Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Tuesday, September 27, 2011

Transformação do planeta. A emergência da Mãe divina. Rede Global de Aldeias Ecológicas


À medida que a verdade deste planeta vai sendo reconstituída, nós, à escala global, estamos sendo traccionados para o Centro de nós mesmos. 


A nota que satura a atmosfera, implica eu me realizar, como um prolongamento da libertação da Terra, como parte do processo de Ascensão em que a Terra entrou, a capacidade de ancorar e de receber a totalidade da Luz que tu és, implica descobrires, gradualmente, que não existe processo individual.


A experiência de se estar possuindo a si mesmo é fundamental para o equilíbrio psicológico do indivíduo, e para que ele não seja absorvido em níveis arcaicos da consciência colectiva, ele tem que estar isolado e bem consciente de que ele é uma nota, é genuíno, único, de que este infinito metabolismo é económico, e, se ele existe, ele faz parte dessa economia, ele não está a mais, nem a menos, ele necessita de encontrar esse nível individual de processo.

Mas o que está saturando a atmosfera neste momento, é o ser realizar que o que ele vive é parte da Ascensão da Terra. A activação da sua Consciência Maior tem como base todo o hino planetário no qual o ser necessita de se estabilizar nesta “onda mais alta”, sabendo que o seu processo está sendo estimulado pela Mãe-Terra e este caudal de Energia Superior que está chegando à sua consciência vem para a Terra, não para ele.

À medida que um indivíduo diz SIM à expansão da sua consciência individual e aceita o Fogo, ele é elevado pelo próprio poder de transformação global do planeta inteiro. Ele é estimulado pela onda imensa que envolve toda a Terra neste momento. Ele é traccionado por essa Força colectiva libertadora.

Um ser determina o grau Luz que ele próprio irá ancorar, ele determina o quantum deste casamento entre o Céu e a Terra. Ele define o que ele quer receber. O grau Luz a ancorar em ti depende do ângulo que tu abrires na tua consciência. Tu podes ancorar o espectro integral de Luz, mas para que isso aconteça, tens de te começar a questionar sobre a tua abertura porque o Divino não viola a nossa consciência.


O Fogo que está envolvendo a Terra detém o mais alto nível de informação sobre cada ser. 


Esta Luz estava, até aos anos 50/80, longe dos nossos circuitos. Ela era contactada por ritual. 

Até aos anos 50 toda a energia cósmica superior presente na Terra era a estritamente necessária para que um barco à deriva não se afundasse completamente. Era uma energia de manutenção da Terra.


Hoje, aquilo que estava guardado nos Sacrários, voa sobre a cabeça de qualquer homem. Agora o Sacrário é dentro de ti e no Alto da tua cabeça! É aqui que vamos receber a hóstia. É aqui e no profundo do teu coração que a Anunciação será feita. E depende unicamente do indivíduo, o quantum que ele pode ancorar, da totalidade que paira sobre a sua cabeça. É o próprio ser que deverá perscrutar dentro dele até encontrar a coragem para se desapegar do ponto alcançado.


Todos nós temos o impulso para receber o percentual integral da Luz que nós somos, mas essa coragem, essa ousadia encontra-se apenas nos níveis profundos da consciência. Se eu me mantenho em águas rasas, eu não encontro a chave. A capacidade de dizer um SIM que vai reverberar até às moléculas de ADN do teu corpo está lá, no profundo do ser, não à superfície. 


Eles estão dizendo que estão à nossa espera no Profundo, que têm a Barca construída a meio caminho e que não têm autorização para a trazer até à superfície da consciência colectiva porque a Barca seria toda depredada, delapidada. A Barca está pronta, a Ponte está firme.


Há uma Grande Alegria do lado de lá quando tu olhas para o Profundo do teu ser!

Nós temos que ir para Casa, amar a Casa, temos que nos começar a relacionar com esta Luz Maior no Centro do nosso ser que é a Única Casa. Eles estão chamando a consciência para a sua Origem, para o Centro do Ser.

Toda a dor de um ser pára num Abraço Cósmico, num Abraço Maior. Toda a bússola errática mental se alinha com o norte do Amor. Eles estão abrindo esta Porta, lançando as mãos e dizendo: vem para Casa.

Os Índios da América do Sul, quando as caravelas chegaram às praias, não viam as velas, viam os barcos, os remos, mas as velas não as viam, as velas eram interpretadas como sendo céu porque eles não conheciam o método de propulsão pelo vento.

Se a Confederação, hoje, trouxesse as frotas e os campos de resgate colectivo interdimensionais e os envelopes electromagnéticos de resgate e os pusesse ali fora ninguém os via, era como um sonho, aliás, não os vês! O indivíduo olha e não vê porque ele não tem estrutura cognitiva para aguentar o impacto, para processar hiatos civilizacionais. Então, agora, o encontro está-se dando no secreto, no Sacrário, no fim do túnel que conduz ao Coração. Coragem, tu não estás no início da Ponte! É preciso encontrar a pilha de fé e de amor dentro de nós que nos coloca alinhados com o Encontro Maior. Tu tens um encontro com o Cosmos nesta vida, Garantido!
Os primeiros protocolos acontecem do âmago do ser. Eles têm que garantir que o ser escavou até à Compaixão Universal o suficiente para ser transladado e ter contacto directo. O contacto depende directamente desta abertura para a compaixão. É pelo magnete do coração que a Porta se abre. É uma sede lúcida de ir para Casa.

Da mesma forma que a Luz da Terra, a parte do Divino encarregada de sustentar a Luz da Terra (a Mãe do Mundo) se recolheu até ao núcleo da Terra e se encontra aí em introjecção cósmica aguardando o momento dela, também a nossa luz se foi recolhendo num ponto oculto dentro de nós.

E a etapa em que nós entrámos, hoje, é uma etapa de revelação da Luz, de trazer a Luz do Profundo do nosso ser para a superfície.

Nós estamos numa etapa em que a Terra está a readquirir confiança na humanidade de superfície, isto é, a Mãe do Mundo vai desocultar-se de novo, o véu vai ser retirado e o casamento entre a Luz do Mundo e a sua Humanidade será realizado.

À medida que essa luz se vai libertando do âmago da Terra e vai vindo ao de cima, ela utiliza Espelhos, descritos como Civilizações Intraterrenas. Eles são os canais através dos quais a Luz secreta do planeta vai ser doada de novo à superfície. Quando o nosso código genético foi alterado para limitar a consciência terrestre e essa matriz limitadora foi colocada em torno da Terra, a luz recolheu-se para o Coração de Cristal. Este facto usa os 12 Centros Intraterrenos como focos de reemergência e é através desses Grandes Centros que a Mãe do Mundo está a retornar à consciência planetária.

A reemergência desta Luz depende do alinhamento e união entre os Espelhos Internos da Terra e os grupos de contacto, os grupos de Amor, de Serviço. Essa fusão é essencial para que a Mãe possa reemergir.

No Lago Titicaca está o principal Espelho reflector da Mãe para toda a Terra e este retorno da Mãe dá-se, no homem, no nível do cóccix. É no cóccix que a Mãe está a colocar a sua Suástica de Amor.

Esta Mãe, que nos compete a nós despertar, não vem apenas como uma Entidade Psíquica, Benigna e como Fogo Cósmico, a Mãe vem como um Poder de libertação da morte na matéria. Ela vem como um Poder de expulsão dos 4 pilares da Matriz de Controle: a morte, o medo, a mentira, a ignorância e o ego.

Esta Luz Branca, cegante, que vem do âmago da Terra, do Coração de Cristal está a atravessar rapidamente o Manto e a ser transferida para a consciência da superfície pelos Espelhos Intraterrenos.

A Energia Imaculada, a Energia da Virgem, a Energia de Fátima é a própria Luz Branca da Terra aprisionada pela matriz de controle. Esta Luz que está no centro da Terra, e há muitos milhares de anos vibrava à superfície – havia zonas onde todos os seres mergulhavam na vibração da Mãe num grau tão intenso e concentrado que ascendiam. Havia Templos de Ascensão na superfície da Terra. Nós convivemos com seres cujo contínuo a que eles pertenciam não era o mesmo que o nosso. A organização da matéria daquele ser era outra. A Humanidade Hiperbórea, “criança”, era, contudo, preceptiva do sagrado, ela via o Divino.

Quando se deu o abate de uma matriz oposta, limitou a consciência colectiva, a Mãe foi a primeira a recolher-se, donde que, o termo Virgem significa a consciência da Mãe Divina mantendo-se absolutamente idêntica à Vontade do Plano Original, totalmente alinhada com os Criadores Originais. A Mãe é toda Amor mas se não houver uma precisão cristalina na pulsação da Mãe sobre os átomos, eles permanecem indefinidamente adormecidos.

Chegámos à Era da Mãe.

Do âmago da matéria estão a chegar ondas Divinas. Não estamos a falar de Energia Telúrica mas da brancura suprema que existe no Coração da Terra. Essa Brancura da Luz guarda os códigos luminosos que negam a entropia em que a Terra entrou. A Mãe é o oposto da entropia. A Mãe não vem só para abençoar, Ela vem para Imortalizar!

A Mãe foi-se recolhendo para um nível de protecção cósmica na qual a matriz de controle não consegue penetrar. A matriz de controle penetra de metade do manto até à cintura de fogo (os mares de lava) mas no núcleo de ferro e níquel a matriz não passa. Essa é a cintura de “guardiões” em torno do coração terrestre. A matriz de controle chega ali e pára, ela vai, atravessa uma parte do manto e penetra nos mares de lava, é a partir daí que ela constrói uma cintura electromagnética de medo (o nosso cóccix tem dois registos: luz total e medo profundo). A matriz de controle colocou à volta da Mãe uma espécie de cintura de medo.

A Mãe esteve no Centro recolhida, vibrando, milhares e milhares de anos e dois aspectos poderiam despertá-la: o tempo (os ciclos cósmicos) e a Humanidade.

Eu sou um órgão do Divino, um emissário interdimensional e o “Beijo do Príncipe” tem muitos significados: o principal neste momento tem a ver com a Humanidade conseguir despertar a Mãe pela Lei do Amor.

A Mãe está a começar a despertar no âmago da matéria, donde que, nós vamos ter, muito em breve, uma nova Fisiologia, uma nova Pediatria, uma nova Bioquímica, uma nova Química porque ultimamente acontecem mutações naquilo a que os cientistas pensam que é a matéria.

Quando o ritmo do batimento da Terra passa dos 7,8 Htz para 13, em 2000 (o electrocardiograma da Terra entrou num pico), a Geografia não consegue definir o que está a acontecer. Essa alteração são os primeiros avisos da Mãe de que Ela está a acordar.

A Mãe é a parte de Deus que se exprime pela Terra e vive na Terra e não a abandonará enquanto ela não se transformar num Paraíso.

A Terra tem 90% de quartzo (do manto até à crosta). Isto é uma bateria, um cristal, matéria altamente qualificada pronta para reflectir o espírito!

Nós temos um coração divino e um “corpus” de cristal – é uma bomba! A forma de um indivíduo entrar em fase com este conduto e colaborar, passa pelos grupos de serviço ou pelos seres que estão vivendo conduzidos pelo ser interno.

Para que eu possa sentir as ondas de Energia Divina que a Terra está a começar a libertar, eu preciso de me desgravitar, de me tornar leve. Eu preciso de espiritualizar os meus sentidos: a audição; a visão; o tacto; a massa muscular; o sangue; o olfacto... porque se um ser se mantém num nível denso, ele não consegue funcionar como um fusível de ligação entre as energias. Na proporção em que o ser vai ficando leve, ele vai sendo permeado pela Energia Intraterrena.

A Mãe está a começar a irradiar, a partir dos Espelhos intraterrenos, para toda a superfície da Terra e a forma dela se ancorar na consciência colectiva é através de matrizes (redes).

Uma grelha é composta por pontos de intenção divina. Entre dois pontos a energia circula directamente com o mínimo de perca.

Para que a energia se comece a implantar, forma grelhas, malhas. Uma malha é composta por tudo o que vibra idêntico, distanciado X kms, e uma malha é um sistema ultra económico de transporte de energia.

Quando a energia chega à Terra (quer venha dos mundos intraterrenos – energia da Mãe – que venha do Cosmos – através dos 5 Raios Superiores) ela tem que encontrar planos, para isso ela usa malhas.

Quando temos aqui um monge, 20 km a seguir outro monge, mais 20 km outro monge…, se eles têm similitude vibratória, que é uma lei da formação de malhas, a energia entra em todos os monges e cria um conduto entre eles. Dentro deles acontece um perímetro e dentro do perímetro é muito mais complicado certas forças actuarem – forma-se uma rede.

Existem malhas de todos os tipos: completamente materiais (níveis densos), até a níveis ultra subtis. E entre estes níveis existem malhas, redes.

A Mãe não se pode implantar na superfície da Terra sem usar redes, isto é, sem se dirigir aos pontos de invocação e estabelecer fios de luz entre todos os pontos no mesmo nível de invocação.

Quando várias malhas se sobrepõem forma-se uma matriz.

Neste momento vários milhares de indivíduos estão-se posicionando para se opor à emergência da Mãe divina. Existe uma formação geométrica exacta estudada para impedir a emergência da Mãe divina – Globalização –, ela é regida pelo G8 e forma uma malha.

A Globalização é um processo de poder e da propriedade sobre os bens essenciais das nações.

Aquilo a que se chama Globalização consiste, do ponto de vista esotérico, na criação de correntes específicas que impedem a manifestação da energia da Mãe porque a Globalização, vista de fora, é como uma loja gigante.

A palavra que está no ar é “Net” (rede). Nós chegámos à fase em que temos que enfrentar o problema colocado pelo conceito de rede. Uma rede implica: o que quer que seja, um mínimo de espaço de tempo possível com o máximo de poder possível.

Quando descrevemos as malhas é para termos o mínimo de percepção de que existe uma ciência da telecomunicação. Não há antenas inocentes.

A Globalização visa criar uma normalização na procura para gerar uma normalização na oferta. Visa criar um ponto de encontro onde se possa vender – que, numa humanidade emocionalmente desequilibrada, vender equivale a prender (endividar). E não é a tua dívida, é a dívida da Argentina ao FMI! É este tipo de domínio que se vai estabelecendo à escala global, é a malha que se vai formando. Isso significa que ao fim de 10 anos temos uma entidade administrativa à qual vastas regiões da Terra estão endividadas, mas por detrás disso, existe a necessária compressão da consciência dos povos para dentro de normalizadores muito fortes.

Entretanto, existe uma rede complementar a esta.

A forma externa que essa rede está a tomar é conhecida como “Rede Global de Aldeias Ecológicas”. Existem algumas centenas no planeta.

Estas aldeias, consciente ou inconscientemente, produzem uma egrégora que interrompe a malha. Ainda que localmente se vejam 7 ou 8 casas com terreno à volta, 5 ou 6 idealistas e alguns rabanetes biológicos, o que está a acontecer, realmente, é que aquela aglomeração interrompe a malha porque instala uma frequência mais alta. Elas estão a emergir como pontos de luz azul. Não são ilhas de luz nem regiões/ponte entre as dimensões, são espaços onde a qualidade da intenção e o amor com que o quotidiano aí é vivido, impedem o transporte do campo electromagnético da matriz de controlo.

Em Portugal existem umas 9, algumas já totalmente abertas para que as pessoas possam começar a trabalhar com elas.

Estes pontos fazem parte da rede através dos quais a Mãe divina se vai comunicar à consciência colectiva, realmente, não como uma teoria nem como uma ideia, nem como um discurso, mas como uma química oculta porque é por uma química oculta que nós adoecemos, nos deprimimos, nos agredimos, nos desrespeitamos e estas aldeias estão vibrando uma frequência que auxilia a energia da Mãe, de novo, na atmosfera e na consciência colectiva.

A atitude de um servidor não é a de ir esgotar a energia de um ambiente como um pequeno vampiro, como um utente que vai para ser curado, agradado, para encontrar um ambiente afável... não, ele vai para vibrar no Nível do Serviço, servindo, colaborando para a coesão e estabilização da vibração desses lugares. É para apanhar alfaces, apanha-se, é para varrer, varre-se, é para dar encontro espiritual, dá-se, é para ficar calado, fica-se.

É para ir, e viver, e sentir como um servidor.

O que isto produz em nós é um transplante para o físico de todo o ideário. O indivíduo tem a oportunidade, pela primeira vez na vida, de varrer, de plantar em nome da Mãe divina.

Chegou o momento de pegar na vassoura!

Tu chegas com a tua irradiação e é essa irradiação de paz, de serviço, de lucidez e de amor que vocês podem levar a estes ambientes e receber desses ambientes. E, à medida que eu vou plantando, cavando, varrendo, pintando, lavando, a Mãe vai ancorando porque o vórtice interno desses ambientes é muito verdadeiro e para a Mãe é tudo o que é necessário, numa primeira fase.


Essa rede de aldeias globais já está a nascer e cada aldeia dessas é como uma estaca de luz enterrada na terra facilitando a emergência da energia intraterrena para todos os pontos onde ela tem de chegar.


Por André Louro de Almeida           12/07/2001

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