curados por eles. A luz e as trevas, dois extremos, demarcavam seus limites de modo ainda mais contundente: tinha-se de optar.


A verdadeira história da humanidade e do planeta não transcorre no nível físico concreto, mas no mundo interno. Nele se encontra a maior parte das causas, cujos efeitos se vêem. Assim, a purificação e transmutação realizada pelos Irmãos do Cosmos não pode ser avaliada pelo homem comum. Opera no silêncio da ação devotada ao Criador, nos níveis subjetivos da vida. A nova etapa, que teve no calendário terrestre a data de 8-8-88 como início, determinou amplo desenvolvimento do Plano evolutivo. A essa altura, no nível monádico já estava indicado o destino de cada ser segundo seu grau evolutivo, suas escolhas e adesão à Luz: apenas 10% da humanidade da superfície da Terra era resgatável.

A implantação do novo código genético (o GNA) realizada por consciências estelares, os Jardineiros do Espaço, teve seu ritmo acelerado. Na fase que então começava, os seres resgatáveis deveriam ter a máxima oportunidade para integrarem-se nos ritmos correspondentes ao futuro que os aguardava, na Terra ou em outros mundos. Ficou confirmado que a grande maioria da humanidade, maioria que se negou a aderir às leis evolutivas, seria transladada para pontos do cosmos onde prosseguiria sua existência em planetas em geral mais primitivos, alguns em estado primordial, cuja vibração lhe correspondesse.

Além de vários fatos planetários marcantes no período de 1939 a 1988, pode-se notar que nele transcorreram 49 anos, ou seja, sete ciclos de sete anos. A partir de 8-8-88 seguiram-se fases bem definidas, cada uma delas com duração de um ano, em que trimestralmente Hierarquias e Conselhos atualizam os programas de resgate (vide Conselho). Apesar de estarem polarizados em níveis cósmicos muito elevados, que transcendem o espaço e o tempo, essas Hierarquias e Conselhos têm seu trabalho refletido no mundo material e obedecem a ciclos e etapas precisas.

Em 8-8-91 confirmaram-se certos detalhes do esquema de resgate e renovaram-se os grupos de trabalho, compostos de mônadas que, no Caminho do Retorno, fazem experiências na superfície da Terra, ou fizeram, como é o caso das que foram encaminhadas para civilizações intraterrenas. Na Operação Resgate atuam quatro categorias de grupos: cura, espelhos, formação e resgate propriamente dito. Em 8-8-92 encerrou-se o período de prova para esses grupos.

Dessa data em diante, os que se mantiveram fiéis à meta proposta e puderam responder a contento à necessidade ingressaram na fase de serviço, assumiram tarefas especificas nos níveis internos e eventualmente no nível físico também, segundo o programa estabelecido pelos Conselhos. Até 8-08-92, ao se efetivar o resgate de um ser, ele era encaminhado para as civilizações intraterrenas se esse fosse o seu destino, ou aguardava na órbita da Terra o momento do traslado, preservado em níveis de consciência livres de forças involutivas. A partir de 8-8-92, início do quinto ano de importante setênio, abriram-se “as fronteiras do sistema solar” para o traslado. Assim, grupos de mônadas que esperavam essa oportunidade estão sendo conduzidos ao destino, muitas vezes além dos limites do sol. Por determinação dos conselhos, o “campo de resgate” aproximou-se dos níveis concretos da superfície da Terra.

Tal fato repercutiu na aplicação da lei de purificação em âmbito planetário, trazendo manifestações potentes da Natureza (furacões, tempestades, maremotos e terremotos).Repercutiu também na aplicação dessa lei em âmbito individual, permitindo maior ampliação da consciência do homem. Os autoconvocados passaram a ter mais possibilidades de reconhecer e assumir conscientemente sua tarefa no Plano Evolutivo. A energia de Samana chegou mais perto dos estratos materiais do Planeta. As Hierarquias encarregadas da cura, da formação e do traslado intensificaram seus trabalhos, dinamizando as consciências dos seres a elas coligados. O quinto ano de um setênio simboliza a fase em que a planta, nascida da semente germinada no primeiro ano, floresce, é fase delicada e de extrema beleza.

A sintonia do homem com o próprio centro interior permite-lhe reconhecer a luz em meio à densa escuridão que aparentemente reina na superfície do planeta (vide Luz); pelo amor puro, a dor e o sofrimento revelam-se oportunidade de crescimento e libertação. Em 8-8-93 completaram-se cinco anos desde 8-8-88. tornou-se notável então a diferença na energia planetária. Houve uma tomada de posição da consciência terrestre em relação ao seu papel perante o universo cósmico e certos estímulos que antes não estavam disponíveis para a humanidade de superfície foram canalizados para ela pelas Hierarquias. A consciência humana está sendo, assim, auxiliada a estabelecer sintonia com padrões arquetípicos e vibrações extraplanetárias. Os quatro oito de 8-8-88 marcaram o começo de uma das maiores tarefas que serão levadas a termo na Terra: a sua recuperação. Simbolizam a abertura dos homens para o infinito, para um cosmos que os chama. 

Por Trigueirinho - Livro Glossário Esotérico

Download do livro Glossário Esotérico: http://www.4shared.com/document/Wvfbno3H/Glossario_esoterico.html





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