Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Monday, November 14, 2011

Qual hierarquia acompanha o reino animal?

Do reino animal também fazem parte mônadas que fracassaram em outro planeta em era anterior. Essas mônadas vieram para terra integrar-se no reino animal que aqui estava em formação. Foram trazidas porque a humanidade terrestre teria a chave necessária para ajudá-las a evoluir: a de ser intermediária da energia espiritual, curativa, para todo esse reino.

Teríamos, pois, de reconhecer que a humanidade é o meio, na escala hierárquica, para o reino animal chegar ao contato com o espírito. Somos nós os responsáveis pela cura desse reino. É claro que pessoalmente não temos condições para tanto, mas podemos reconhecer o nosso papel a contar com a ajuda de forças maiores.

Anu Tea, por exemplo, é um centro suprafísico planetário encarregado de impulsionar a evolução do reino animal. Outros centros, como Lis - Fátima e Aurora trabalham no sentido de levá-lo a reencontrar seus padrões arquétipos. Entidades cósmicas como Manu, o Instrutor do mundo e o Senhor da Civilização procuram organizar as energias disponíveis para que tudo isso se cumpra.

Além disso, devemos saber que cada reino da natureza é regido por uma entidade elevada, encarregada de lhes transmitir os padrões de perfeição a serem manifestados. Essa entidade pode comunicar-se diretamente com o Governo Central do Cosmos. A que lida com o reino animal na Terra conta com a intermediação dos seres conhecidos como Jardineiros do Espaço.

Os Jardineiros do Espaço atuam em todos os reinos da natureza. Por meio deles podemos ajudar o reino animal com muito mais força e perfeição. Se pedirmos sua ajuda e inspiração agiremos de maneira mais correta com os animais que estiverem aos nossos cuidados ou em convívio conosco.

Tenhamos presente que tratar bem um animal, não é afagá-lo. Na maioria das vezes, o afago é até contra indicado. Ao tocarmos um animal, transmitimos-lhe vibrações. Se forem vibrações emocionais, não lhe farão bem, porque ele deve desenvolver a mente e a alma, e não a emotividade. Para de fato ajudar um animal temos de estar enfocados em nosso núcleo espiritual. Nesse caso, quando o toque for necessário para ele, disporemos de uma energia que o estimule nos centros mentais anímicos, e não nos centros instintivos nem nos emotivos.

Os animais contam com o auxilio de energias de raio especificas – de primeiro, de terceiro e de sexto raio. Quando estamos sob a regência dessas energias, temos maior facilidade para lidar com eles. Os seres humanos expressam um temperamento de primeiro raio já ordenado e harmonioso têm ascendência sobre os animais sem fazer esforço. Naturalmente os animais os compreendem e seguem.

Outro raio que os animais reconhecem e buscam é o terceiro, que neles manifesta o instinto. Mas embora os animais necessitem do instinto, não precisam ficar detidos nesse plano. O terceiro raio canaliza o instinto dos animais para os seres humanos que podem ajudá-los e os tornam receptivos à atividade mental. Devemos, pois, cuidar dos nossos pensamentos, zelar pela qualidade de sua vibração, porque os animais em contato conosco podem absorver sua energia.

Já o sexto raio possibilita que os animais vivam em bandos ou que se entreguem à domesticidade. Cabe-nos desenvolver esse raio de forma pura – ele nos faz buscar a perfeição – e assim ajudar os que convivem conosco a evoluir por meio dessa energia.

Se pedimos ajuda às entidades regentes, aos Jardineiros do Espaço, é certo que seremos ajudados a cumprir nossa tarefa para com os animais.

Por que nas universidades e nos laboratórios de pesquisas impingimos tanto sofrimento aos animais?

Porque a humanidade ainda é instrumento de forças involutivas. Todavia, é bom lembrar que no passado, em civilizações mais espirituais, como, por exemplo, a da China, não se faziam pesquisas dessa maneira e nelas se desenvolveu uma ciência sutil e precisa.

Mas, embora na superfície da Terra o reino animal sofra tanto nas mãos dos seres humanos, vale lembrar que esse reino existe também nas civilizações suprafísicas intra-terrenas. Elas o incluem de tal modo em sua vida que devem compensar o comportamento da humanidade da superfície. O fato desse reino ainda não ter deixado o planeta deve-se provavelmente ao tratamento que recebe da humanidade das dimensões intra-terrenas.

Teríamos de nos oferecer para individualmente ou em grupo ajudar na evolução do reino animal. Em geral, quando assim procedemos com sinceridade, recebemos uma tarefa nesse campo.

Devemos conversar com os animais ?

Sim, essa é uma prática muito positiva. Assim tratamos o animal como pessoa. A depender do teor da conversa, da sua vibração, o que está sendo falado o inclui na linha de desenvolvimento humano, que é seu destino.

A experiência mostra que são capazes de compreender o que se fala com eles. Podem não saber o significam as palavras, mas captam em forma de impulsos o que é emitido. Alguns chegam até responder, a seu modo, a esses impulsos.

Como lidar com animais que se reproduzem desordenadamente?

Quando há equilíbrio no reino animal e no ambiente, os ciclos de reprodução são controlados pela alma-grupo animal --- em outras palavras, pela Natureza. Esse controle faz-se sentir de alguma maneira. Não nos cabe interferir, pois é uma ordem de outro reino.

No caso de animais, domésticos, contudo, o processo é diferente. Um animal domestico que tenha profunda ligação com ser humano tende à individualização, isto é, nele começa a formar-se uma alma individual. Se é liberado dos ciclos naturais de reprodução, sua energia pode concentrar-se na área em que a alma deve surgir.

Em termos gerais, um animal nessas condições pode ser ajudado se for castrado. Mas é preciso ver caso por caso, e a decisão fica entregue à consciência e à percepção dos responsáveis.

Qual a diferença entre animais existentes nas civilizações suprafísicas intraterrenas e os da superfície da Terra?

Os animais intraterrenos não possuem corpo físico densos, mas apenas corpos etéricos ou astrais. Além disso, por estarem em civilizações muito evoluídas, neles a energia da vontade está livre de mecanismos de sobrevivência e de predomínio.

É uma vontade verdadeira de se ligar a metas evolutivas. São animais que já possuem alma individual. Exprimem obediência à ordem cósmica, ao plano Evolutivo para o reino animal, sem resistências.

Na vida de superfície o aspecto vontade só vai emergir nos animais de modo mais amplo no próximo ciclo do planeta, os animais irão fundir o aspecto vontade com o aspecto amor, o que significa considerável desenvolvimento.

É um grande passo evolutivo um animal da superfície da Terra ser transmigrado, em consciência, para uma dessas civilizações.

Por Trigueirinho







1 comment:

  1. Muito esclarecedor e vem auxiliar-nos para uma nova maneira de ver e conviver com o Reino Animal. Interessantíssimo. Obrigada pela contribuição.

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