Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Friday, September 30, 2011

Evolução por Vibração, Magentismo e Radiação

Directa, não camuflada, não revestida por elementos do folclore local e do património simbólico e mitológico dos povos, a manifestação e a presença directa de frotas de inteligências supra terrestres na atmosfera da Terra, a expressão directa do impacto dessas presenças, dessa super espiritualidade, dessa avançada tecnologia, começou por volta de 1948 com alguns episódios antes, mas a autorização para o impacto directo sobre a consciência humana dessas existências paralelas ou de dimensões mais altas da Terra, começou aproximadamente no mesmo ano em que o controle da ciência sobre o átomo, demonstrou a possibilidade de destruição total do planeta.

No momento em que uma Humanidade evolui sem consciência das humanidades paralelas ou superiores, demonstra ter entrado num horizonte de potencialidade capaz de destruir o planeta e de se auto destruir. Do ponto de vista celeste central, é dada automaticamente autorização para que as fraternidades cósmicas, os vigilantes silenciosos, os operadores orbitais, se comecem a revelar gradualmente despidos dos elementos folclóricos ou mitológicos dos povos. Esta apresentação directa de frotas extraterrestres sobre todo o planeta, já tem pelo menos 50 anos, enquanto a apresentação indirecta tem milhares de anos, enquanto a apresentação velada pelas películas semânticas que garantiam um mínimo de amortecimento entre esses seres e a consciência humana, durou milhares de anos.

Com o domínio sobre a estrutura atómica e com a possibilidade de exercer fissão nuclear, a humanidade eleva-se e simultaneamente desce a uma outra categoria de relação com o Universo.

Até então a Humanidade evoluía segundo o número 8, isto é, relações duais e progressivas. No momento em que a Humanidade se relaciona com o átomo, podendo inclusive destruir o planeta inteiro, do ponto de vista extraterrestre, ela atinge o estado de prova 9 e o objectivo é uma humanidade e um planeta tornarem-se planetas decimais, isto é, planetas que atingiram pitagorica, e não estritamente pitagoricamente falando, o número 10.

A apresentação directa destes seres, do tipo de equipamento e tecnologia que eles dispõem e da direcção cósmica que eles vibram, tornou-se activa e progressivamente mais intensa a partir de 1948.

O que vamos tentar perceber é a relação completamente hermética entre uma evolução por vibração, uma evolução por magnetismo e uma evolução por radiação.

Tudo o que diz respeito à Nova Era enquanto resposta da humanidade, está dentro de um grau de relação entre vibração e magnetismo, e actualmente, um grande contingente de seres humanos está saindo de uma resposta por vibração e entrando numa resposta por sintonia magnética, e um pequeno contingente de seres humanos está saindo da resposta de sintonia magnética e está começando a ser convidado a assumir níveis de radiação.

Uma parte da Humanidade permanece nos níveis vibráteis da evolução e são regidos por uma dualidade, Mãe divina/Filho, consciência cósmica, substância em ascensão e isto é, obviamente, o binário de evolução de toda a Humanidade e é assim que a História funciona, por relação oculta entre injecções de consciência e resposta de substância. No entanto, desde o início, as portas para a evolução ligadas ao magnetismo, a atracção magnética do Cristo cósmico, do eixo evolutivo universal, sempre estiveram abertas, todas as culturas, as civilizações, as aldeias, toda a fundação de um novo arco na evolução do Homem, seja a fundação das cidades-estado, seja o desenvolvimento da escrita, seja a descoberta da agricultura, todos os núcleos de experiência tiveram sempre um ou vários que representavam a porta para a evolução magnética, isto é, a evolução que acontece quando o ser se deixa atrair pelo seu centro. Enquanto que na evolução por toque e por resposta vibratória, todas as experiências e todas as vivências contribuem para o enriquecimento psíquico do ser, na evolução por sintonia magnética, acontece uma substituição do cenário de experiência pelo cenário de obediência, de unificação com o centro, o que em níveis muito profundos da psique, fornecia o elemento de amadurecimento, de crescimento e de expansão que se obtém na experiência, tudo mais rapidamente e de uma forma muito mais secreta. Isto é a base de fundação dos monastérios no mundo inteiro.

Em torno de todas as civilização, no centro de cada civilização, era amorosa e cuidadosamente colocado um espelho, uma escola de mistérios, um ambiente onde o processo de evolução vibratório, que corresponde, evidentemente, a um nível de utilização dos chacras, era gradativamente substituído à medida que nos aproximávamos do centro, pela presença de um ou vários iniciados que fundavam a escola de mistérios. Isto foi assim para tudo, desde os celtas aos druidas, aos gregos, ao factor Pitágoras entre outros, ao conjunto de civilizações pré-colombianas. Existiu sempre um núcleo que permitia que todos aqueles que, por motivos misteriosos, já não precisassem de responder à evolução por experiência, por vibração, por fricção, pudessem encontrar o caminho até à estação que lhes fornecia a evolução por resposta magnética.

A função dos mosteiros e dos monges autênticos, o que implica que nem todos eram autênticos, era permitir um efeito de estufa no qual a flor de afinação ao alto pudesse desabrochar completamente. Não estava previsto que nenhuma das civilizações, até hoje, fosse em toda a sua extensão uma escola de resposta magnética. Elas são essencialmente civilizações que evoluem por processos duais, por troca e por fricção, são civilizações de relação e o tipo de experiência possível é a grande experiência da relação com o meio ambiente, com o tecido psicológico colectivo.

Qualquer presépio, qualquer postal do Tibete contém estes níveis de consciência, sempre existiu a voz da evolução magnética, a voz do Cristo, a voz do eixo evolutivo chamando aqueles que podiam responder. Essa é a função do sino de bronze em toda a Idade Média. Quando o sino toca, é o momento em que a energia magnética se propõe nos éteres da região a substituir-se em resposta à evolução por atrito. Tudo é experiência que cedo ou tarde é incluída na bateria de sabedoria de um ser, mas, quando o sino toca, ou quando o sacerdote Maia activava o espelho que reflectia a luz do Sol para toda a região, isto significava o chamamento de que a evolução por resposta magnética estava disponível para os homens.

Actualmente está sendo aberta uma outra porta, isto é, a dispensação hierárquica, não tendo dado sequer a resposta ao chamamento da evolução por contacto com o Cristo cósmico, como suficiente ou satisfatória, em termos globais, dá como absolutamente suficiente e satisfatória, do ponto de vista dos discípulos encarnados, daqueles que sabem que não podem mais sair do caminho, para estes seres começa a abrir-se um novo nível de experiência evolutiva, não já a evolução ligada à resposta magnética, mas a ligada à radiação.

Quando o comando Ashtar obteve autorização para se revelar gradualmente à Humanidade, seja em Fátima ou no Canadá, sem os filtros através dos quais ele se ia metamorfoseando na visão subconsciente do receptor, mas actuando em níveis de materialização onde a própria forma do próprio ser no seu próprio plano se podia exprimir, ou num certo plano onde a forma ainda persiste, porque na verdade, esses seres introjectam-se para o universo anti matéria e portanto, eles basicamente não têm forma, mas quando se projectam para o universo matéria, eles utilizam formas que podem ser, e geralmente são, antropomórficas. Quando estes comandos obtiveram autorização para se revelar à Humanidade, estavam em níveis muito profundos da consciência planetária, a começar o ritmo de introdução da escola por evolução radioactiva. A presença dos comandos e das hierarquias orbitais, e das hierarquias solares em torno da Terra, promove uma aceleração do poder de resposta do primeiro éter - éter reflector, porque reflecte directamente do plano astral cósmico - e a sintonia entre a resposta dessa película química hiper sensível à imagem divina que continuamente é vertida sobre ela, decuplica com a presença supra terrestre na Terra, porque são seres que vêm de regiões no Universo que já não operam através da lei do carma material, mas de outros tipos de carma. São seres que vêm literalmente do futuro, para dentro de um mar de passado, e quando uma consciência extraterrestre, filiada aos altos conselhos de Sírios, de Andrómeda e das Plêiades, se permite descer até ao âmago da paranóia colectiva humana, o que ele vibra é o futuro, ele é uma concentração daquilo a que Teilhard de Chardin chamava o “ponto ómega”, ele achava que tudo convergia para um ponto final e esse ponto actua poderosamente sobre os seres humanos, isto é, ele é o primeiro no Ocidente a afirmar, em termos teológicos, que o futuro tem tanta força quanto o passado, portanto, o tempo reverte sobre si mesmo e transmuta todo o passado. Toda a questão da chama violeta e de S. Germain é exactamente isso, extrair força que vem do teu futuro e que penetra as camadas do passado, porque essa energia violeta não vem do tempo e não vem de uma experiência de tempo, não é uma energia que tenha chegado a ser o que é por acumulação de experiência, ela é parte da tua divindade oculta. Quando ela se exprime no teu corpo etérico e astral, ou quando, pela correcta sintonia do teu ser com essa fonte, a chama violeta começa a queimar páginas do teu livro antigo, essa energia é apenas a acção do futuro perfeito sobre o tempo evolutivo.

Estes comandos orbitais, são todos eles, em média, seres de 5ª e 6ª iniciação. Existem seres ligados à 4ª dimensão que estão em formação e estão na Terra para ajudar o equilíbrio magnético do planeta, mas aqueles que coordenam cones compostos por várias centenas de extraterrestres, são todos eles de 5ª, 6ª e nalguns casos 7ª iniciação. A presença deles em torno da Terra é justamente uma doação de Bothisatva, do ponto de vista deles, não há nenhuma necessidade de estar aqui, exceto o serviço a um irmão menor. Quando as hierarquias orbitais tiveram autorização para se apresentar diretamente à consciência do Homem, em níveis profundos do planeta, as portas relacionadas com a evolução por contato com a radiação divina, começaram a abrir. No momento em que a “loja negra” consegue colocar um conjunto de cientistas a brincar com botões vermelhos, obviamente que a radioactividade negativa entra em cena. Esta radioactividade é obtida pela separação da vontade divina da própria mãe divina, ou seja, na fissão nuclear, o 1º Raio que representa a vontade divina, e que é a energia que mantém a coesão do átomo, simplesmente é expulso do sistema através de forças que estão relacionadas com a estabilidade do átomo em torno do núcleo, e é por um processo de deflagração e de reacção em cadeia, que aquilo que mantinha o átomo aglutinado, sendo aquilo que ele é, ele é aquilo que por acção da vontade divina, essa acção é expulsa e o átomo entra em ruptura, abre-se uma mini fissura para o caos infra cósmico.

No momento em que “essa loja” põe uma humanidade que não sabe para onde vai, nem quem é, a lidar com o segredo da aglutinação da matéria, nesse momento a energia radioactiva negativa começa a entrar em cena, e aí, existe autorização celeste, a níveis altos da consciência do Sol, para que a evolução ligada à radioactividade benigna seja posta em movimento.

O centro em nós onde a radioactividade benigna nasce e se projecta, é uma zona à direita do coração e como triângulo com esta zona, existe ainda um centro que está a ser desperto no lóbulo frontal do crânio, á direita, que nos liga aos níveis puríssimos da evolução da substância, portanto, à Mãe divina, abaixo da última costela.

Durante a evolução por vibração, os chacras encontram-se em movimento, eles rodam no sentido dos ponteiros do relógio, e por este movimento eles atraem a vibração circundante, qualificam-na, a consciência experimenta essa vibração, assimila-a e expele a síntese possível que aquele ser fez. Estes chacras durante a evolução por vibração, funcionam como aspiradores e emanadores de energia na horizontal.

Durante a evolução através de resposta magnética, acontece aquilo a que se chama “o acender dos centros”. Um centro aceso significa que aquele centro se inflamou de amor, eles tornam-se cálices da chama e o acender-se dos centros é a preparação mínima para entrar em contacto com a evolução radioactiva.

A evolução por vibração está ligada ao 3º Raio e à Mãe divina e corresponde em nós ao nível da personalidade integrada. Actua através da lei de relação.

A evolução por resposta magnética está ligada ao 2º Raio e ao Cristo cósmico e corresponde em nós à vibração da alma construindo o primeiro Antakarama. O centro atrai a consciência na periferia.

A evolução radioactiva está ligada ao Pai, corresponde ao aspecto mónada e actua através da lei do impacto. Nesta evolução não há centro nem periferia. Aqui o centro revela-se e actua por impacto sobre o ambiente envolvente.

Nós estamos sendo preparados, gradualmente, durante uma fase, para lidar com os três regimes de vibração. Uma boa parte de nós está evoluindo dentro desse 3º Raio, por relação e troca de vibrações. Uma outra parte de nós já está claramente dentro da evolução magnética, aprendendo a ir para a casa do Pai, e uma pequenina parte de nós está começando a reconhecer o que é que significa a casa do Pai.

Nós estamos equipados para responder ao chamamento de cada uma destas frequências. Actualmente é tão rara a presença de um núcleo de emanação de radioactividade, quanto no passado era raro a presença de um núcleo que garantia a evolução por resposta magnética.

No passado, especialmente há 2000 anos com a vinda de Cristo, deu-se uma enorme subtilização da barreira entre a Humanidade e a Hierarquia. A última ceia é o símbolo da filiação da Humanidade ao conselho de PX. Ele emana para a humanidade a vibração solar e é esotericamente a câmara do Cristo. É por resposta desse núcleo profundo em nós à energia desse conselho, que nos colocamos em contacto com o Cristo. Esta resposta e o mantra PX, contêm as sementes de toda a escola magnética da Terra. Contêm a chave de acesso ao coração do Cristo.

Thursday, September 29, 2011

Da Vida Intuitiva a Vida Iniciática

Nós existimos, vivemos, estamos integrados em enxames e linhagens de núcleos de vida muito mais profundos, que são a concentração do ser, em camadas, além da vida de superfície.

A personalidade que vive na crosta é, ela própria, feita dos materiais da superfície, mas nós vivemos, simultaneamente, em todos os planos cósmicos. O que nós somos aqui em baixo é apenas um embaixador da nossa vida total, daquilo que nós somos lá em cima. Esta personalidade é um ponto de aplicação de um ser galáctico. O ser que tu és não é um ponto é uma esfera. Onde a esfera do ser imenso que tu és toca o espaço e o tempo, nessa tangente, nasce um ponto que é a tua personalidade.

Existe um pequeno ser e um grande ser. Sempre que, ao mesmo tempo, contemplas a tua enorme ignorância e a tua inexplicável sabedoria, simultaneamente, tu estás a ter a experiência dupla de seres o pequeno ser e o grande ser ao mesmo tempo.

Tu és em baixo, na 2ª dimensão, um pequeno selvagem aborígene carregado de energia vital e és um ser social, civilizacional, sociocultural e psicológico na 3ª dimensão. Tu és uma alma na 4ª/5ª dimensão. Tu és um corpo de luz, um holograma do holograma que é o Universo inteiro na 5ª dimensão. Tu és uma chama inextinguível no centro do tempo na 6ª dimensão e tu não és nada, é a dimensão divina, o que significa que ÉS TUDO.

Tu és todos estes núcleos simultaneamente e nós chamamos vida intuitiva à sensibilidade a estes núcleos, à capacidade de o ponto se sentir parte da esfera.

Nós chamamos vida intuitiva a uma obediência, a uma permeabilidade, aquiescência vibratória, a uma plasticidade do que está em baixo em relação ao que está em cima.

Vida intuitiva é esta sensibilidade de nos percebermos além da personalidade. Vida intuitiva é sensibilidade, permeabilidade, química. Significa que para vocês a vida intuitiva acabou porque vocês são aqueles que transportam a tocha.

Vocês estão sendo chamados para a vida iniciática que é a fusão dos núcleos que estão em baixo com os núcleos que estão em cima. Significa isto que o indivíduo busca menos e é mais.



Vida intuitiva é sensibilidade.

Vida iniciática é um processo de fusão.



Trata-se de uma comunhão progressiva entre os núcleos da personalidade e aquilo que tu és nas dimensões superiores.

Vida intuitiva são códigos, comunicação, sinalética, mapas, é a descoberta de que o indivíduo vai para além da personalidade e que ele tem uma tarefa e depois todo o processo de o indivíduo ir revelando, em gotas homeopáticas, essa tarefa, porque se ele conhecesse, de chofre, a sua tarefa, fugia dela. A prática da Hierarquia é que a revelação directa da tua tarefa, antes da 3ª iniciação, bloqueia a evolução de um ser.

Esses grandes seres não registam o que tu fazes, Eles registam a consciência com que tu fazes e se um indivíduo faz uma coisa acreditando que aquilo é o próximo degrau, na fé, na sinceridade, na transparência, não tem importância se o degrau o pôs mais acima ou mais abaixo porque se há pureza, tu dás dois passos atrás e descobres que estás cinco passos à frente.

Se há pureza (o indivíduo acreditar que aquilo é bom para o seu crescimento) nos corpos, na mente, no coração, os Irmãos registam essa pureza. Aqui trata-se de o indivíduo continuar a ver os grandes astronautas intergalácticos à frente dele e aspirar à união cósmica com a Federação Intergaláctica, à união do seu coração com o Cristo e à união civilizacional superior com as grandes civilizações cósmicas e manter-se firme nisto.

Os seres que foram formados, antes de nascer, dentro do corpo do Cristo, dentro dessa igreja cósmica – Ordem de Melkisedeque – são os seres que a partir de 2003/4 se libertaram do problema de querer saber coisas sobre eles: “o que é que eu vim fazer à Terra?” – Vieste fazer o céu! O resto são detalhes!

Tu não vais ter a mínima dúvida do que vai ser a tua tarefa e tu só percebes qual é a tua tarefa já estás dentro dela.

A tarefa é algo que aparece quando tu não estás à espera, toma-te por inteiro, e só 15 dias depois é que te apercebes. A tarefa entra pela diagonal. E nós chamamos vida intuitiva a esta sensibilidade, a esta descoberta que temos algo para fazer. Agora, o processo iniciático tem a ver com Eles começarem a retirar material terrestre da personalidade.

O que é que isto tem a ver com a tarefa? A tarefa é o que nos vai mantendo distraídos enquanto Eles vão fazendo o trabalho iniciático dentro de nós. No processo iniciático Eles vão retirando o campo electromagnético da vida das células e colocam, gradualmente, o teu corpo físico num novo invólucro magnético.

O magnetismo físico com o qual nascemos é um acordo entre a alma e o carma da Terra. É um ponto de encontro e o nosso campo magnético contém uma mistura desses dois factores e isso subjaze à vida das células.

Na 1ª iniciação todo o teu campo magnético é lavado, antigamente eles mergulhavam o iniciado na água (Baptismo – 1ª iniciação) mas primeiro ele passava semanas preparando-se e quando ele mergulhava na água, e se aquela água tinha sido activada pelos Conselhos de Orion, como é o caso da água à volta de João Baptista, aquela água funcionava como uma bateria reflectora do magnetismo original.

A água é uma oitava do Amor. O amor tem oitavas: a mónada é uma oitava do amor; o corpo causal é uma oitava do amor; e os 80% de água no nosso corpo físico são uma oitava inferior, mineral, elemental do amor e as águas da Terra estão contaminadas porque elas são uma oitava do nosso amor.

A central de Orion é uma grande lente que adapta, convecciona o indizível, o inominável, o inalterante, o inalterável, a permanência do Pai com os mundos evolutivos. Essa imensa lente convecciona a Vontade/Poder do Pai.

Orion é a pineal da galáxia para esta região onde nos encontramos. Orion segrega a vibração que a galáxia compreende e reflecte a vontade do Pai com os poços e os abismos espaçotemporais onde as estrelas fazem a sua delicada filigrana.

Orion é a imensa estabilidade.

Esse Amor tem muitas oitavas: Sírius; o Sol; Vénus é a oitava que nós mais entendemos; depois as nossas mónadas; o corpo causal e depois a água do corpo que é o elemento que associamos ao corpo emocional.

No caso de João Baptista todo o Jordão ali à volta estava emantado com a vibração de Orion. Orion irradia uma potência termonuclear de amor, ele dispara emissões de luz e amor puro em radiação com uma voltagem termonuclear. Os serafins são os seres que fazem a conexão entre a consciência humana e Orion. Quando João Baptista mergulhava uma pessoa, se tinha havido preparação em profundidade, a 1ª iniciação acontecia – Baptismo.

Quando o corpo é mergulhado num campo electromagnético ligado a níveis extraterrestres, o material magnético que mantém a vida celular é removido e é instalado um novo envelope electromagnético no corpo, e as células, de repente, aprendem a luz da alma. A diferença é que o corpo electromagnético com o qual nascemos contem informação genética dos nossos pais, contem informação cármica da civilização onde nos encontramos, contem o encontro entre a vibração da alma e a vibração do planeta.

Na 1ª iniciação esse campo electromagnético velho é retirado e é-te dado um novo campo electromagnético directamente ligado às energias superiores, ele é-te doado pelo teu eu superior, é como se o corpo mudasse de base aquática. É eliminada a informação emocional e física que não é útil para a vida da alma.

Quando a alma precisa de remover uma informação que está a obstaculizar o seu desenvolvimento, a alma pode disparar uma pneumonia, uma gripe ou uma febre bastante forte e a pessoa fica de cama a eliminar directamente pelo corpo, sem passar pela consciência, essa informação. Tanto assim que uma pessoa que sai de uma febre muito forte sente-se muito mais leve, clara e alinhada.

Chama-se vida iniciática ao processo no qual os núcleos mais altos tomam conta, fundem-se, assimilam os núcleos mais baixos – Fusão.

Se nós estamos numa vida intuitiva há uma grande azáfama em torno de “quem eu sou, o que é que eu estou aqui a fazer?” Tu vais até onde tens que ir até que a fase da vida intuitiva se vai esbatendo, desgastando, e a necessidade de a mente querer saber tudo o que se passa com o indivíduo se vai gastando, até que ele chega ao portal do silêncio.

Chega-se ao portal do silêncio quando as informações acerca de: “porque é que eu estou cá, qual é a minha tarefa, quem são os meus guias” são bem vindas, assimiladas, amadas e te deixam completamente indiferente. Chegaste aquele ponto em que já não estás nos Jardins nem no Átrio do Templo, começaste, definitivamente, a atravessar a Nave rumo ao Altar.

Sem que este silêncio caia sobre nós há demasiada pessoa e a ideia é haver mais alma e menos pessoa ou, uma pessoa reconfigurada pela alma.

A alma não pergunta quem sou eu e o que é que estou aqui a fazer, ela age, ela projecta-se no éter sob a forma de radiação criativa. Então, há aqui uma rotação de 180º da vida intuitiva em que o indivíduo está fascinado sobre si próprio, para a vida iniciática em que desceu o véu de silêncio onde tu começas a ter as respostas todas. Tu começas a sentir uma vibração dura, sólida, inamovível, firme, estável, que revela e que faz o que tu vieste aqui fazer e é no silêncio que isso acontece.

A energia com a qual se lida é estritamente a energia da Ordem de Melkizedeque destinada à activação da consciência monádica dentro da pineal – 7º chacra – e a consagração do coração à tarefa inominável de SER.

Este indivíduo que já subiu para o plano da consciência interna, em vez de ficar no plano de tentar saber o que é que ele está aqui a fazer e porque é que sofre tanto – qual é a diferença entre saber e não saber? Pode-se dizer: “mas há uma aceitação e um descongestionamento da mente, há uma cerenização quando eu sei donde é que este sofrimento vem”. Quando a alegria vem ninguém quer saber de onde ela vem nem porquê! Está tudo bem!

Sempre que estamos ligados, aceitamos, e quando não estamos ligados queremos um relatório, mas o relatório é sempre o mesmo: eu não fiz a única coisa necessária e é por isso que o indivíduo está desligado é porque ele não adora o centro profundo da sua consciência.

Eles estão dizendo que o contingente de conectados com a Ordem de Melkizedeque e com o trabalho do Cristo em Portugal assumam a sua tarefa, subam um degrau, entrem no silêncio, atravessem o Templo, cheguem ao fogo do centro e adorem o Supremo senão não podemos fazer descer a força principal.

Tem de haver uma dissipação dessa nuvem crónica, narcísica, de contínua busca de referências sobre si porque isso é para os sábios, mas o Fogo é para os loucos. Claro que para tu seres um louco tens que primeiro ter sido um sábio!

O trabalho dos enviados é esvaziar o cálice e doá-lo à energia cósmica superior. Para eu esvaziar o cálice tenho que remover o tampão que existe no chacra raiz que impede que os materiais psicológicos ligados ao medo escorram para fora de mim.

Esse tampão constantemente irradia para o consciente ondas que não pertencem à Terra, ele impede a correcta respiração entre o chacra da raiz e o 7º chacra.

Esse tampão impermeabiliza o nosso corpo psíquico e impede que o indivíduo escoe para fora de si material psíquico que é construído em função de uma distorção cognitiva que o chacra da raiz impõe à consciência que diz que tu podes morrer. A distorção está em fazer disto um assunto quase absoluto. O chacra da raiz absolutisa o nosso corpo físico, torna-o um valor absoluto. O centro da coroa faz exactamente o oposto, relativisa completamente esta dimensão e esta encarnação.

Este tampão retém material pesado nos nossos corpos subtis.

O primeiro nível de transmutação profunda do comportamento e de preparação de um ser para ser um cálice, para que se dê a fusão da alma com a mónada, eu preciso de encontrar uma condição graal em mim. O Graal, nesse sentido, é uma condição psíquica final no qual existe uma capacidade muito avançada de receber Orion em nós, de receber o Cristo em nós.

O nosso graal está cheio de medos, pensamentos inconscientes que são mantidos por algo que impede aquilo de escoar para fora do cálice e o cálice ficar purificado e pronto para receber, no fundo, o que nós realmente somos. Estes materiais distorcem o espelho.

Como é que se transmuta o chacra da raiz, como é que se equilibra a sua função nobre (que é: ligar--nos à Terra, vitalizarmos o corpo, alimentar-nos, fortalecer-nos) e se supera a sua função obscura (inventar medo muito para além do necessário para fazer a preservação do corpo)? O chacra da raiz foi criado para sustentar a nossa vida e para tirar prana do coração da Terra e vitalizar o corpo com esse elemento vital. A programação original deste chacra era o mínimo de medo necessário para produzir adrenalina e vigilância, o resto era uma confiança profunda nas leis da criação. E esse centro foi manipulado e expandido na sua sombra, começando a invadir a consciência com medo que produz uma distorção subliminar no pensamento de forma a este se defender do mundo, dos outros e a criar um território seguro.

O chacra da raiz só deixa de emitir medo inútil se houver uma coordenação com o centro da coroa que contém a vibração oposta ou complementar ao centro da raiz.

As pessoas precisam transmutar o peso que está no centro da raiz para se transformarem em graal, e o centro que faz esta transmutação é o da coroa.

Todos os dias o nosso eu superior nos chama durante 30 segundos, um minuto, para o centro da coroa. Isto significa que há um momento, ao longo do dia, em que todas as nossas energias são magnetizadas e chamadas para o alto da cabeça. Este chamamento é algo novo e é diário. É o oposto da meditação, vem de cima, é activo, desce sobre o teu crânio, abre a flor e instala-se.

Este ser ligado à ordem dourada dos instrutores de mundos precisa de, diariamente, largar o mundo das perguntas, da falta de auto estima e auto confiança e estar atento quando aquilo que tu és na dimensão superior te chama e isto é um minuto por dia.

Larga tudo, pára e entrega-te totalmente por 60 segundos.

Quando o Supremo chama, o vagabundo vai, Vai, VAI.

Isto é a única coisa necessária. Sobe, vai em busca daquilo que tu és.

Atravessa as estrelas, vai até ao núcleo das galáxias e vai mais além. Passa pelos ramos das Escolas Internas, sente os Anjos, os Arcanjos, as linguagens sagradas, os cânticos e entra na luz branca e une--te a ela – 7º, 8º e 9º chacras.

Este baptismo de luz cura os medos profundos porque tu estás a ter esse contacto e essa expansão branco luminoso em cima, e, instantaneamente, o chacra da raiz recebe os antídotos cósmicos da entropia planetária.

A tendência da consciência é: “agora não, agora não tenho tempo, mais tarde”. Mas se Ele te chama naquele minuto, Ele sabe muito bem porque é que te chamou. É preciso que o indivíduo tenha o método de ir, sem que os outros se apercebam disso, porque isto não é um assunto público. Deixa-te ir completamente.

Eles estão a activar o 8º chacra em que o sintoma, no 7º, é um puxão diário de um minuto para a consciência suprema.

Se o 2º centro te dá a experiência sensual ou erótica como um todo, se o 3º centro te dá o contacto com a cultura, a civilização, a sociabilização, a relação com os outros, o 7º é o ponto de partida para a viagem cósmica e nós precisamos, a partir de agora, de transformar o chacra da coroa num trampolim.

Dissipando a psicoesfera de busca constante de uma explicação e de uma resposta, e de um mapa, e de: o que é que eu estou aqui a fazer, eu acho que vou ser isto ou não vou ser aquilo. Tu não achas nada! Porque o que tu achas não aconteceu! Nunca é como um indivíduo acha que vai ser, o que significa que é melhor não ir achando nada. Tu foste enviado pela Ordem de Melkizedeque para SER.

Por mais respostas que vocês obtenham, SER é o trabalho da 5ª dimensão.

A lei da busca é real, produz coisas, a lei de Ser implica parar tudo quando Ele te chama, largar tudo e ir, e depois tu não vais ficar lá no sétimo céu o resto do dia, arranjas o cabelo e começas a escrever à máquina outra vez, só que o teu chacra da raiz já recebeu o sinal superior para te retirar o tampão que impede o material psíquico escoar e transformar-te num graal.



Está aqui uma técnica que consiste em, de repente, não fazer absolutamente nada senão SER.

Assim que o Supremo te chama é ires até Àquela Luz. Bebe daquela Luz Branca.

Isto tem a ver com Metatron, o guardião de Orion, com a energia da coroa – Kether, da Árvore da Vida. Malkuth/Kether. Kether transmuta Malkuth. Malkuth transmuta-se com Kether.

Isto neste momento está aberto. O pássaro vai chegar, tu nunca sabes quando é que ele te vem chamar, tu não sabes como é que ele se move. Tu não sabes como é que esse pássaro funciona mas sabes que ele existe e quando ele te chama tu vais.

Isto que está a ser dito é completamente na linha mística porque a linha mística busca fundir-se, não busca compreender. A linha ocultista busca compreender. Ambas se equilibram mas, para que eu possa transferir a minha consciência para a 5ª dimensão, eu preciso de um acto místico.

No dia em que tu abraçares esta luz que te chama, sem a mínima hesitação, sem a mínima reticência, sem o mínimo adiamento, o canal entre o 8º chacra e a coluna de cristal até ao chacra raiz está aberto.

Como é que eu sei que retornei à coluna de cristal? Porque quando a luz te chama tu respondes instantaneamente. Não há considerações de ordem psicológica, cultural, circunstancial, fenoménica ou intelectual. Ao beberes deste amor que vem do centro do Universo todos os centros se alinham e o centro da raiz é curado do seu medo ancestral.

S. João da Cruz é muito claro, ele diz que para chegares ao topo do Monte Carmelo tu tens que ir dizendo Não, Não, Não, Não, Não, Não, Não.

Só que S. João da Cruz teve o problema de ter esta experiência diária na Espanha medieval.

Agora, Eles estão a preparar este chamado solene de 2 minutos por dia para todo o grupo que é o fermento da Nova Humanidade.

Nós não vamos transmutar o medo sem a conexão com o campo monádico e a vida superior. Então, largar tudo e ir é um assunto extremamente pragmático. Quando tu retornas, retornas com uma integração entre sobrevivência e magestade. Tu retornas com uma coordenação entre o teu núcleo de sobrevivência e o teu núcleo de magestade. Isto é o verdadeiro poder a coordenação do chacra da raiz com o chacra da coroa.

Isto é um convite à iniciação e os Mestres registam, principalmente, a prontidão da resposta a um impulso superior.

Por André Louro de Almeida 

Transcrição de Alice Jorge   30/04/2004

O Vinho e a Árvore da Vida

O ser apercebe-se que a parte mais preciosa dele mesmo, o próprio vinho da vida, de alguma forma, lhe é negado. O ser apercebe-se de que algo absolutamente crucial lhe escapa entre os dedos, e se ele tem a lucidez necessária, ele olha para o seu círculo de existência e é como se ele visse as migalhas dele próprio, como se o vinho cósmico que ele é, não conseguisse chegar aos seus próprios lábios e há esta imensa ambiguidade psicológica de um ser sentir que é muito, e simultaneamente, não conseguir beber directamente da fonte.

À medida que o pó se vai acumulando sobre os teus sapatos, vais criando uma enorme nostalgia de ti mesmo, uma saudade aguda de um olhar tão transparente que não há nome sobre a Terra capaz de o definir.

Ele vai caminhando e o pó do caminho vai-se acumulando sobre ele. Ele lembra-se desse olhar, dessa impecável cristalinidade inconsciente no qual o real se reflecte nele sem distorção. A realidade interior ou exterior estavam tão justapostas, que a imagem da cidade sagrada que está impressa no nosso coração, a imagem da cidade dourada e o próprio mundo à sua volta, devido à incrível cristalinidade do seu olhar, estavam justapostos.

A saudade de uma consciência telescopicamente poderosa, tanto na compreensão do que está em cima como na compaixão e no amor do que está em baixo. Ele lembra-se esses tempos, desse estado de consciência, do vinho que ele precisava para ele mesmo e que o coração era como uma ferida, uma vindima e uma fonte. Era uma vindima plena e uma fonte clara, cristalina. Nesses dias ele sabia porque Sabia.

Desde o âmago da consciência onde habita a pulsação do sagrado, no secreto, no silêncio, até aos vestígios de pólen nas suas impressões digitais, tudo estava saturado do mesmo vinho, tudo estava saturado da mesma loucura santificada. Existia um contínuo, um feixe neural de luz entre a experiência de ser e a de existir. Ser e existir estavam em paralelo, em fase. Isto é algo que tu sabes.

O centro psíquico de um ser, a zona onde nem os anjos nem os demónios podem entrar, a zona no ser humano que até os anjos reverenciam, esse sacrário em nós pulsa constantemente gerando uma curva na consciência, levando-a a refluir para dentro do cálice buscando embriagá-la com o vinho do ser, o êxtase que reside no centro do cálice.

Por mais que este pássaro colorido da nossa consciência busque visitar todas as Amazónias, o elástico crístico do coração, constantemente, o traz de retorno a casa. A força atractora do íman dentro de ti, a cada viagem, te traz de novo a casa.

Estamos embriagados de nós mesmos e não damos por isso. Este coração, antes de ser amor no sentido projectivo da palavra, ele é êxtase. Eu necessito de encontrar o alinhamento, o aprumo, a rectificação, a paixão e a poesia energética capaz de destravar o gatilho do cobre do nosso próprio coração.

Este ser busca embriagar-se de si mesmo. Cada ser busca deixar de estar contido numa câmara oculta e permitir que o líquido mágico se espalhe por toda a sua psique. Cada ser é um sol, uma embriaguez, uma ciência e também um destino.

Estamos neste processo de descobrir, gradualmente, o que é que significa magnetismo cósmico. À medida que o trabalho espiritual se aprofunda, ele passa do nível da informação partilhada para o chamamento ao desvelar desse magnetismo.

Um grupo espiritual, a partir de um certo momento, ejecta-se a si próprio da fase da informação e entra na fase da revelação.

A revelação está relacionada com a transformação de cada ser num contentor do bem e do mal, do passado e do futuro, do consciente e do inconsciente, a transformação de um ser numa ampola capaz de aceitar o problema do mundo. Nós já compreendemos algumas fases desse problema: que temos uma tarefa; que fomos amorosamente deslocados para uma zona exótica da alma grupal da humanidade e ocupamos a situação de pioneiros; que somos multidimensionais; que não começamos nem terminamos.

A fase em que este trabalho vai entrar é a de revelação do ser magnético em cada um de nós. Eles vão retirar-nos do nível da informação e vão colocar-nos no nível da experiência directa da dor do mundo, do problema planetário, ou seja, o mundo vai ser colocado nas tuas mãos por holograma.

A única forma de um ser lidar com esta “pomba” é encontrar a forma do seu vinho correr. As forças que compõem a arquitectura da Terra, neste momento, são tão dialécticas, tão claras, tão definitivamente antagónicas entre si, que nós vamos precisar de um nível novo de magnetismo e de energia. Eles vão colocar o nosso coração em ligação directa com o íman cósmico, o chacra cardíaco de Alfa/Ômega.

Um ser magnético é um ser que reúne a maior parte da sua constelação psíquica em torno do coração. Talvez se possa continuar a chamar a isto Amor.

A amor tem um elemento mágico encantatório de concentração, foco, alinhamento, auto penetração no nosso próprio centro magnético. No entanto a nossa capacidade primeira é a de aprender a nos embriagarmos com a nossa própria ciência, mas esta é a embriaguez dos sábios.

O portal que liga a humanidade de superfície aos mundos internos, especificamente ao reino sacerdotal de Liz é, numa primeira fase, um portal magnético. Os nossos Irmãos dos universos paralelos, representam, em termos psicológicos, uma alta concentração em torno do íman no centro do ser. Há muitas gerações eles aprenderam a beber de si mesmos, a encontrar o caminho para a sua própria vinha, eles aprenderam a colher as suas próprias uvas, a pisá-las e a beber o elixir do coração.

Dizem-nos que, para que um ambiente espiritual possa ser tocado pelos mundos internos, necessita de um grau de vibração magnético ou de filiação ao íman cósmico.

O primeiro sinal de que estás a entrar em ressonância com esse atractor, é que observas uma grande parte da tua actividade interior centrar-se, à espera – como um caminhante no fim de uma grande jornada, como um místico que sente que alguém lhe acendeu a vela e no entanto ele vive sozinho –, em torno do seu próprio coração. O nível de irradiação do íman tem de aumentar.

Há 3 grandes escolas: a escola da ignorância da qual o indivíduo só sai quando tem consciência da sua ignorância, porque se ele não tem essa consciência não pode passar para a escola que vem a seguir; a escola preparatória e depois a escola avançada.

Estes 3 grandes degraus são portais entre a consciência da humanidade e o eixo crístico universal.

A consciência da humanidade está mergulhada na escola da ignorância, e está certo.

A consciência ascensa dos 200 Mestres da Hierarquia são o final daquilo a que se pode chamar escola avançada.

O Egipto representava a escola avançada, a Grécia a escola preparatória. O continente indiano representava a escola preparatória e o Tibete a escola avançada.

A consciência é levada por um labirinto até estar completamente cheia de sede. Se ela não chega à condição de uma sede aguda, não encontra a saída do labirinto. O indivíduo não sai do labirinto enquanto não é atingido por uma sede que o toma por inteiro. Esta sede é arquetípica, ela é a condição que resulta da nossa sinceridade existencial.

Se o indivíduo está perante a vida de uma forma sincera e correcta e mantém esta postura, rapidamente esgota o labirinto. O labirinto perpetua-se através da nossa incrível capacidade de mentirmos a nós mesmos, de nos escondermos de nós próprios, de escaparmos à nossa própria voz, de sermos surdos em relação ao nosso próprio canto interno.

Deixa-te tomar pela sinceridade, pelo poder que o centro tem de ecoar em todas as camadas do ser. Não há como o indivíduo beber de si próprio sem esta sinceridade estrutural.

O primeiro passo para que eu sinta de facto as pérolas e os espinhos, é uma sinceridade parecida com uma espécie de pobreza, uma cristalinidade extraída de regiões míticas do nosso ser.

É extremamente difícil chegar a esta sinceridade dado o nível cosmético da nossa cultura. Se eu consigo esta sinceridade, então o meu coração é ferido pelo Cristo e eu posso começar a sangrar. De que é que serve amar intensamente se não somos sinceros o suficiente para nos deixarmos tomar por esse amor? Este problema não é um problema de amor, é um problema de transporte. Como permitir que o amor desça à 3ª dimensão?

Se um ser atinge essa condição de sinceridade, o olho divino vira-se para ele instantaneamente. A sinceridade é a loucura dos sentidos. Esta sinceridade reduz o labirinto existencial ao mínimo, o que equivale a dizer que, na proporção que um indivíduo mente a si próprio, o labirinto existencial amplifica--se e um dia ele descobre que está numa Nova Iorque interna. A dimensão da escola da ignorância depende exclusivamente da sinceridade de um ser. Em que nível e com que materiais é que ele é realmente um peregrino?

O indivíduo encontra a saída do labirinto quando diz para si próprio: “Este corpo tem dois relógios: um de mortalidade e um de imortalidade, eu não sei qual dos dois vai ser posto em movimento, se o que dispara as hormonas do envelhecimento e conduz à morte física, se o da imortalidade que faz com que a pineal despolete hormonas praticamente desconhecidas da humanidade”.

Quando o indivíduo se coloca para si mesmo utilizar o tempo que tem à sua frente para encontrar o vinho, para se deixar atrair pelo íman cósmico, para se tornar um ser magnético, quando ele diz para si próprio: “Eu aceito o meu próprio magnetismo cósmico. Eu aceito ser ferido pelo Cristo”, se ele consegue transformar isto em algo central mantendo a flexibilidade psicológica, o labirinto começa a desaparecer e a vida transforma-se. Essa é a colheita da sinceridade, eu saio da escola da ignorância e entro na escola preparatória.

A vocação do coração é reproduzir o som do grande sino no centro do Universo. As fraternidades Melkizedeque, as universidades cósmicas, os grandes atractores, os avatares de Vishnu, aquele que ama com uma consciência estelar, tudo isto são expressões em torno do íman cósmico, do coração do Pai.

A vocação do nosso coração é vibrar como um filho, é tornar-se, de alguma forma, uma rosa mística e é libertar o seu perfume. Essa vocação implica a geração de um campo electromagnético que sai do coração com dois pólos e que vai incluindo todos os seres à nossa volta. Feliz daquele que algum dia se encontra na condição de não ter a mínima noção de quem é que ama. Implica incluir o deus que está no centro de todas as coisas.

A escola preparatória diz, que depois de saíres da escola da ignorância, primeiro tens que encontrar o centro de ti próprio unir-se ao seu centro psíquico.

Eu saio da escola da ignorância para aprender a amar-me a mim mesmo praticando quietude, preciso de me estabilizar como um pássaro deixando-me voar. Eu tenho uma total fé no poder do meu centro de surpreender e encantar a parte externa de mim mesmo.

Amar-se a si próprio significa encontrar o centro do ser que é aquilo em ti que permanece enquanto tudo o mais muda. É a permanência na alterância. Isso é a escola preparatória.

O que é a transmutação da mente e do emocional?

As pessoas sempre que falam em carma é carma negativo, raramente pensam em carma positivo. Dentro de nós existe algo comparável a um vaso alquímico que é constantemente aquecido por um fogo. Sempre que a minha mente e as minhas emoções geram algo descontrolado, a tendência é esse material ficar a andar à volta. Tu podes expulsar aquilo, mas muita coisa que vem do meio ambiente fica a andar à volta naquilo a que se pode chamar o campo ambiental em torno de ti, à espera da oportunidade para voltar a entrar. Estou a falar de formas pensamento e de algo que eu desconfio que não me leva para uma maior consciência de mim.

Todo o material que te divide em dois, que fortalece a cortina entre consciente e inconsciente no qual está a mónada, o eu superior, etc. e o material que faz circular a energia entre os centros internos e externos de ti mesmo, devia ser amado.

Wednesday, September 28, 2011

Ascensão. Mãe Divina. Formação de Grupos

A Terra iniciou, desde os anos 50, aquilo a que se pode chamar um regime preparatório para a ascensão, e no final dos anos 80, terminou esse regime e passou à fase de engenharia planetária que dispara a consciência terrestre e o Homem para uma nova dimensão. A ascensão da Terra é um assunto muito pouco conhecido do conhecimento exotérico clássico, no entanto, aconteceram roturas na transmissão do conhecimento, e hoje existem seres que já estão aprendendo a reactivar nos seus corpos, capacidades de anular gradualmente a dimensão três e se transladar para a próxima dimensão de consciência e estão a fazer isto de uma forma muito natural.

A ascensão da Terra implica três factos básicos: o primeiro é aquilo a que se poderia chamar a Shakti de Gaia, a energia kundalínica planetária, será libertada num grau muito maior do que, para efeitos na espiral histórica, que oficialmente começa na Suméria há 5 mil anos, seria necessária.

Para produzir o ângulo de evolução histórica, tal como nós conhecemos, era necessário 1 grau de actividade térmica, no sentido oculto, da Shakti planetária. A radiação, aquilo a que Helen Roerich chamava o “fogo subterrâneo”, a radiação vinda do núcleo da Terra era emitida e libertada e transpirava através dos vossos aparelhos receptores num grau. Um dos motores essenciais da ascensão planetária, é a libertação desse fogo (kundalini da mãe Terra) num grau mais alto.

O outro facto básico prende-se com a abertura do diafragma esférico a que os teósofos chamam “o anel não passa” ou “a concha protectora” e filtrante em torno do planeta, a permissão para que este planeta receba mais fogo do espaço, ou seja, o grau de fogo divino descendo sobre a terra por quilómetro quadrado, está a aumentar vertiginosamente e o grau de fogo da Mãe, (mãe, não no sentido teosófico superior, apenas, mas da mãe no sentido do próprio mecanismo interno da Terra) esse fogo central está a ser liberto também num grau mais intenso, com mais consequências do que até agora. Entre esta chuva de inspiração divina, cujo coeficiente de impacto está a aumentar no planeta todo, e que tem uma característica descendente, ou que pode ser descrito como fogo descendente e a erupção gradual da shakti planetária – nós temos dois agentes que podem ser associados a cargas eléctricas; esta sahkti planetária contém um poder invocador poderosíssimo, ela é um nível de invocação que não inclui, num sentido bruto, a Humanidade. É simples, a matéria tem o divino nela aprisionado, o divino é imanente à matéria, ele está na matéria, simplesmente. Isto acontece em graus de sonolência do divino na matéria e à medida que um planeta se aproxima de um portal dimensional, (a presença divina no âmago da matéria) o divino, que está latente sob a forma de uma radiação em potencial, começa a ser excitado pelo macro magnetismo do portal. É como se tivéssemos o próprio Cristo adormecido no fundo de uma gruta muito obscura, e atravessados todos os dragões e todas as serpentes, lá no fundo, o próprio divino está lá no âmago dos átomos. Um exemplo (traduzindo a coisa para uma linguagem científica do séc. XX) da presença do divino no âmago da matéria, é aquilo a que se chama a força nuclear forte, isto é, a energia que mantém a coesão do núcleo, protões e neutrões e que é, exactamente, a energia que é violada numa explosão nuclear. É por cisão, por destruição do núcleo atómico que se obtêm reacções em cadeia, que depois dão Hiroxima.

Este poder, energia nuclear forte, é uma consequência da presença do divino na matéria em estado imanente. Esta presença no âmago da matéria, quer dizer, nos joelhos, nas orelhas, na nuca, na base da coluna vertebral, em termos da ciência dos chacras, este poder não está ali apenas para garantir uma estruturação do tecido evolutivo, de forma estática, isto é, para manter a coesão da matéria, indefinidamente, de forma não evolutiva, enquanto nós vamos fazendo os nossos processos pessoais apsicológicos, não, este divino aprisionado na matéria, faz parte da propulsão universal. Quando o divino gera uma situação evolutiva de ?da amplitude do universo, uma parte dele é retida no âmago dessa super convexão de leis e de forças às quais se chama matéria, ele fica lá, ele auto aprisiona-se à experiência substancial. E aquilo a que se chama o divino transcendente, é a mesma coisa não aprisionada nessas teias. O divino que fez o sacrifício cósmico, imenso, de se submeter a uma convexão e uma cristalização ao ponto de ficar retido dentro da substância, mantém uma polaridade negativa receptora, aspirante, invocadora, em relação ao grande pássaro dourado que é o divino transcendente.

Então, nós temos este oceano de substância universal, do qual os nossos corpos físicos são um infinitésimo acidente, e este oceano de substância universal contém fixo, no seu âmago, um aspecto da Mãe divina – shakti. Estamos a falar de sexualidade a uma escala cósmica e o divino transcendente, o tal pássaro dourado, mantém o bombardeamento transcendente sobre o oceano e a proximidade, os ângulos de descida do divino transcendente sobre o mar universal, produzem um agitar-se do divino aprisionado no coração da matéria.

Isto significa que, como num plano superior, transcendente, tanto a shakti aprisionada na matéria – nós estamos a falar das células dos nossos corpos – como o divino transcendente, eles são um. Então, o drama espaço temporal, esta força imanente, irá impreterivelmente buscar, por todos os meios, reunir-se de novo ao divino. Há uma tendência, inalienável, da substância ascender e reunir-se ao Pai - não estamos a falar da consciência, estamos só a falar da substância.

Esta divisão metódica do todo, nestes dois aspectos, fornece a propulsão universal, ou seja, se puseres uma parte de ti próprio, que está ligada a ti com uma intensidade magnética, irresistível, dentro de uma caixa, a milhares de quilómetros de distância, ao abrires os teus braços, a caixa começa a ser atraída para ti. Isto é a propulsão universal. A matéria move-se, a substância contém capacidades de resposta qualitativamente mais refinadas com o passar das eras, a matéria evolui, as espirais giram sobre o seu eixo, tu tens 36,5 graus centígrados no corpo, os golfinhos saltam quando Sírius está num determinado ângulo em relação à Terra e ninguém sabe bem para quê, os vulcões rugem, os ventos sopram, as rodas do céu movem-se porque a Mãe arde de aspiração para retornar ao Pai. Isto é propulsão universal. Este aprisionamento de um aspecto da Mãe – porque há aspectos da Mãe não aprisionados, obviamente, é o Espirito Santo – no âmago da matéria, funciona como uma mola – todos os átomos do universo são terríveis molas preparadas para o retorno à luz una –, por isso a cura dos nossos corpos, a cura do físico, do etérico, do emocional, da mente, é feita pelo circuito da Mãe divina, porque a Mãe teceu os corpos e a Mãe contém o acesso aos aspectos dela própria que estão retidos nos núcleos dos átomos, do ponto de vista da Mãe, é tudo um sonho.

Então, nós temos esta deusa adormecida que só o beijo do príncipe pode acordar, como na “Branca de Neve”. A nível local, neste planeta, foi decidido libertar um maior grau de acção da força imanente do planeta. À medida que esse maior grau da energia dos fogos subterrâneos começa a despertar, todos os reinos – o reino dos elementos, o vegetal, o animal, o humano, o angélico – é-lhes dado sair da amnésia cósmica, também num certo grau.

Então, nós temos esta deusa que está a começar a despertar no âmago da matéria terrestre, e a descida do fogo do espaço, directamente, num grau mais alto sobre a Terra.

O terceiro facto básico é que algo está no meio deste processo de aproximação entre estas duas forças, e isso é a lente formada pela consciência da humanidade inteira. Esta lente é um nivelador e um adaptador dos dois fogos. O Logos, do qual nós somos uma parte, não pode dar um salto e inventar que não tem este aspecto, que é a Humanidade. A entidade suprema que rege e nutre de consciência divina o nosso planeta, actua através de três centros – Shambala, Hierarquia, Humanidade. Tu és um cinco biliões de avos dum órgão do Logos, dum facto divino potentíssimo. Este é o ponto, a recondução da consciência e a reconstituição da memória cósmica que nós precisamos de fazer.

Nesta descida do fogo do espaço, que é uma resposta à invocação do kundalini planetário, as nossas consciências são reguladores de intercepção, somos pontos de encontro entre o grande fogo que desce e o grande fogo que ascende.

Uma dimensão é formada por um contínuo. Um contínuo é uma relação hermética entre o resultado das forças de gravidade – a massa, a aceleração e a quantidade de energia que acontece em cada situação – isto é, um contínuo é uma organização de leis. Nós só nos estamos a ver uns aos outros porque estamos dentro da mesma organização de leis. Eu tenho aqui esta parede e é um problema se eu decidir pôr em questão a existência desta parede, porque, numa fase primária do conhecimento, eu vou ter de utilizar instrumentos que estão no mesmo nível de ilusão da parede para conhecê-la. Se eu uso um instrumento que está num mesmo nível de ilusão da realidade que eu pretendo conhecer, eu consigo analisar factos perceptivos - uma mão ilusória batendo contra uma parede ilusória, dá-me um tipo de ilusão.

Uma dimensão é uma esfera de leis nas quais entram a consciência, o amor e o grau de libertação de luz da matéria. Tu mudas o grau de amor, mudas o anel de consciência e já estás a fazer uma mutação dimensional. A tua consciência é um instrumento essencial no despertar da matéria. A tua consciência é que activa a memória do divino na matéria. Tu és o Adão, és aquele a quem foi pedido que atribuísse nome às coisas do jardim. O que é isto? Atribuir nome às coisas do jardim é irradiar o mantra que vem dos níveis supremos e ao atravessar a tua consciência, desperta a inteligência natural, a inteligência das coisas do jardim. Atribuir nome é espelhar código entre o divino e a substância. Quando se diz que tu és um Adão, significa que tu és um espelho entre chamas de fogo do Pai e a necessidade profunda da substância de despertar de novo para o Pai. A Humanidade é esta função, este ponto de equilíbrio, esta tessitura sagrada.

À medida que o anel da tua consciência se expande, a Hierarquia pode contar com um dos elementos da equação dimensional em processo de progressiva resolução, ou seja, tu tens um cone de luz que se estreita até ao anel da tua consciência e que se afasta do anel da tua consciência, é como uma ampulheta. A tua consciência é o fulcro central da ampulheta, tu fazes o tempo. O raio da circunferência da tua consciência marca a cadência do tempo. Quanto mais ampla for a tua consciência menos a luz é aprisionada no anel da tua consciência. Quanto menos a luz for aprisionada menos o tempo existe.

O que é uma mudança de dimensão à escala planetária? Desde 1997/98 começámos a sair da dimensão três e estamos a entrar na dimensão três e meio. A terceira dimensão é composta por um tipo de força de gravidade, um tipo de energia nuclear, um grau de amor e um grau de inteligência. Quando uma humanidade inteira decide que esta é a realidade em que nós nos combinámos encontrar, nós estamos a estabilizar os cones de luz neste nível de realidade. Nós marcámos encontrar-nos nesta estação de ilusão cósmica, e é agradável! Contudo, é uma prisão como outra qualquer. Então, nós combinámos encontrar-nos nestes níveis para aprendermos com estes níveis, para trocarmos entre nós com estes níveis, mas tu começas a perceber que um planeta vai mudar de dimensão quando todas as soluções (físicas, emocionais, mentais) da terceira dimensão não funcionam mais.

O grau de energia que somos obrigados, pela equação planetária, a processar por minuto é muito mais alto do que o dos nossos pais, avós ou bisavós. Nós estamos a receber, pela planta dos pés, energia telúrica num grau muito mais potente, e se acrescentarmos o facto de que o 7º Raio predomina – este é um raio que facilita a materialização – isto só aumenta o tipo de energia que através do éter chega até nós vinda de baixo. Isto significa que os bloqueios que todos nós temos ao longo dos chacras, estão a ser detectados a uma velocidade muito maior.

A geração anterior à nossa podia viver uma vida inteira com 2, 3 chacras bloqueados. Qual o problema? Não era suposto o indivíduo acordar naquela encarnação! Não é mais possível! O impacto, a energia subterrânea ascendente, que invoca, que chama, que atrai o fogo do espaço, o impacto, destas duas potências sobre os sete chacras, é fortíssimo, os bloqueios não podem continuar, vão saltar como disjuntores. Então, vocês vão ter o administrador da empresa que se vai embora e não volta mais, porque aquilo não era a vida dele, depois, vão ter divórcios em série, na ordem dos 70%, porque estes casamentos são todos feitos com base em carências afectivas, não em amor. Ou os indivíduos se amam e a equação inter sexual é de amor, de generosidade, de abundância, ou senão, não funciona mais.

Com a actividade macro energética deste planeta, o tipo de relação matrimonial que as pessoas têm não é real, era real para os anos 50. As pessoas estão a passar por processos de divórcio porque têm que reencontrar a integridade energética, o fluxo pleno e é neste fluxo que se poderão dar processo de atracção entre os sexos para uma outra etapa do planeta, se ainda for o caso. Nesse sentido, assim como os casamentos estão a saltar como pipocas, as relações pais/filhos estão a saltar, os governos não podem funcionar porque estão num nível que não aguentam esta energia, a medicina não pode funcionar mais porque ela está numa leitura do homem que não aguenta este casamento cósmico que o planeta vai viver.

Nós estamos numa esfera no espaço na qual está a descer o divino e a despertar a matéria, vamos acordar! É muito importante começar a sair da velha caixa, da caixa do conhecido e começar a perceber que estão a começar a ser activados funcionamentos, possibilidades, abertas portas que não tem nada a ver com a actual civilização humana!

Na proporção em que a humanidade encontra o seu ponto exacto neste casamento cósmico que a Terra vai viver, a curva de passagem da Terra para a nova dimensão é mais lenta ou mais rápida. Quanto mais flexível, rigoroso e simultaneamente poético, exacto e simultaneamente livre, disciplinado e simultaneamente espontâneo for a nossa existência, quanto mais lucidez e intuição poderem conviver em nós, quanto mais lúcido, do ponto de vista oculto, que é saber se há energia presente numa situação ou não, ter qualidade não chega, a nova divisão é: coisas que transportam energia superior e situações que não transportam essa energia. Eu posso fazer um filme irrepreensível sob o ponto de vista cinematográfico e ser completamente negativo do ponto de vista cósmico. Eu posso elaborar cultura irrepreensível do ponto de vista da dialéctica que se pretende e ser completamente inútil do ponto de vista cósmico. Qualidade não serve! Energia, potência, radiação, amor, fogo, magnetismo, potencial ascendente, potencial impacto transformador, luz, este é o problema.

Nós estamos a ser dilatados, energizados para processarmos muito mais energia do que até hoje estávamos habituados. Tradicionalmente, desde o Taoísmo até à Cabala, o Homem é uma ligação entre o céu e a Terra, é um fusível. Esse fusível vai começar a tornar-se incandescente. A função humana, neste planeta, vai mudar. Antes os seres humanos “pastavam substância”. As plantas, as pedras, os pássaros, os animais, as montanhas, os elementos, pedem a vossa instrução, é o contrário do paganismo, e contudo, inclui os princípios básicos do paganismo. No paganismo a ideia é: os deuses estão misturados com as forças naturais e eu aprendo com a natureza. Isso é super válido para o homem urbano contemporâneo, completamente cinzento e intoxicado, mas do ponto de vista da evolução cósmica superior, tu és habitado por uma mónada, por um guerreiro divino descendente, por um vórtice de fogo. Enquanto eu não colocar isto na minha consciência como o facto principal da minha vida, eu não consigo atrair a próxima porta iniciática, eu fico no nível de pastar substância.

Consciência de si

Ser central é o foco constante da consciência dinâmica. Esta consciência que estamos a aprender a lançar no infinito, esta consciência que tem asas, rota, destino, que assimila o espaço, ela é dinâmica em nós e que cada um, com a sua linha própria de trabalho, está a aprender a soltar de nós e a capacidade crescente que o ser livre tem de viver para além do seu corpo, de activar a realidade esférica da consciência na qual ela se liberta para além do crânio e que estamos a aprender a não viver mais dentro da rede sensorial.

A tua verdadeira consciência é anterior ao corpo, ao sentimento, ao pensamento. Nós somos esferas e este corpo está dentro da consciência, está dentro da mónada. A ideia que temos é que o espírito está dentro de nós, isto é real enquanto descobrimos o ser psíquico, enquanto descobrimos a região no corpo onde o eu superior ancora (no centro do tórax) e enquanto trabalhamos esta descoberta e somos atravessados por essa luz descobrimos o divino dentro do próprio ser.

Simultaneamente começa a ser possível a compreensão de que nós estamos dentro da mónada, estamos dentro da nossa própria divindade e que o veículo divino do ser envolve o corpo. Significa que o corpo está constantemente a ser recriado pela própria consciência. Não estamos a falar da aura nem das emanações de energia dos chacras, nós estamos a falar do facto de que o corpo está dentro da mónada e que o espaço em torno de nós é habitado pela nossa própria consciência divina e para que eu possa começar a me relacionar com dimensões superiores eu devo por vezes permitir esta vibração, que o sentido do eu se liberte do crânio e do tórax. Universalizar a minha consciência, permitir que o sentido de identidade se liberte do nível de reacção dentro do qual ele existe, quando está no corpo e simplesmente deixa que a consciência do eu e o sentido de identidade se expandam.

Este ser que está a começar a fazer contacto com a aura de resgate, onde estão sendo feitas as principais substituições ocultas na personalidade, pode começar a perceber-se como vivendo para além da localização do corpo, pode começar a permitir que a consciência vá ao encontro daquilo que ela sabe que deve fazer. Estamos a falar desta consciência pura que tem o desejo imperativo de encontrar a sua origem. Esta consciência busca a união suprema. À medida que o teu ser se aprofunda e que tu permites que a energia vá ao encontro do centro, tu vais descobrindo gradualmente que o mental e o emocional buscam algo além deles e que o físico busca a luz pura. Há toda uma pedagogia nova no ar que é a de, sem mais complexidade, o indivíduo permitir que a consciência pura se liberte ao encontro da sua origem.

Nada em nós foi criado para uma experiência estática e muito menos para a repetição dos dias, tu foste criado para o novo, para o que não foi ainda conquistado. O indivíduo não sente o influxo da energia dentro de si porque ele não permite que a consciência expanda para dentro da mente divina.

Esta nova lucidez que busca ancorar na superfície do planeta implica a combinação lúcida entre a jóia pura que tu és e a ciência dos revestimentos, um conhecimento dos nossos corpos, da nossa natureza, mas é fundamental que o facto de eu conhecer a minha natureza humana não eclipse a consciência da jóia no centro, porque a nossa consciência de superfície, se for deixada solta, ela retorna naturalmente ao seu centro, ao sacrário.

Antigamente havia um trabalho sistemático para fazer com que o ser se tornasse consciente do seu centro – meditação. O tempo de meditar terminou porque o poder do centro foi ampliado. A humanidade profunda encontra-se dividida em 12 tipos de frequência. Existem 12 grandes grupos de almas que se nutrem de consciência pura. O que nós somos no profundo é um coração perene, um coração de luz que é um átomo de uma grande entidade cósmica, uma hierarquia criadora.

Este átomo que tu és nos planos profundos, este centro que pulsa, é ultra coeso com uma entidade cósmica, com uma turbina de amor. Para a Terra existem 12 vórtices de amor puro e tu és uma gota dessas colunas giratórias de amor e luz.

De há 20 anos para cá que o poder desta realidade maior foi liberto para baixo. O poder tractor, iluminador, transformador destas 12 entidades começou a penetrar as dimensões até se aproximar do físico.

Até agora sabe-se que a zona onde existe a maior resistência é no mental humano, é esta mente que é refractária à descida desse poder luminoso que vem dos planos superiores de consciência.

As consciências tridimensionais estão a sentir o efeito elástico dessas entidades maiores estarem a aproximar-se da superfície da consciência.

5 biliões de cérebros a funcionar ao mesmo tempo formam um limiar de consciência, eles estão todos estabilizados na mesma frequência. Eles geram um portal de consciência. Significa que a partir desta população cerebral existe uma tradução do mundo, uma esfera de percepção que é colectiva, estes cérebros estão afinados mais ou menos todos pelo mesmo diapasão e por isso nós criamos o mundo.

O mundo é o resultado de uma troca, de um emissor e de um receptor.

Estes 5 biliões de percepções estabilizadas na mesma frequência criam um patamar de percepção, um consenso, e é justamente este consenso, este campo onde nos encontramos que está a começar a ser mutado, alterado e a consciência sub cerebral, está a começar a escapar-se para fora do domínio do cérebro, para fora do jogo dos pequenos deuses e o portal entre a consciência sub cerebral e a consciência além do cérebro está a começar a abrir e a nossa rede neurológica está a começar a receber um fluxo de luz que nos coloca fora da dimensão antiga.

A hibridação dos próximos 5, 6 anos é que vamos ver o nosso irmão simultaneamente no tempo e fora do tempo, isto é a dimensão três e meio. Vamos começar a ter experiências que são uma fusão entre a 4ª e a 3ª dimensão. Donde que eu percebo que já estou sendo tocado por esse estado porque eu olho para o meu irmão e vejo-o no tempo.

Um ser sabe que o seu campo interdimensional está a entrar em respiração porque tu vês o outro como uma luz palpitando nos lençóis puros da eternidade. Isto é o novo facto preceptivo. Como as relações humanas são feitas de trocas energéticas, quando um ser se aproxima do teu campo três coisas acontecem: ou há uma rectrogradação para o passado; ou há uma confirmação do ponto em que ele está; ou há uma revelação. E isto é o que os seres humanos fazem uns aos outros agora. Revelação é tu não confirmares o passado do outro ser porque tu estás a vê-lo na eternidade.

Revelação é quando tu olhas para o outro ser e vês a escultura luminosa que ele é e é quando acontecem as curas.

Actualmente a cura mais alta disponível é este olhar que vê o outro como ele é em essência. É este olhar que restabelece os protocolos electromagnéticos adâmicos, os campos de alinhamento das partículas e a forma de organização hipofisiária e pineal que se perdeu. É por esse novo olhar que as matrizes logóicas das estrelas podem reconfigurar os feixes luminosos que reensinam a eternidade nos corpos do teu irmão. É o olhar de Órus. É o olhar que vê o que é. O processo místico resumia-se a este olhar e como tal aconteciam grandes acidentes porque as pessoas ficavam neste olhar mas não viam mais nada. Não viam os corpos nem a vibração, nem o ponto do outro, só viam o olhar e aconteciam acidentes porque a compreensão da natureza evolutiva da parte do ser que está encarnada não estava a ser integrada ao processo de conhecimento.

Neste momento temos oportunidade de integrar os dois olhares, as duas vertentes de consciência, a que honra o tempo e compreende o teu irmão no tempo, nas limitações dele, no processo, na estrutura e no crescimento dele, com o olhar eterno, com a esfinge. Este olhar que vê o outro no tempo e que respeita a natureza do ser tal como ele pôde esculpir-se a si próprio a partir do seu livre arbítrio e ao mesmo tempo manter a esfinge bem activa, isto é, manter o olhar que vê o outro ser como ele é na eternidade.

Nós não vamos perceber o que é a aproximação da Confederação intergaláctica enquanto não trabalharmos esta nova faixa de sentimento que é: proximidade sem familiaridade. Conseguir este equilíbrio subtil entre proximidade profunda sem familiaridade, sem as pessoas lançarem pequenos anzóis aos plexos solares umas das outras é toda uma região de conhecimento que não está explorada.

Há uma enorme tensão entre os sexos. Duas pessoas que tenham sexos complementares masculino/feminino e que tenham a mesma química, sentem uma enorme dificuldade em estabelecer laços profundos porque o fantasma do processo sexual está constantemente a vir ao de cima. O que um trabalho novo precisa de fazer é estudar a possibilidade de proximidade, de colaboração, de troca profunda sem que o fantasma da relação sexual tenha que se colocar.

Tirando alguns povos escandinavos, de uma maneira geral a humanidade não sabe fazer isto. É muito importante que comecem a haver áreas d exploração, de descoberta, de partilha, onde as pessoas se libertem deste ponto. Isto é um pequeno detalhe no meio de uma série de incomunicações: dificuldade de comunicação entre gerações, entre disciplinas, entre tipos diferentes de pessoas. Toda a dificuldade tem a ver com o primeiro olhar, com o olhar que vê dentro do tempo, e enquanto eu olho apenas dentro do tempo, eu estou a introduzir força no que o outro não é.

As relações entre os seres humanos não funcionam porque esse segundo olhar ainda não foi suficientemente desperto. À medida que ele vai surgindo em ti, tu transformas-te cada vez mais numa nuvem de harmonia porque a harmonia é o que resulta do equilíbrio entre estes dois factores: um vê o longo caminho do ser encarnado e o outro estimula o caminho rápido, mantém claramente no ar a divindade do outro.

É pela combinação destas duas possibilidades que nasce uma harmonia desconhecida nas relações humanas. O lóbulo frontal direito guarda a memória do jardim, a consciência edénica encontra-se nesta região. A ciência dos construtores cósmicos encontra-se no lóbulo frontal esquerdo. Todo o conhecimento, desde a engenharia do electrão, tal como estudada e desenvolvida pelos arcanjos, até todo o percurso da história natural, até à alquimização de um planeta em luz, até às supernovas, às iniciações galácticas, essa memória está no lóbulo frontal esquerdo. Está adormecido porque se trata de uma vibração tão alta que nós não saberíamos o que fazer caso isso acordasse, mas tu és portador do livro da vida. O livro da vida e toda a informação oculta compactada e adormecida dentro de ti.

Esta região guarda a memória do jardim, a vibração do Éden, a frequência na qual o Pai caminhava ao lado do Filho, o criador passeava com o criado, isto significa contacto constante com o eu consciente. A mónada é o Pai, o Filho, neste contexto, é a parte luminosa do eu consciente e o Éden é a perfeita economia energética – o hexágono. No hexágono temos o código geométrico do Éden.

A dimensão três e meio só pode ser contactada em grupo por isso é que se fala na era de Aquário, no trabalho do 7º Raio e quando se utiliza um grupo de 7 que é um número de fogo, a própria matriz numérica já é uma evocação do 7º Raio com o qual os núcleos de partilha irão lidar. A campânula do trabalho é cerimonial pulsante, rítmica, e adoração através da ordem e da elevação. Isto é o 7º Raio.

André Louro de Almeida      18/01/2002

Tuesday, September 27, 2011

Despertar sincronizado. Naves Mãe. Níveis de Presença

A Terra inteira, hoje, é sobrevoada por um caudal de LUZ/FOGO que se traduz num acréscimo de força, vida, consciência, voltagem nova, e esta ampliação da corrente sobre a forma planetária está a acelerar todos os processos latentes da Terra. Com esta nova frequência o poder alquímico é mais alto do que nunca.

Nos próximos tempos, vamos observar translados de consciências, em massa, de uma visão psicológica, psicoafectiva da realidade, para uma vida de Fogo, Luz e Radiação. Esta transferência de milhões de ampolas de consciência de um plano para outro plano de consciência são comparáveis ao atravessar de duas margens e esta ponte entre as duas margens é feita por seres vivos. A descida do divino é feita através de pilares de luz exprimindo-se através de seres humanos. Estamos numa etapa de despertar sincronizado daquele grupo de seres que tem consciência entre as duas margens.

Esta descida, este verter-se de Correntes Cósmicas está em Acto. À medida que o magnetismo superior da atmosfera é activado, este Oceano Esférico de Luz, que tem sido repelido pela mente colectiva, está a fazer pressão, a ionizar as camadas superiores da atmosfera, um dos sintomas disso é o facto de que actualmente as bússolas electromagnéticas nos aeroportos estão a ser afinadas semanalmente, antes eram afinadas anualmente porque a actividade electromagnética entrou na fase de emergência.

Aquele que sabe que nasceu para ser um vaso do Fogo de Transferência, já está com a Tarefa à sua frente... como um Elo entre Mundos /Esferas tem a sua Tarefa a definir-se gradualmente.

Mas, que o Servidor não confunda a sua Tarefa com factos/tarefas/manifestações tridimensionais, como terapias alternativas, etc. Este Servidor, que tem condições de mudança de escala, este Servidor que não confunda nada do que ele faz com a Tarefa.

A Tarefa não é o que ele faz. A Tarefa é o que ele É.

Quando se fala de “Activação”, está-se a falar de uma intervenção, de uma engenharia Cósmica Superior dos nossos veículos, para que os nossos veículos passem a libertar LUZ.

Esta permissão existe à escala colectiva nos planos superiores mas depois ela tem de ser conferida individualmente e isto passa pelo nosso livre arbítrio.

A Conquista, hoje, é a conquista do QUOTIDIANO. O problema, hoje, é a força da Luz penetrar o pequeno comportamento do quotidiano. Nós estamos no Cosmos e o trabalho passa pelo indivíduo saber que está no Cosmos, não no finito.

“Eu sou um Ser caminhando no Cosmos... “

O ser precisa de instalar nele a esfera que interrompe o contínuo terrestre e permitir que esta esfera, esta força luminosa ancore na sua aura. Esta esfera liberta-se do coração profundo.

O servidor precisa de encontrar a semente no coração profundo.

Ressurreição é um indivíduo criar condições para que o Fogo vindo dos níveis superiores do Universo se liberte, devore as leis da morte.

Tudo o que espera retorno é pó, é contra as leis da Ressurreição... Existe uma região do teu ser que não sabe o que é retorno e que sufoca se não der...

O servidor só ancora a Tarefa se sair do aconchego das coisas normais... familiares...

A LUZ MAIOR está a chegar...

Fala-se em avatar grupal porque são 144000 que têm condições, antes, de se soldar em faixa de frequência.

Crucificação – 4ª iniciação – é soldagem do ser numa faixa de frequência e uma vez fundido nessa faixa de frequência, acontece Ressurreição, tu és tirado da caverna da situação terrestre.

O varrimento, o fazer descer “a coisa”, é constante, e tem a ver com o comando da luz superior sobre o comportamento dos veículos que ela própria cria, tem a ver com o comando do espectro luz/informação acima dos ultra violetas.

Nós vivemos reduzidos do vermelho ao violeta e esta é a luz que os nossos sensores processam, mas o ADN integral, a biologia adâmica, contém 12 hélices, ele precisa de pontes de hidrogénio que só se formam com bombardeamento de luz do ultra violeta para cima.

A nossa estrela não contém o espectro de luz integral capaz de nos fazer levantar do pó, por isso é que na esfinge (um rosto que emerge dum leão) o corpo do leão representa o nível de consciência solar, o espectro de luz solar. O leão (o Sol) é o bombardeamento de luz/informação capaz de transformar o comportamento dos veículos. O rosto do leão é o poder da tua consciência romper com a lei solar e assimilar níveis de luz (informação supra solares). Significa que a Ressurreição está em frequências de luz que está além do Sol e isso é feito pelas estrelas, é feito pelos espelhos do Cosmos, estejam eles em estações intermédias ou em templos no espaço. Os templos principais desta corrente ascendente à qual pertencemos não estão em planetas, estão no espaço puro, são imateriais e são formados por convexões de força, energia e consciência extremamente acelerados e por isso contêm exactamente as mesmas características do que aqui em baixo chamamos “templo” e produzem descontinuidade no comportamento da informação: aceleram-na, convergem-na e disparam-na para os planetas aos quais ela tem que chegar.

Além disso, quando se fala em naves legião, em naves laboratório, em plataformas orbitais, em naves mãe, o principal trabalho de uma nave mãe é que ela contém um sistema de pirâmides que forma o coração da nave, um sistema capaz de acelerar, fazer convergir e accionar energia divina até à célula do teu ser. Precisamos ver estas naves como carruagens de fogo, como prismas de energia cósmica lançados em órbita de planetas que estão em situação de emergência como é o caso do nosso.

Estes prismas de energia cósmica têm poder de captar radiação supra solar, isto é, têm o poder de fazer do leão a esfinge e essa radiação além do Sol é o tipo de energia que nos falta para a Ressurreição e a lei solar produz um colapso de certas funções naturais que conduzem à morte, à entropia.

Esta entropia nasce na mente e no coração e é aí que se trava o encontro entre o novo e o velho.

Esta luz supra solar (acima do ultra violeta) está a chegar e a localizar-se, através de 5 caudais, em cada um dos centros supra cranianos. Cada chacra acima do crânio está recebendo um destes 5 caudais. O 8º chacra é onde estão os protocolos da Ressurreição.

Para que eu possa começar a funcionar como vaso novo para vinho novo, eu preciso de mantrizar este facto de que sou um ser caminhando no Universo. EU ESTOU NO COSMOS.

A activação da rede de serviço à escala planetária depende de os servidores superarem a parte do seu ser que espera retorno porque essa parte não vibra de acordo com a tua tarefa. Existe uma linha que divide a vida humana sublimada da vida espiritual e essa linha é fortemente definida pela parte em ti que espera retorno e a parte em ti que dá. Tudo o que em ti espera retorno é contra a Ressurreição, actua na direcção oposta à vida.

Existe uma região em ti que não contém os agentes através dos quais o ego se organiza, o indivíduo dá sem esperar nada em troca, e se ele não dá, sufoca.

A tristeza psíquica que tem qualidades de síntese dentro do ser é de uma natureza purificadora. Para muitos de nós é a tristeza psíquica que contém o caminho de retorno ao centro.

Esta condição de supremo serviço, de ter desmontado a fórmula cósmica, de ter compreendido de como te libertas do jogo de forças, esta condição de dar, prepara o servidor para ancorar essas 5 radiações superiores.

O 8º Raio (da purificação cósmica, que tem uma cor verde espuma do mar fosforescente com radiação ultra violeta combinado) é um Raio que tem um espectro muito alto, ele devolve aos átomos a memória do Pai. É um Raio de requalificação da matéria, de regénese.

Para eu ser um portador da nova frequência eu tenho que aprender definitivamente que, ou eu vou ter o resto dos meus dias como dias de aconchego ou como dias de revolução permanente. Ressurreição é o indivíduo permanentemente ser vórtice que vai além da lei terrestre, além da força solar, além da lei da morte.

A Hierarquia não pode exteriorizar-se porque ela tem uma voltagem 100 vezes mais poderosa do que o que aqui estamos a fazer. A Hierarquia para se exteriorizar na Terra necessita de seres capazes de viver o alinhamento, de viver o amor profundo às leis, à Mãe divina, o amor profundo ao “modus operandi” do nosso Pai. Ela não se aproxima mais para não nos deixar danificados pela luz, ou seja, é a sabedoria do hierarca que mantém a distância em relação ao discípulo. Agora, o discípulo tem toda a mobilidade para ficar cansado do mestre dele e começa a exigir, a invocar essa aproximação, e começa a amar a transformação profunda de si.

TU NÃO TENS LIMITES. Cuidado com o poder potencial do teu ser, a irradiação que isso liberta limitará os limites dos próprios corpos porque esses têm limites – como se tem visto em grupos na Nova Zerlândia que há anos que deixaram de comer.

O nosso corpo emocional consome 70% da vibração de um ser, então em Portugal, que é um povo de 6º Raio, que está directamente em fase com o corpo astral, nós vivemos o tempo todo tentando tapar o vazio (a saudade) de fora para dentro: com vinho; com fado; com footbal; com namoro; com poligamia; com luta no emprego…. . Esta é a forma velha de matar a saudade. Este código do ser que nasce nesta região do mundo, a que se chama saudade – é uma vibração específica ligada ao 6º Raio – devoção por uma coisa distante, dedicação infinita a uma causa – tu nunca matarás a saudade (o vazio) enquanto não te tornares um devoto (hoje é assim que se mata a saudade).

O caminho da decisão renovada, diariamente, de o indivíduo dizer: “eu vou ser todo o meu potencial e eu arrisco esta encarnação na ousadia do espírito, eu preciso criar asas”. Isto é um processo, que uma vez posto em movimento, tu começas a repelir o egoísmo.

Nós estamos a entrar numa etapa de sinceridade oculta, sinceridade do ser para com o seu perfume de forma a que ele possa ser traccionado pela alma dele. Trata-se de toda uma sinceridade que demora a emergir e que tem a ver contigo e o divino. Se essa sinceridade existe, as chamas do templo podem-se aproximar da lenha seca do ego e acabar o trabalho que nós começámos há séculos.

Este trabalho de limar as características indesejáveis da personalidade, ele está feito no grau máximo que podia ser feito, hoje. Existem 1 ou 2 traços que ficaram que o indivíduo ainda deve continuar a trabalhar mas agora, o trabalgo final, é dado não por um limar exaustivo dos nossos defeitos, mas por um salto de ousadia do espírito e aí o trabalho é terminado, já não por mãos humanas.

O resultado da obra do fogo em ti não é terminado por ti. Não somos nós que assinamos a obra final que está a ser feita em nós, seria extremamente perigoso.

O trabalho hoje consiste em pegar nesta lenha que está bem seca e pô-la no fogo. Isto faz-se através de um nível de sinceridade incandescente. Nesse nível de sinceridade tu cessas de existir como um sistema de fruição autónoma da existência. Tu começas a entrar em correntes de vida e consciência que são verdadeiramente aquarianas.

Os “Encontros de Belém” têm 5 níveis de presença:

1 – Existem pessoas que vêm a estes encontros apenas para receberem informação. São seres que estão coligados com este trabalho apenas no plano mental. Significa que estes seres não têm que receber a medida inteira nestes encontros, eles vêm só para ser estimulados a nível conceptual.

2 – Outro nível de presenças nestes encontros diz respeito a seres que vêm para ter a sua chama psíquica estimulada, isto é, a brasa que está por baixo das cinzas vem aqui para ser soprada, estimulada e eles não têm que viver essa incandescência nos Encontros de Belém. Esses seres têm os seus próprios grupos de trabalho, as suas próprias formulações acerca do caminho, as suas próprias vidas espirituais em grupo ou isoladas e é absolutamente válido que eles venham a um trabalho apenas para receberem uma estimulação dessa chama de conexão com a sua vida espiritual e depois partilharem essa chama com os grupos ou as situações onde essa chama tem de ser partilhada que não aqui. Seria até contra producente que esses seres, que sentem essa chama estimulada, não a fossem partilhar com os seus grupos e permanecessem aqui. Eles têm que vir receber a escala, a frequência e a visão e passar do estado latente, passivo, para o estado de assunção da sua tarefa. Eles vêm viver o processo de activação da tarefa oculta, daquilo que eles são como programa e seria contra producente que depois dessa activação ter acontecido, no grau que cada um tem que saber, o ser continuar nos Encontros de Belém porque a tarefa destes encontros estaria a eclipsar a tarefa que ele veio assumir.

3 – Existem seres que vêm a este trabalho para serem activados, quando essa activação acontece, tu tens que perceber claramente os sinais que “não é para continuar” a vir aos Encontros em Belém porque a tarefa já está clara. Ele terá que se coligar com um grupo que se está a formar algures e nesse processo de assunção ele terá todas as ajudas.

No 1º nível – Ele leva a medida (alqueire) quase vazia, só vem buscar informação mental, não é aqui que ele tem que receber a totalidade – Passa-se no plano mental.

No 2º nível – A medida já está um pouco mais cheia – Passa-se no plano psíquico e no causal.

No 3º nível – A medida está a meio e não receberá o outro meio enquanto não se desapegar dos Encontros em Belém – Passa-se no nível do eu superior.

4 – Os seres levam a medida quase cheia – o processo não tem a ver com o mental, eles vêm para fazer contacto com o Raio e a Hierarquia que rege este trabalho. Esses seres também têm os seus próprios trabalhos para manifestar mais tarde mas esses precisam permanecer um tempo até terem absolutamente claro que a sua aura, que o seu campo vibratório, a energia que emana deles tem fonte na Hierarquia e no Raio que estimula os Encontros de Belém e nesse momento, eles têm mesmo que assumir algo algures – Passa-se entre o eu superior e no plano espiritual do ser.

5 – São seres que nasceram para esta tarefa. Em horas, minutos ou segundos eles sabem. Enquanto seria totalmente contraproducente um ser que veio só receber uma parte do alqueire permanecer para além do que é devido porque não recebe a medida inteira, esse 5º nível são seres que vieram para receber a medida inteira neste trabalho e eles sabem disso e estão completamente em paz com esse facto – Identificação causal.

Esse que vem para receber a medida toda sabe o que está a acontecer. Ele tem o seu campo vibratório qualificado de uma maneira muito definida e está totalmente em paz. Ele é uma pedra viva dessa construção de que os Encontros em Belém são um pequeno embrião.

A saúde psicológica implica que cada ser, cada núcleo, cada nível de presença não interfira com o outro nível de presença. Há leis que regulam o metabolismo da presença aqui (leis de regulação da evolução da consciência).

Este nível mais interno de presença são seres que se auto convocaram para contribuir para a descida de uma chama energética que é expressão de uma entidade e eles estão num processo de se templarem. Os outros níveis de presença também mas essa situação templo não será vivida neste trabalho, todos chegarão à situação de templo qualquer que seja o seu nível.

Por André Louro de Almeida     29/03/2002

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