Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Friday, September 6, 2013

Canalização / Estabilização e Auto-Revelação

Estabilização foi um termo gerado por nós em Alenquer em 1994.

Surgiu da necessidade crescente de distinguir "Canalização" – uma tradução rigorosa de uma mensagem telepática da Hierarquia de uma tradução relativa de mensagens telepáticas da Hierarquia.

Uma estabilização é portanto caracterizada por uma tradução do impulso telepático em palavras que são da inteira responsabilidade do ser encarnado, se bem que na estabilização o conteúdo essencial é vertido sobre o córtex etérico ou sob a forma de pacotes de informação-luz sobre o centro Frontal – (Ajna) pelas Irmandades Planetária ou Cósmica.

Uma canalização autêntica é um ditado de um Irmão Maior e pode ser praticamente ouvido – geralmente no pavilhão auditivo etérico do lado direito – pelo receptor. Existe tal rigor na formulação semântica que se pode falar em clariaudiência. Geralmente as canalizações dispensam aspectos criativos, interpretativos ou as idiossincrasias do receptor. Na canalização predomina uma audição oculta de alta qualidade que depende da purificação integral do ser, especificamente do 4º sub plano do plano etérico, o éter reflector, que atinge directamente os sentidos subtis.

A vantagem da canalização está no facto de que a forma e a energia são praticamente idênticas. A forma é muito fiel à energia. Equivale talvez a uma fotografia de alta definição. 

Para nós, como se vê, canalização é um processo muito “alto” em precisão e por isso raro, estando ao nível daquilo que em termos ortodoxos se entende por REVELAÇÃO.

Uma estabilização é um processo de co-criação mais complexo, no qual não existe audição etérica, portanto sujeito a uma margem de reinterpretação da parte do receptor.

O receptor estabiliza em palavras, sons ou imagens suas o impulso da informação-luz gerado pelo emissor. As palavras surgem por um processo magnético entre a Presença que emite o impulso sobre o plano causal ou sobre o nível etérico do cérebro e a memória vocabular do receptor. Equivale talvez a uma aguarela impressionista. 

Nesse sentido podemos dar como exemplo de Canalização obras como DK através de Alice Bailey, The Ra Material, Seth Speaks, A Course In Miracles, O Livro de Urantia, A Formação de Curadores ou Encontro Cósmico de Trigueirinho, a Série Agni Yoga de Helena Roerich, Mozart e Beethoven, Apollo e the Pearl de Brian Eno, a geometria sagrada de Pitágoras, parte da pintura de Alex Gray, 

Exemplos de Estabilização seriam Winds of Change, David Spangler, Eileen Caddy, Solara, o conteúdo do Antigo Testamento, a pintura de Piet Mondrian, Nicholas Roerich, as imagens de Bárbara Elias, a Teoria da Relatividade, a Mensagem de Fernando Pessoa, a obra de Arvo Part, you name it…

Tanto quanto posso perceber existem também exemplos intermédios em que canalização e estabilização se combinam de forma muito bela. As Transmissões da Estrela Semente de Ken Carey, Mirna Jad de TRG, “O Aprendiz Secreto” de António Ramos Rosa, René Guénon, as "Chaves de Enoch" de JJ Hurtak, as "Reflexões" de Pedro Elias.

Muitos artistas lidam diariamente com este problema. Eles distinguem entre uma obra conseguida e iluminada – Estabilização – e uma expressão de Arte Pura – Canalização - Nestes casos o escritor, musico ou pintor é o primeiro a assumir que a obra transcende o seu criador. Que uma "visita" o elevou além da sua condição. Trata-se da tendencia da Arte medieval para considerar não o artista-Autor mas o artista-Instrumento.

Parece que o plano da Hierarquia da Terra neste momento promove principalmente uma nova qualidade, a Auto-Revelação, na qual o indivíduo é treinado secretamente para Canalizar a sua própria vastidão interior. O principal obstáculo a isso é a baixa vibração do plano etérico da Terra, especialmente em ambientes de forte actividade social e profissional, o que censura ou bloqueia descidas mais potentes de energia e inibe o ancorar das nossas próprias imagens sagradas.

Tenho a impressão de que qualquer signo criado/fixado na substancia - escrita, palavra falada, pintura, musica, etc - por um ser em Auto-Realização dispensa completamente a pergunta especulativa: De onde veio isto? 

Veio da Mónada, do Divino Ser, portanto da Essencia que é comum a todos. 

Exemplos de Auto-Revelação, ou Auto-realização, são a presença entre de nós de seres como Sri Aurobindo, Mira Alfasa ou Amma.

Este contributo não foi escrito - espero - movido pela obsessão de classificar mas porque estamos num tempo em que clareza e Amor começam a tornar-se equivalentes.

Um abraço a todos sob a Luz do Supremo.

André Louro de Almeida

Energia Monetária- As Cores do Dinheiro

Vamos tentar trazer ao de cima as chaves que nos permitam ter um olhar profundo em relação ao que se chama “dinheiro”, e que é, obviamente, um termo inadequado quando nós nos preparamos para permitir que desça sobre a nossa consciência uma relação com um Universo em que tudo é energia.

Esta nossa relação com o dinheiro tem orígem em níveis muito profundos da consciência do planeta mas felizmente os seres humanos estão a ser preparados, também a níveis profundos, para desenvolver uma nova consciência de fluxo, de circulação, de respiração monetária: uma percepção do dinheiro como um continuum...

Há uns anos atrás, eu e um amigo nutricionista, começámos a fazer uma espécie de desafio que consistia em elaborar um novo tipo de comida, bastante curioso em termos de proteínas, com distribuição gratuita ao público, as pessoas fariam apenas donativos. O objectivo era libertar a confecção de alimentos da lógica comercial, e portanto, tentar trazer os alimentos para o nível do serviço e retirá-los do nível cármico em que eles estão a maior parte do tempo.

Assim que nós começámos a entrar no plano prático, eu senti, em termos psíquicos, um movimento extremamente poderoso, negro, em níveis do subconsciente colectivo.

O que nós percebemos é que se esse projecto fosse além, e começasse realmente a chegar ao plano físico, alguma coisa muito escura ia acontecer. Isto foi há cinco anos. Pela primeira vez fez-se contacto, não teórico, com as forças que mantêm o jogo planetário, e a partir desse dia ficou uma partícula na nossa consciência que perguntava: “o que é que se mexeu?”

Houve uma sensação de tremor de terra, como se algo muito poderoso que está no subconsciente colectivo, pelo simples facto de passar a haver um alimento gratuito que funcionava com donativos - que é uma coisa que muitas organizações já têm, a nível filantrópico - só pelo facto de aquilo ser feito em glória, ao divino. Era um pão que era amassado, fortalecido, enriquecido com proteínas, etc., em glória ao divino, o objectivo era fazer um pão liberto de qualquer interesse pecuniário, livre de carma, e alguma coisa muito poderosa se mexeu, e nós parámos. O que é que é posto em movimento quando as coisas passam para este nível?

Quando um Logos planetário inicia um processo de expressão de todo o seu potencial divino, através de uma massa de hidrogénio submetida a forças da gravidade, arrefecendo até se transformar num planeta, quando um Logos assume esta escala e este serviço, ainda que ele esteja por detrás da tela do espaço e do tempo, os feixes das suas energias - 1º, 2º e 3º Raios - precisam de atravessar a tela do espaço e do tempo.

Quando o Logos inicia o seu acto criador desenvolve-se um processo descendente. A Sua Vontade Divina compacta-se até se transformar em potência pura, a aplicação directa do 1º Raio sobre a matéria. Da mesma forma o 2º Raio logóico impacta sobre a substância e produz coesão. Isto é, as formas mais primitivas a tónicas de amor e o 3º aspecto produz movimento, actividade, ondulação.

O princípio da expressão de um Deus local através da esfera arquitetónica de um planeta implica a erupção de forças que são como que um magma primitivo. Uma força que, ainda que a sua origem última, seja o próprio Logos, na proporção em que ela transpira através da superfície da substância em evolução, ela começa sempre por ser uma pulsão e uma erupção de potência primitiva primordial.

Se fizermos uma genealogia do que se chama energia monetária, vamos passar para as riquezas materiais, depois para a propriedade privada e a origem da propriedade privada constatamos que é a lei do mais forte - lei da selva.

A propriedade privada, a ideia de posse, vêm da lei da selva que lida com o aspecto primitivo do 1º Raio, isto é, a vitalidade sob a forma de força. Tudo o que vamos trabalhar hoje tem a ver com prana.

A primeira forma com que o prana se exprime através de um indivíduo em termos primitivos, é a força física. A origem do poder económico é a lei da selva (é uma lei natural), isto é: a Lei do Mais Forte. A energia que neste momento varre a Terra vinda de recantos altíssimos do sistema solar vai começar a expor o problema económico a leis sobrenaturais.

Poder, força, são prana.

Toda a posse assenta num acto de violência essencial que são os vulcões, as feras, o acto brutal de tomar a vida como expressão da força pura. Esse é o primeiro nível negro, básico e obscuro, e no nosso caso corresponde ao chacra da raiz, cuja função era garantir a sobrevivência e o território.

A segunda forma pela qual se deu a perpetuação do poder sobre os bens foi através do sémen, que é a hereditariedade, são as heranças. Então, nós temos um nível de prana que é força, vitalidade, que é a expressão mais primitiva do 1º Raio, e temos o sémen que é já uma diferenciação da mesma energia e portanto, um outro nível de vitalidade, é um plasma vital, não é violento, é criativo.

Esta segunda diferenciação alinha esse poder com a família, e, nesse sentido, o filho é um prolongamento do nosso ego, e desta forma, os seres humanos mantiveram o que tinham conquistado pela força, pela hereditariedade, através das heranças (eu vou-me embora mas deixo-te o produto das minhas conquistas. O meu palácio assenta sobre milhares de mortos, meu filho, eu deixo-to, administra-o bem). Entendem como isto está impregnado de carma?
Em que momento é que se passa para o terceiro nível de diferenciação? No momento em que a riqueza adquire conceitos abstractos para além do território físico que se conquistou e para além do filho a quem se passa essa riqueza. É sempre o prolongamento do ego, é sempre a lei da selva.
Isto são níveis de posse e de demarcação de território. Todo o sentido de propriedade privada e de posse assenta: 1º na violência (1º chacra); 2º no sémen (2º chacra); 3º nos bens (3º chacra). Isto é o reino maravilhoso dos chacras inferiores.

O chacra básico que consideramos o mais inferior de todos, em algum tempo do desenvolvimento da consciência humana era um chacra superior. Através da lei do mais forte, através do parentesco e através da valorização de objectos em abstracto, os três chacras inferiores criaram o seu domínio e isso fazia parte do programa até um certo estado de desenvolvimento da consciência da humanidade, isso foi útil e bom no seu tempo e no seu espaço.

O dinheiro é prana cristalizado. Para que possamos ter uma definição verdadeiramente interna e não economista ou intelectual, a vitalidade de força que eu exerci sobre o meu inimigo através da qual eu conquistei território, era prana, o sémen é prana e os bens materiais são prana cristalizado, isto é, o poder que eles têm de pôr outro ser a trabalhar para ti está intimamente ligado com o 3º Raio do Logos.

Se nós conseguimos chegar a este ponto e perceber que estamos a lidar com uma força mágica, oculta, cada vez que o dinheiro passar por nós, vamos ter consciência e não semi consciência.
A nossa relação com esta força mundial é geralmente sonolenta ou ambiciosa e o que estamos sendo convidados a desenvolver é uma relação geométrica, límpida, uma relação de 5º Raio que é o raio que põe tudo plano, e neste contexto, precisamos olhar para o dinheiro e perceber que ali está cristalizado um infinitésimo do prana deste planeta, isto é, da possibilidade da ondulação, do movimento, de fazer acontecer.

O dinheiro é regido fortemente pelo 7º Raio, tal como a violência física que está ligada ao chacra da raiz e a sexualidade, tudo isto tem a ver com densificação, com materialização, com precipitação, com expressão, com trazer para baixo, e o dinheiro é óptimo a trazer para baixo acontecimentos e consciências, isto é, o dinheiro pode fazer com que o projecto de uma ponte passe a ser um facto, ele foi o agente de precipitação, da mesma forma ele pode fazer com que a tua consciência que estava subindo para um nível alto, desça. Ele foi também um agente de precipitação só que desta vez no sentido negativo.

Está-se a lidar com um tipo de prana que uma vez cristalizado e concentrado tem um poder concretante, materializante, eventualmente para um ser refinado, esse poder torna-se negativo.

Estas três forças, não a sexualidade no sentido comum, no sentido saudável, mas a sexualidade deslocada do seu contexto especificamente humano. O dinheiro, a sexualidade e a violência estão intimamente ligados e formam a prisão do homem.

A energia monetária serviu para a precipitação, portanto, para o domínio do homem sobre a matéria, mas a forma como ele foi utilizado, fez com que, quanto mais o homem dominasse a matéria, mais ele era dominado pela matéria. A conquista do mundo tornou-se um auto aprisionamento. A aventura da descoberta do planeta transformou-se na imobilização progressiva da liberdade humana.

Quando os seres humanos querem manter o seu território (e neste caso temos que falar claramente do ego e não da persona), utilizam estas três forças.

Neste impulso ascendente, essas forças primitivas que vinham do Logos, há muito tempo cumpriram a sua função, a experiência humana é a de receber pela esquerda essas forças densas e pela direita a voz interior.

A experiência humana consiste na combinação progressiva da energia que a voz emana com essas forças densas.

Quando o Logos projecta a sua potência por baixo, ele gera estes reservatórios de força pura.

O 1º Raio no seu ponto de partida (ponto alfa), é erupção vulcânica, é magma e é violência. O 2º Raio tem a ver com a atracção não consciente, com a pura atracção de polaridades e o 3º Raio tem a ver com o desenvolvimento de uma consciência gradual do meio ambiente.

A utilização que nós damos à energia monetária é um trabalho sagrado porque através de ti, cada vez que chega um impulso de energia monetária tens vários caminhos para onde dirigir essa potência.

A violência pura (1º Raio primitivo) deverá evoluir até se transformar em vontade. O dinheiro é expressão de movimento, é energia prânica cristalizada, com isto nós estamos contribuindo para que essas potências primitivas do Logos que se exprimiram na humanidade sob a forma de violência, de riqueza acumulada, estamos a permitir que essas potências desapareçam e tu tornas-te um co-criador com o Logos.

Tudo o que é material, sólido, concreto, são trampolins, são suportes de evolução, não têm qualquer outro valor. Se eu preciso de uma folha de papel para escrever um texto, naquele momento a folha de papel é muito mais importante que um relógio, no entanto, em termos económicos, o relógio vale mais que uma folha de papel. Precisamos ver o suporte que a matéria fornece à evolução da consciência, precisamos ter uma relação com a substância, elástica, fluida, liberta.

Está-nos a ser pedido que utilizemos a substância de uma forma elástica, hidráulica, como um suporte que me leve para mais além. Há um processo através do qual nos vamos desprogramando. Neste momento, o que nos liga a uma visão material e simplista do dinheiro, começa por ter o seu registo ao nível da possibilidade de sermos ainda violentos, funciona como factor 1 que alimenta a necessidade de definir território e de nos sentirmos seguros em função de bens materiais e do dinheiro trabalhar a nossa relação com a energia monetária, e começar a ter uma consciência de fluxo com esta força, e não uma consciência sólida, é preciso dessolidificar o dinheiro, torná-lo de novo uma corrente pura de energia e não mais um conjunto de objectos e uma fonte de atracção.

Para que eu possa fazer este trabalho, preciso começar conscientemente a eliminar o medo ancestral que está registado no chacra da raiz. A seguir preciso criar na minha mente um estado de castidade mental, e se eu começo a ter este segundo nível purificado, eu começo a ter a possibilidade de purificar a minha relação com o dinheiro, com a riqueza e com os bens materiais. Esta é a gradação, começa no medo, continua do sentido de posse sexual e termina nos bens materiais, no dinheiro e na necessidade de acumular riqueza. É uma desprogramação gradual que deverá produzir uma flor nos últimos sub níveis do plexo solar, porque o medo e a violência estão primeiro.

A flor desta purificação emerge nos níveis mais altos do plexo solar e esta flor é colhida tranquilamente, misteriosamente pelo coração, e nesse momento, posso começar a alinhar-me com uma economia de compaixão. Quando o meu coração e o dinheiro se encontram, estou começando a lidar correctamente com a energia monetária.

Existem dois bancos invisíveis. Um é o banco mundial para a degradação da humanidade, o outro, o banco mundial para a iluminação da humanidade e nós somos os investidores.
O poder económico mundial não está integrado à energia do Cosmos, ele ainda é filtrado por chacras abaixo do coração.

O Raio crístico


O Raio crístico é a energia principal que mantém a aglutinação de todos os outros Raios, é o Raio que viaja com instantaneidade na Árvore da Vida, despertando os homens e falando directamente ao coração e à consciência revelações sobre o infinito. 

Este Raio aproxima-se agora da Terra como uma magna presença omniabarcante, usando a própria atmosfera terrestre como seu corpo de “encarnação”. 

No retorno da radiação crística á Terra, os homens, previamente preparados pelas Matrizes Mariana e Melquisedek mergulharão num oceano de sentido e de paz como nunca este planeta experimentou, um oceano de vida e um corpo civilizacional de UNIÃO com as Irmandades Cósmicas.

Os éteres do planeta, elevados pela acção da Mãe Divina, e as consciências, alinhadas com o Raio Crístico pela acção da Matriz Melquisedek, permitirão a implantação da Matriz Original, o plano inicial para este planeta, que emana directamente da mente e coração de Eloham/Eloha.

Esta Matriz Original, no entanto, começa por se disseminar a partir dos corações-ressoantes dos povos sacerdotais, vasos planetários de luz que, pelas suas características psicológicas colectivas, se sintonizam mais facilmente com o Criador. Assim doze áreas geográficas da Terra estão em preparação para, além de expressarem a Matriz Mariana e a Matriz Melquisedek, poderem receber a chegada do alento de Eloham, Cristo-Miguel. 

O centro de Portugal, segundo AURIAHNE, Santa Isabel, é um desses pontos-antena de recepção do Grande Peregrino Cósmico.

André Louro de Almeida

O Filho do Sol


"És um filho do Sol. És uma Partícula Sagrada no Seio da Explosão sem Limites. És um Raio do Sol de Silêncio. No âmago do Ser Divino a que pertences e que te habita está a chave que faculta à Consciência o acesso ao teu Nível Sublime. Até hoje, caminhaste com os teus pés e conheceste a Alegria dos Encontros Intermédios. Caminha agora com os pés do teu Senhor, do teu Núcleo Cósmico de Vida, para que o Insondável encontro se dê, para que o Alento Virgem possa harmonizar e sincronizar os teus corpos com o mundo de meta-Luz dos 24 Senhores de Orion"

Fonte: A Irmandade de Lys

Est:AN92

Irmandade de Lys / Primeiras Comunicações / 1990


"FÁTIMA é um ciclo de Contacto e Redenção. O ciclo não está completo. 

A Mensagem da primeira fase desse ciclo resumia-se a duas Energias: ABERTURA e CONVERSÃO.

É agora iniciada a fase de consciencialização do nível interno do ciclo de Fátima.

Podeis sentir isso?

Nem tudo vos pode ser dito, por enquanto.

Sincronizada com outras semeaduras, FÁTIMA, como APELO da Hierarquia-Terra, germinou nos níveis mais externos de milhões de seres.

O objectivo externo da primeira fase era colocar a Personalidade Colectiva da Humanidade de superfície de sobreaviso, em relação aos caminhos que escolhera trilhar, no século vinte. 

Instruções claras e simples foram emitidas para compensação e cura das profundas feridas que iriam romper no emocional e no mental colectivo, durante esse século.

O desfasamento qualitativo entre o Impulso dos Instrutores e a resposta do Homem Terrestre estava em vias de se agudizar. Os níveis externos da humanidade, vazios que estavam de Fé e de Revelação, foram insuflados com um novo impulso de Vida, através de Fátima.

Foi-vos pedida uma abertura para a PAZ.

Tratou-se, pois, de uma Operação-Ponte, que visava o emocional e o mental colectivos, de forma a estimular a Integração da personalidade colectiva humana, preparando o alinhamento desses campos globais com a Imensa Hoste de EUS Superiores, que se tornava progressivamente mais activa, junto dos níveis externos.

FÁTIMA foi um estímulo na Ponte Grupal.

Os níveis externos responderam afirmativamente e o potente foco de Fé, com o contributo dos próprios EUS Superiores e de Hierarquias destacadas, pôde instalar-se no físico.

Sabeis que as Hierarquias trabalham através de todos os meios possíveis, 
de forma a gerar todos os Vectores de acção possíveis, 
para que a Energia chegue à máxima extensão do tecido colectivo que tenham já sensibilidade ao Alto.

FÁTIMA é um desses vectores, de alta potência, com implicações ao mais alto nível na preparação de certos sectores da humanidade.

Isto não deve ser confundido com a administração religiosa-humana feita no local por uma das religiões dominantes da Terra.

O que é um Vector?

Muitas conjunturas Energéticas emergiram no passado, por Impulso Hierárquico, em diferentes potências, como Vectores de um mesmo Plano.

Tudo contribui para que a Consciência se erga do seu sono. Nem sempre esses Vectores são, explicitamente, trabalho espiritual. Eis exemplos desses Vectores, de média e baixa potência, para terdes uma ideia da amplitude do trabalho das Hierarquias junto de vós. 

O Vector Disney - etérico, astral e intuitivo - hoje em prova.

O Vector Jogos Olímpicos - físico, emocional - hoje ainda válido.

O Vector Cousteau - físico, mental - hoje terminado.

O Vector Abelhas - físico, intuitivo - hoje ainda válido.

O Vector Cruz Vermelha - físico, emocional - hoje ainda válido.

O Vector Piet Mondrian - mental, intuitivo - hoje transferido.

O Vector Nações Unidas - coordenação mental - hoje corrompido.

O Vector Golfinhos - mental superior, espiritual - em início.

O Vector Amnistia Internacional - emocional, mental - válido.


Como vedes poderíamos continuar indefinidamente.

Estes Vectores - que são micro-ciclos de desenvolvimento da Consciência - são IMPULSIONADORES dos tecidos colectivos humanos. 

O que distingue um Vector implantado pelas Hierarquias e o mero esforço humano tridimensional, esforço normalmente gerado por conflitos de forças, é que, num Vector existe claramente manifesto um Impulso-Aceleração dirigido à Consciência. 

Outra característica é que num Vector está presente a Universalidade e, quase sempre, o trabalho de dezenas de canais coligados. 

Todos os Vectores de Impulsão aplicados ao desenvolvimento humano estão codificados no Arquivo Planetário Maior, a esfera akáshica de âmbito planetário.

Cada Vector corresponde a um micro-ciclo de uma das Sete Energias que conheceis ou de combinações criativas dessas Energias. Cada um tem uma tarefa precisa, que pode ou não ser cumprida, dependendo da Entrega dos Eus Conscientes coligados a cada Vector.

Em nível mental superior, que é um nível em que um Vector se reflete nos seus coligados encarnados, o plano de trabalho é sempre puro e na direcção da evolução humana.

Distorções acontecem sempre que o impulso é mal interpretado ou sempre que se tente perpetuar a acção do Vector para lá do seu ciclo natural de existência.

Instantaneamente, Hierarquias encarregadas de trabalhar junto à humanidade de superfície tem acesso aos Arquivos onde estes Vectores estão codificados, como Impulsos de Pura Energia, captando as carências de forma Sintética e definindo Vectores Futuros de acordo com a necessidade Global, terrestre e Solar.

Assim trabalham as Hierarquias junto aos Espelhos.

Através do Vector Disney, por exemplo, certas Entidades puderam trabalhar profundamente a percepção infantil e a abertura das crianças - muitas delas sois vós, hoje, - nos níveis subtis. A cor e a iridiscência dos seus filmes de Animação foi para muitos uma antevisão dos mundos etéricos. Tudo nos seus filmes clássicos era interdimensional.

Lembrai-vos que o conhecimento acerca do Eu Superior está já sintetizado em Pinóquio e Bela Adormecida. O que é a Branca de Neve?

Todos os Vectores são operações de introdução de Energia Superiores nos Tecidos Tridimensionais Humanos.

O Espelho de Shamballa regulava, com precisão cósmica, a intensidade, o Ritmo, o tempo e as correcções necessárias em todos os Vectores activos, de forma a sincronizar a acção humana com os grandes Rítmos do Sistema Solar e, em certos casos, da Galáxia.

Hoje, MIZ TLI TLAN introduz novos Vectores no tecido planetário e faz a gestão de Vectores anteriores que tenham consecução no momento presente.

A percepção sobre os Vectores deverá ser desenvolvida por vós no Silêncio: uma outra visão da Vida Planetária chegará até vós; mas, avisamos que os Vectores não são apenas linhas de força estruturais, são ALGO MAIS que deveis sentir.

Nos Vectores de baixa e média potência - como nos exemplos que demos - o ângulo de incidência da Energia Superior sobre as substâncias envolvidas é "oblíquo", ou seja, a incidência não é directa. Nesses Vectores não existem referências directas à Vida Superior, explicitamente assumidas.

Nos Vectores de Alta Potência - lembrais-vos de (Sri) AUROBINDO ? - a incidência da Energia Superior é VERTICAL.

Nessas conjunções energéticas existe uma clara referência à Vida Superior e ao Caminho de Retorno.

Todos os Vectores, de baixa ou de alta potência, são extensões da mesmo Vontade, instruções do mesmo Senhor, dirigidas, contudo, a diferentes estratos da Energia Colectiva.

Ambos os níveis de trabalho, quando correctamente desenvolvidos, são complementares. São Padrões de Redenção.

Silenciai o vosso interior e mergulhai na Essência desses Padrões. Vereis Energia, Vida Eternamente Livre, moldando as partículas planetárias em graus, em intensidades e em feixes coordenados.

FÁTIMA é um potente Vector de Incidência Vertical."


Fonte: Irmandade de Lys
Estabilização*: André, 1990

Rumo ao arquétipo síntese humano

Para que um indivíduo possa manifestar-se livre e criativamente, num planeta de quarta dimensão, é necessário uma atitude mental completamente diferente da atitude humana actual.

A Cura da atitude mental humana aproxima-se.

Essa cura não virá por um reprocessamento dos pensamentos dos homens, mas pela instalação de um novo veículo emocional-mental que opera com outras categorias de entendimento.

Para que esse novo veículo se possa plasmar é necessário uma prévia harmonização da mente humana.

A aproximação a LYS implicará uma profunda harmonia física, emocional e mental.

Os níveis internos de cada um - recebendo os impulsos energéticos deste Centro, que é síndrono com os impulsos de outros Centros que têm acção planetária, sistémica e galática - "operam" a harmonia no campo de expressão tridimensional do Peregrino.

Esse reordenamento energético, quando duradouro e Real, é sempre feito em colaboração com o Centro de Comando Cósmico do indivíduo, a sua Mónada.

Entretanto, uma atitude da parte do Eu Consciente é fundamental: para que a harmonia se imprima nos nossos corpos é necessário que esteja implantada a Abertura total do Consciente tridimensional ao impulso de Cura que, por Lei, é continuamente vertido sobre ele.

A Harmonia do Campo Veicular é o resultado da intercepção de dois pólos de processamento energético:

Um, activo, é energia de Cura, canalizada pela Mónada; o outro, passivo, complementar, é a atitude de Abertura do eu consciente tridimensional a esse primeiro impulso.

A harmonização do físico e do emocional têm correspondência com a harmonização mental. O equilíbrio mental facilita a permeabilização dos veículos físico e emocional à indução harmónica dos seus respectivos Arquétipos.

Os passos de Aproximação à Verdade são também passos de harmonização. LYS, como Ligação Céu-Terra, é um ponto focal actual para todos os que, alinhados com a sua Vontade Maior, buscam a Verdade.

A Aproximação a LYS, como Essência-Programa, implica a harmonização gradual do veiculo mental. Quando o Peregrino contacta - através do canal interno - o Arquétipo-Programa para a mente humana, ele experimenta uma cura profunda.

Esse passo, de redenção da mente, de contacto com o Arquétipo para o Mental Humano, é um dos Portais Intermédios de acesso a LYS.

Cada um dos nossos veículos de manifestação - corpo físico/etérico, corpo mental plano intuitivo, veículos da Mónada, Super-Consciência, nasce da resposta de Hierarquias Construtoras, de âmbito Sideral à Matiz Cósmica para o ser humano, o Arquétipo do Homem, Arquétipo que sintetiza os vários Arquétipos de Veículo.

O Arquétipo do Veículo é a Fonte Cósmica da projecção energética que, pela colaboração entre a Mónada e a Hierarquia PITRIS, servirá de suporte à criação de um tipo de Veículo Humano, a utilizar pela Mónada.

O Arquétipo de Veículo é a Ideia Divina Primordial, a partir da qual cada tipo de veículo humano foi desenvolvido.

Esse Arquétipo de Veículo fixa, a nível de Mente Divina, as categorias que serão expressas por esse Veículo, qual a sua área de acção dimensional própria e a Meta a que esse Veículo, como património de uma Raça, se propõem alcançar.

Os Arquétipos de Veículo são "moldes" Divinos para a criação das formas.

Existe para a Mente Humana um Arquétipo Divino, uma "forma-padrão" que fornece aos Construtores o Mapa para a formação desse veículo. Por ser o Programa de construção seguido pelos Construtores Siderais, ele pode ser hoje contactado como pólo superior de cura mental.

MONHRAJAD, como falange que actua na cura mental do homem utiliza o Arquétipo para o Mental Humano como seu Diapasão Harmónico.

Quando a mente do homem se "abre" à Luz Interna ela coloca-se no EIXO que lhe permitira contactar o Arquétipo do Mental Humano, Dínamo de Harmonia que permeia todo um sub-nível do Plano Cósmico Arquetípico.

O Arquétipo para a Mente Humana é um dos Arquétipos que estão reunidos no ARQUÉTIPO SÍNTESE HUMANO, se tem chamado Homem Primordial, homem Cósmico, ou ainda o Estado Adâmico-Original do Ser Humano, estado que compreende a perfeita Síntese de TODOS os veículos humanos, espirituais e Monádicos.

Esse estado existe, imperecível, nos níveis Arquétipos do Cosmos.

É um estado-Síntese. Nesse Oceano está o REGENTE de cada um.

Um Avatar manifesta, no Coração Radiante de uma Raça, esse Arquétipo total que, por contacto, pode ganhar as cores dos sub-aspectos, que essa Raça deve manifestar.

A nossa Realidade mais profunda está em contacto com esta Síntese, este Plano de desenvolvimento e Objectivo final para o estado humano.

Este Arquétipo Síntese Humano, existente no plano Cósmico Arquetípico é reflectido, na Terra, no Espelho de MIZ TLI TLAN.

Constitui um dos Mistérios do Senhor do Mundo.

As Raças Cósmicas que nos têm visitado desde o Princípio, desde a "fundação" do planeta, como Campo Evolutivo, células vivas de ligação com o Eterno, são "interfaces" entre Planos de Consciência, trazendo até aos nossos níveis de contacto a Presença Viva do Arquétipo Síntese Humano, o Plano do Pai para o trânsito humano da consciência.

Os Jardineiros do Espaço, designação introduzida através de Trigueirinho para transportar até aos autoconvocados a compreensão das tarefas sublimes de Energias Cósmicas Executivas, são uma Hierarquia Maior que tem acesso directo ao Oceano Arquetípico, Realidade indefinível, de potência geradora infinita, a nível da Mente Divina.

Essas Consciências Estelares contactam, representam e aplicam os Arquétipos Síntese de todas as situações evolutivas.

Todas as Raças padrões de consciência grupal no plano humano, são diferentes exteriorizações, em diferentes graus de aproximação, ao Arquétipo Síntese Humano.

O G.N.A. é uma nova ordem na substância humana, que facilitará aos veículos a sua integração na Corrente ascensional, que os conduzirá ao Arquétipo Síntese Humano.

A actual Raça, como é bem conhecido, tinha como Veículo-Tarefa o plano mental da manifestação HUMANIDADE, ou seja: o desenvolvimento no seu curso evolutivo, das capacidades e campos de exploração próprios do Veículo Mental Humano, tal como estaria designado no Arquétipo respectivo e sintetizado no Estado Original.

Neste percurso, como está claro para todos, o homem perdeu-se do Programa Original para a sua mente - que determinava Metas, como a capacidade de transcender a Razão e a compreensão dos átomos como Entidades Vivas, por exemplo - afastando-se do Arquétipo para o Mental Humano, ou seja, afastando-se da sua Fonte Cósmica de Equilíbrio Mental

As distorções foram várias e de várias ordens, algumas por excesso, outras por defeito.

Um dos excessos cometido foi o de confundir o meio com os fins. Isso deu origem a inúmeras atitudes culturais que tinham o desenvolvimento mental como objectivo do Ser.

Quando a Razão chegou ao máximo da sua expansão, o desejo investido nesse instrumento era tão denso que o passo seguinte - a submissão do Racional ao Intuitivo - não foi detectado e muito menos assumido. Por outro lado, uma das consequências de uma utilização insuficiente da Razão e da Mente foi a cedência que as consciências tridimensionais fizeram ao prazer, à superstição e ao emocionismo, abrindo as portas ao medo e à ignorância.

De uma forma ou de outra o Arquétipo para a Mente Humana não se reflectiu no correspondente veículo colectivo da Humanidade, nem se instalou como Rumo e Meta nos veículos mentais dos homens.

Daí resultou não só a desvitalização das mentes humanas, como a "fossilização" da consciência humana colectiva em níveis inferiores aos determinados pelo Programa Civilizacional. Uma das consequências disso é a acção cega da actual civilização e o vácuo que se criou entre esta e as correntes cósmicas de vida.

A mente humana anda à procura, sem o saber, do seu Arquétipo.

Na Aproximação a LYS, como a todo o Centro Interno com Programa para os anos noventa, opera-se, inevitavelmente, a cura do nosso veículo mental POR CONTACTO DA MENTE COM O ARQUÉTIPO PARA O MENTAL HUMANO.

Isso já está a ocorrer com as mentes de muitas pessoas.

Os PROGRAMAS Civilizacionais são um sub-nível dos Progrmas de Raças, que, por sua vez, são um sub-nível do Programa previsto no Arquétipo Síntese Humano, vértice de todos os Ciclos de Evolução que impliquem o Estado Humano.

O Arquétipo Síntese Humano está em relação hermética com outros Arquétipos, de outra ordem, não-humanos, que continuam o trabalho produzido pelo Ciclo Humano na Consciência. Dentro desta Hierarquia de Operações, LYS situa-se também como Civilização, Raça e Estado de Consciência, produto do Vórtice Mental Cósmico que constitui a sua Essência

A cura mental - no sentido interior e espiritual descrito - é uma das Áreas de Acção de LYS junto à Humanidade de Superfície. Para isso existem as Câmaras de Harmonização.

Qual pode ser a nossa atitude, como seres conscientes de que a nossa mente, não só se perdeu da sua Meta Original, dentro do serviço circunscrito à actual raça, mas que hoje, sobretudo, nos afasta da nossa Meta Espiritual?

Cada tipo de veículo que compõem o todo ordenado que conhecemos, como estado humano, tem por natureza cósmica a tendência a responder ao Arquétipo respectivo, cuja essência (razão de ser e equilíbrio do veículo ) revela-se através duma Nota Harmónica, uma Palavra Sagrada, impronunciável externamente, um SOM estruturante emitido pela Vida Una.

Essa Nota Harmónica é a MEMÓRIA CÓSMICA DA META PROGRAMADA PARA O VEÍCULO, e é emitida pelo Arquétipo do Veículo.

O veículo físico humano, por exemplo, é a resposta dada pelos Construtores Siderais e certos tipos de Devas, em átomos e moléculas, à Matriz emitida pelo Arquétipo Cósmico para o veículo físico humano, o Modelo primeiro, o Padrão Perfeito.

Esse Arquétipo é o Arquétipo do Físico Humano. Civilizações antigas receberam como vocação artística, o impulso para representarem aquilo que podiam captar desse Arquétipo de Veículo, na sua escultura.

A plasmagem do Arquétipo do Físico Humano é realizada em dois arcos complementares: Um é Macrocósmico e Transcendente e o outro é Microcósmico e Imanente.

A acção Transcendente de plasmagem é operada pelos Construtores Dévicos, em harmonia com a Mónada do indivíduo.

A acção Imanente de plasmagem é operada pelo D.N.A., o código genético humano, "chave" mutável, aplicada pelos Jardineiros do Espaço e que constitui um suporte vibrátil de atracção de partículas.

Ambos os arcos estão dependentes do Arquétipo respectivo, convergindo para a realização de veículos físicos-etéricos humanos perfeitos. Contudo isso é feito gradualmente e evolutivamente.

Por ser um processo de aproximação gradual ao Arquétipo assistimos à actual implantação de um novo código genético, em certos indivíduos, como ajustamento das substâncias humanas terrestres ao Arquétipo Síntese Humano.

A Plasmagem do Arquétipo Físico Humano faz parte de um longo processo evolutivo, que compreende a sincronia criativa de vários níveis, entre si, como, por exemplo, o grau de evolução das Mónadas e a qualidade da resposta da substância planetária às induções do Alto.

Os Construtores Siderais, ao trabalharem os elementos físicos e químicos, no sentido de produzirem "suportes", para a manifestação da Vida, utilizam o património genético, aperfeiçoando-o.

Estes Seres têm acesso ao núcleo cósmico das células e às chaves da Vida, pois estão em contacto com a Vontade Maior do Cosmos.

Com os elementos físicos-etéricos planetários, estes Devas, em harmonia com Hierarquias Estelares, constróem os suportes que são a resposta adequada e possível, dentro do ciclo planetário, ao Arquétipo Cósmico para corpos físicos humanos.

Estes suportes ir-se-ão manifestando de forma cada vez mais sublime e fiel ao Arquétipo respectivo, à medida que a evolução da Raça se desenvolve (Daqui se depreende o perigo que existe em indivíduos, completamente alienados da Vontade Maior, manipularem os códigos genéticos da vida planetária, em laboratórios, que são, no fundo, toscas tentativas de profanação dos Segredos Solares. Como se sabe os sonhos da razão criam monstros... )

O nosso corpo físico manter-se-à em equilíbrio harmónico e dentro do seu correcto Desígnio, enquanto os seus átomos constituintes estiverem em sintonia com a Nota Harmónica que "vive" no seu Arquétipo respectivo. Toda a doença, desequilíbrio ou perversão é uma dissonância entre a vibração do veículo e a Nota Harmónica original emitida pelo Arquétipo do Veículo.

Do mesmo modo, o nosso corpo emocional - ou astral - é uma co-criação de Construtores Siderais e certos Devas, ligados aos elementos emocionais planetários, em sintonia com as necessidades evolutivas dos enxames de Mónadas que se aproximam dum planeta. O modelo usado é o Arquétipo Emocional Humano.

O equilíbrio emocional dependerá da sintonia entre o nosso veículo emocional e a Nota Harmónica emitida pelo Arquétipo do Emocional Humano.

As moléculas do veículo emocional a ser tratado reencontram-se com o seu Desígnio profundo, quando mergulhadas no SOM do Arquétipo respectivo: a perfeita Indução da Nota Harmónica Original reconduz as vibrações moleculares ao Padrão cosmicamente correcto, dissolvendo vórtices renitentes, traumas emocionais ou desgastes. É uma afinação.

O trabalho realizado nas Câmaras de Harmonização de ERKS, AURORA, MIRNA JAD e LYS é esta afinação em diferentes graus, mergulhando um veículo humano desarmonizado no SOM ou Nota Harmónica Estruturante, emitido pelo respectivo Arquétipo.

A Cura é, a partir daí, automática.

Também a nossa mente depende de uma afinação semelhante.

Opções destrutivas, apegos excessivos e atitudes possessivas produzem dissonância, entre os nossos veículos e os seus respectivos Arquétipos.

Os Arquétipos de Veículo dependem todos do Arquétipo Simples Humano. Além disso são interdependentes entre si: um Arquétipo de um veículo superior determina o Arquétipo de um Veículo, imediatamente, inferior, o mesmo acontecendo com os estados dos veículos que lhes correspondem. Assim uma distorção mental deformará algo no veículo astral que, por sua vez, afectará o veículo físico. Estas interdependências são já bastantes conhecidas.

Nas Câmaras de Harmonização - em Centros Internos ou em Naves Laboratório - A CURA é realizada através da Re-Sintonia dos veículos para lá transportados com os Padrões emitidos pelos Arquétipos respectivos, ou seja, com os motivos reais para os quais foram construídos.

Para isso se usa o SOM.

Os sons usados nessas Câmaras contêm a Nota Harmónica que exterioriza a essência do Arquétipo. Quando um desses sons permeia o veículo que lhe corresponde, coloca-o em contacto com o seu Arquétipo, estabelecendo a CURA:

Através dos Espelhos os Arquétipos dos Veículos Humanos são contactáveis, instantaneamente, emergindo na "superfície" do Espelho de MIZ TLI TLAN, com todo o esplendor, o Padrão vibratório Magno do Arquétipo Humano Síntese: o Homem Cósmico Primordial.

Por estar no conhecimento do Arquétipo Síntese Humano é que MIZ TLI TLAN pode APLICAR o CÓDIGO G.N.A., na raça de superfície.

Macrocosmicamente, o Arquétipo Síntese é a Meta de toda a Humanidade.

Em cada um de nós, esse Arquétipo Maior é representado pelo nosso Regente.

A Rede dos Espelhos traz até aos níveis intermédios o acesso aos Níveis Mentais Cósmicos Superiores, que estão em intercepção com o Plano Arquetípico, o Plano Cósmico das Causas, plano que é já um Portão de acesso à Casa do Único.

Os veículos da personalidade humana têm a implantação dos seus Arquétipos respectivos coordenada pelo Logos Planetário do planeta em que essa personalidade está a viver.

Já a aproximação aos Arquétipos dos veículos superiores é coordenada pelos Logos Solares e pelos Logos Galáticos, que são Ordenadores de Quadrante.

Um Logos Galático é, em si, um Verbo; Verbo que gera e sustem a Galáxia, onde a evolução de determinados enxames de Mónadas têm lugar.

Na realidade, os veículos superiores - nos quais se incluem os veículos das Mónadas - estão relacionados com os Mistérios do espaço e do tempo; sobre eles pouco se pode dizer, com os instrumentos conceptuais humanos.

A mãe - massa terrestre que fornece os materiais com os quais uma personalidade é composta, composição que é desenvolvida em harmonia com os Arquétipos Físico, Emocional e Mental Humano, trazidos até aos Espelhos, pelo próprio Propósito do Logos Planetário.

Com os veículos superiores passa-se o mesmo, com outros materiais, de outra categoria, de outra Origem.

A Síntese dos Arquétipos de todos os Veículos Humanos é conhecida somente em MIZ TLI TLAN.

O ALINHAMENTO DE Grandes Entidades Cósmicas, nas quais se encontram o Logos Planetário terrestre e o Logos Solar, permite a projecção no Espelho de MIZ TLI TLAN da Síntese Humana Final.

Como referência podemos lembrar que Aquele que é conhecido por BABAJI, e que se encontra como Dínamo em MIZ TLI TLAN, manifesta essa Síntese final, preparando-se para ingressar no Plano Logóico.

Quando o ser se encontra com o estado de pureza Original, alinhando-se com a Vontade Maior, que arde no seu Coração, ele realiza, em si, o Arquétipo de cada veículo, levando-os a transmutarem-se no seu Modelo Cósmico.

Neste estado o ser está "santo" ou "são".

Nesta afinação muitos compostos substanciais, vinculados aos veículos do indivíduo, são desintegrados em pura Energia. Essa é uma das fases do trabalho das Câmaras de Harmonização. Em ERKS e AURORA, bem como em MIRNA JAD, são operadas transmutações e harmonizações, até ao Veículo Causal do Peregrino. Transmutações nos veículos Monádicos são operadas apenas nas Câmaras de MIZ TLI TLAN, onde o Arquétipo Síntese é conhecido, ou em Naves-Laboratório.

A soma das realizações dos Arquétipos de Veículo nos seus correspondentes materiais só é possível, até certo ponto, no planeta Terra. Por isso se utiliza a expressão AVATAR, para lembrar a longa "descida", feita pelos seres que manifestam em si mesmos a Síntese Humana, para se manterem em contacto connosco.

Quando os vários Arquétipos de Veículo transmutam completamente a substância humana, emerge o ciclo de realização do Arquétipo Síntese. Nesse estado o ser passa a contar com um campo veicular totalmente transparente à Luz Divina que emana do Regente, ao qual a sua Mónada pertence.

Assim emerge um Avatar.

Um ser neste estado de auto-realização é um Templo Vivo do Eterno e manifesta no mundo externo, se for esse o caso, a vibração do próprio Plano de Síntese, abrindo caminho à VOZ DO REGENTE, núcleo divino do Ser, que opera "ACIMA SO SOL".

Quando os veículos de um Ser se iluminam pela emergência do Arquétipo Síntese, o AVATAR pode então revelar ao mundo uma ordem de Energias, que a humanidade de superfície desconhece.

Existe, pois, uma harmonia física-etérica, uma harmonia emocional e uma harmonia mental que nos transcende como personalidades.

Animados pela Vontade Espiritual, somos convidados a integrar nos nossos veículos essas Harmonias Originais que, uma vez realizadas em nós, permitem que estes veículos sirvam docilmente o Ser Interno, conforme está designado para eles, desde a Eternidade, no Arquétipo Síntese.

Estes níveis harmónicos trazem a limpidez, a clareza e o equilíbrio a cada um dos nossos corpos, podendo transformar completamente a nossa vida externa, os nossos pontos de vista, meramente pessoais e a dinâmica das nossas atmosferas interiores.

Por vezes, essa transmutação acontece de forma inesperada e misteriosa. Isso indica que o Ser Interior está já em trabalho interno, canalizando para os níveis externos vibrações de CURA e alinhamento. Nessa alturas devemos abrir-nos simplesmente, em Oração e Entrega, e deixar que os níveis superiores operem a limpeza que for necessária. Uma impressão de contínuo recomeço pode emergir após estas transmutações.

Energias Harmónicas não são ficções poéticas, aspirações vagas ou oscilações ingénuas e emocionais no seio de um indivíduo. São realidades cósmicas poderosas e estão presentes no universo, de forma definida e activa, como energias Inteligentes, Campos de Consciência Integradora, Dínamos de Amor, Estrelas.

Estão também presentes nas mentes dos Construtores Siderais e dos Logos.

Através do Eu Interno e da Mónada os veículos de manifestação humanos estão em contacto permanente com os seus Arquétipos respectivos e com as suas Notas Harmónicas Originais. Se entrarmos em contacto com a harmonia integral do Arquétipo Síntese realizamos a Harmonia, em cada um dos veículos, por acréscimo.

Quando se dá a sintonia entre o eu consciente 3D e o plano profundo, onde a Harmonia Integral É, as Notas Harmónicas de cada Arquétipo de Veículo começam agir sobre os nossos constituintes materiais.

O vibrar no interior do indivíduo destas Notas Harmónicas equivale, para os seus veículos, a recuperação da amnésia programática, a que o livre-arbítrio humano os condenara.

Dá-se o alinhamento de todas as partículas que compõem os diversos veículos, submetendo-as ao eixo Mónada-Sol. Esta é a Cura profunda, que pode ser sentida até mesmo como Alegria, na própria pele física do corpo físico. Essa Alegria cutânea é a irradiação de Luz, que é emitida pelos núcleos celulares despertos da sua dormência. Isso acontece, como vimos, porque a Matriz Cósmica do veículo entra em ressonância com as substâncias que compõem esse veículo, corrigindo todas as desarmonias, eliminando o que é supérfluo, ultrapassado ou dissonante e levando as partículas constituintes a reencontrarem-se com a sua função real, com a estrutura e padrão vibratório correctos. A introdução das frequências da transparência Original depende somente do grau de Entrega e Amor manifestado pelo indivíduo.

O desapego e a Abertura garantem a "maleabilidade" das substâncias físicas, emocionais e mentais e a sua docilidade à Matriz Arquetípica.

As ondas emitidas pelos Arquétipos de veículo são coordenadas pelo Arquétipo Síntese tem penetração rítmica nos compostos humanos. O caminho de harmonização mais puro não é pois o de insistir, de forma isolada, numa cura física, emocional e mental, mas o de sintonizar em Silêncio e tranquilidade atenta com o próprio Arquétipo Síntese, representado em nós pelo Regente, ao qual está ligada a Mónada a que pertencemos.

No REGENTE está a Meta do Ciclo Humano da longa Travessia.

A LUZ de MIZ TLI TLAN , imediatamente, capta a aspiração do Peregrino, de modo a facilitar o contacto, com o Arquétipo Síntese.

A palavra CONVERSÃO, no Programa-Fátima, visava conduzir o consciente dos povos ao contacto com o Arquétipo Síntese da Humanidade e não à procura de curas tridimensionais isoladas.

Devemos reconhecer a Voz do Pai no Coração da Galáxia, em que nos encontramos.

A Nota Harmónica de um Arquétipo actua sobre o veículo correspondente, através de uma onda vibratória muito potente, de remodelação. Tal como um instrumento musical correctamente afinado é utilizado para afinar um outro também, os Arquétipos de Veículo, Primeiros Mapas para a geração de formas humanas, são utilizados para afinar veículos doentes.

Estas afinações/purificações e eventuais transmutações são enigmáticas, subtis e inesperadas. Palavras não podem fixar aquilo que é acto do Espírito.

Estar em sintonia com os Arquétipos, como Metas e Impulsos, é "estar na Verdade", é cooperar com o Plano para o nosso Ser total.

O período crítico que atravessamos apresenta muitos obstáculos a esta sintonia. A mente humana é um dos principais.

Na Origem, como foi dito, a Mente Humana era um veículo para a expressão da Alma. Era uma dádiva do Criador.

Se hoje não coopera connosco isso deve-se ao mau uso que a humanidade lhe deu no passado e retornos cármicos fazem-se sentir agora.

A GRAÇA, contudo, está sempre presente para aqueles que realmente ASPIRAM ao DESPERTAR MAIOR.

Assim, a Harmonização do Veículo Mental Humano, por integração das suas partículas no Padrão do Arquétipo respectivo, é um dos trabalhos de Cura mais urgentes, nestes momentos.

MIRNA JAD tem essa função junto do homem. MONHRAJAD é uma Falange que traz para o homem a dispensação do seu Arquétipo Mental, a emissão da Nota Harmónica de CURA MENTAL.

Tal como esse Centro da América do Sul, também LYS emerge com o selo dessa tarefa, na Europa.

Extraído do Livro  LYS-Primeiros Contatos




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