Existe um esforço colectivo, uma fronteira que passa da fase experimental para uma fase de maturidade. Essa fronteira marca a transição de um ambiente onde os seres humanos se vão abastecer, regenerar, energizar, numa palavra, curar. Essa fronteira marca a diferença entre os grupos experimentais, embrionários, e os ambientes amadurecidos. Essa fronteira tem a ver com a transição do estado no qual as pessoas se aproximam dos pontos de atracção da Hierarquia, levando a sua situação, a sua crise, a sua luz. Não se pode amar ninguém sem se amar, compreender, envolver a sua crise também. Nós não começamos o aprendizado do amor, da transcendência, de explosões de amor gratuito na mente cósmica superior para a existência. Aparentemente temos uma experiência oposta. Nós começamos esse aprendizado da existência para transcender e para começar a amar. Sempre se começa amando o outro na sua totalidade, naquilo que ele revela de pleno e naquilo que ele manifesta de incompleto. É na incompletude do outro que o nosso verdadeiro amor se revela. No entanto, esse estágio da vida do coração, que é o amor fraterno, marca a vibração dos ímans dos grupos numa primeira fase vibratória.
Quando nós nos dirigimos a um íman da irmandade cósmica, começamos por levar o nosso problema, o nosso processo, e como estes ímans que estão nos planos internos são uma expressão da Lei da Misericórdia, da Lei da Esperança, da Aceitação, da Compaixão, a tradição diz que: “ninguém que bate à porta deixará de ser aceite”. Isto marca uma boa parte da psicologia de grupo no início de um trabalho espiritual. Eu estou em desarmonia, existe um foco de harmonia relativa onde eu me posso dirigir, então eu vou e recebo um ajuste possível nos meus corpos, uma lavagem mental, uma purificação do elemental astral. Eu recebo uma drenagem do foco da irritação urbana, uma anestesia em relação às dores aparentemente inamovíveis na minha vida pessoal, e isto tudo está bem mas marca a psicologia de uma fase inicial.
Há um momento em que um trabalho só pode avançar na sua capacidade de conter a vibração das iniciações que a humanidade procura sem saber. Avançar na qualidade de contentor de radiações centrais que vêm do coração e da mente divina e que precisam de canais vivos para chegar aos outros. E há um momento em que um grupo ou um ambiente necessita de passar por uma revolução energética na qual as pessoas começam a ser convidades a trazer a sua luz, não a sua agitação, o seu problema. Isto só é possível se a lei da compaixão, que consiste em aceitar o outro e todos os seus aspectos, já tiver sido demonstrada por todos os aspectos do grupo.
Um grupo não pode evoluir para um estado no qual os problemas das pessoas presentes não contem enquanto não passar para um estado em que os problemas das pessoas presentes contem, porque ficaria psicologicamente inválido se um grupo tentasse começar por escalpelizar, por excluir a dualidade, a angústia, a gradação desta meia luz em que a psique evolui com o nosso corpo, mas se a lei da compaixão já foi demonstrada num certo grau, se a entidade portal já demonstrou não excluir ninguém, se ela já demonstrou uma abertura para receber no seu seio qualquer ser em qualquer situação, desde o mais simples ao mais complexo, desde o mais articulado ao mais insipiente inicial, desde o ser que está aparentemente em harmonia até ao mais desarmonizado, se a entidade portal, perante instâncias mais altas, já demonstrou que a lei da compaixão foi cumprida, o grupo é chamado a reorganizar-se internamente a partir de um novo ângulo do coração. Trata-se de nós trazermos para o íman a nossa luz. Trata-se de crescer ao ponto de chegar a uma supra personalidade no qual a nossa história pessoal ou o nosso passado não conta, no qual, de facto, nada do que foi do caminho terrestre conta. Isso não é um estágio fácil de manter. Significa que o indivíduo vem contactar ou estar em íman trazendo o seu ser pleno de luz e pela luz que ele é, e que ele traz, dá-se uma multiplicação da luz grupal.
Esta parece ser a diferença entre os grupos de ovelhas (em que as pessoas trazem as suas crises e utilizam a experiência do divino como uma compensação) e os grupos de pastores.
Este grupo, curiosamente, não é nem uma coisa nem outra. Ele não é suficientemente fraterno para ser um grupo de ovelhas e não é suficientemente social para permitir a análise, a sensação de bem estar psicológico que os grupos fraternos invariavelmente geram e, ao mesmo tempo, ainda não é um grupo no qual a luz real do teu ser é o verdadeiro contributo que é trazido aqui. Isto é, é uma experiência híbrida. Não é um grupo em que a comunicação flua, ou que seja simples gerar novas amizades baseadas no espírito, ou haja enriquecimento pessoal no contacto com o grupo, e ao mesmo tempo isso é uma qualidade porque significa que este grupo já foi criado num ponto ligeiramente acima da necessidade de criar laços fortes entre as pessoas. Os laços estão sendo criados do nível causal para cima. Este grupo tem de ganhar uma velocidade de escape específica para a qual ele não pode ser uma experiência apenas de fraternidade.
Eles definem como um “grupo de pastores” um grupo no qual cada ser entra segurando uma chama, a sua chama, e pertence aos grandes corações livres (hierarcas), combinar as chamas de cada um de nós de uma forma misteriosa e invisível. Produzir uma tapeçaria de luz com as chamas de cada um de nós cujo desenho necessariamente se expande.
Há seres aqui que estão criando laços internos que vão durar milénios, outros que estão desfazendo laços que duraram milénios. Há seres aqui presentes que estão fazendo triângulos, hexágonos, seres que estão tendo o seu fogo interno ligado por fios em triângulo com outros grupos. Estão sendo feitos desenhos inter monádios que pertencem à nossa vida como humanidade profunda.
Esta capacidade de entrar num trabalho trazendo a sua luz, não significa que tanto os psicólogos nos planos internos como os aqui em baixo, nós todos, não possamos ver com o olho esquerdo a situação do outro, a dor do outro, o processo dele, mas a fase em que estamos a entrar é uma fase do olho direito.
Como é que se gera esta luz?
Desistam de olhar para o lado, para trás ou para a frente. Ninguém vai fazer o trabalho por ti. Não há influência directa suficiente para tu sofreres uma aceleração desse tipo. A viragem da página faz-se quando tu compreenderes que tu vais fazer o trabalho por ti. Qualquer tentativa de acelerar os outros é uma projecção da tua própria inércia. Eu tenho que parar e olhar para o meu trabalho que é de uma natureza auto perfurante e isto é intransmissível.
A fase em que estamos a entrar pode dar origem a uma plataforma de serviço, mas, antes disso, há um trabalho que é intransmissível. É o indivíduo parar de falar, de pensar, de ter opinião e olhar para si e perfurar as cataratas internas até sentir essa força dentro dele. Trata-se de procurar o Cristo interno definitivamente.
Chegámos finalmente à condição em que um indivíduo percebe que um peregrino é um ser que caminha sozinho sem esperar pelos outros.
Não há nada que te impeça de iniciar e desenvolver a descoberta do ser, a busca interior. Esse olhar profundo para dentro de nós gera vibração. O que é que te impede de viver esse mergulho? NADA! Este acto fundamental não pode ser transferido para ninguém. É isso a que se chama “Era de Aquário”: ausência de figuras carismáticas, de clero, de hierarquias explícitas, de gurus num grau específico, de forma a que um indivíduo aquariano possa, em plena liberdade, fazer essa endoscopia, entrar dentro de si.
Nós estamos num tempo em que só aqueles que superarem o emocional, o mental e o mental superior vão puder estar de pé, porque as pessoas focadas nos outros planos vão precisar de ajuda.
A pergunta dos Irmãos é: “O que é que tens feito com as tuas horas mais sagradas? O que é que tens feito com os momentos de ouro, com os vácuos que Nós criamos no tecido da tua existência para entrar uma energia superior?” “Eu estava lá na altura em que a energia me procurou?”
Então o trabalho actual implica, antes de mais nada, entrar em si até ao âmago: na caixa craniana; no tórax; no coração; na pineal. Entrar, entrar, entrar e quando encontrares uma barreira fica ali até que ela se abre, penetrando no silêncio.
A realização do Cristo é um assunto individual. A travessia para os mundos intraterrenos é grupal. Mas primeiro é necessário compreender que vocês não vêm aqui para realizar o Cristo, é a realização do Cristo em vocês que vos permite vir aqui. Este “aqui” é a coisa aglutinadora, o íman que chama os seres para a elevação da força planetária.
Nós temos 5 corpos secretos: um “corpo electromagnético”, que é secreto na medida em que a ciência apenas começou a perceber que há uma actividade electromagnética por detrás do ciclo celular e da mitose e da base da realização da vida das células – a forma mais conhecida é os fotões e a cor; um “corpo epicinético” feito de cor, luz e movimento. Vibra em ressonância com a alma e que está impregnado na massa muscular e nos tecidos; temos um “duplo intemporal” que tem a ver com o corpo causal. É nesse corpo que nós fazemos os desdobramentos para civilizações e espaços-tempo paralelos; depois temos o “corpo gemátrico” que contém a matemática divina da ascensão; e o “corpo Zohar” ou corpo de explendor que é a luz intensa que é representada em torno da cabeça dos budas, dos bothysatwas e dos santos da tradição ocidental.
Para além do psico-etérico, do emocional e do mental temos mais estes 5 corpos.
Temos uma plataforma electromagnética que é usada para construir a associação celular. Temos um corpo que vibra em função do som e da cor. Esse é o corpo secreto que gera as emoções estéticas que podem convergir para uma autêntica experiência do divino. Os grandes artistas têm o corpo epicinético incrivelmente desenvolvido. O corpo epicinético é o corpo que se move quando ouvimos Carmina Burana. Ele espalha a onda de sentimento até à ponta dos dedos. É porque existe um corpo epicinético que nós podemos esperar um dia ter sentimentos profundos com as mãos ou os pés. É óbvio que é através do corpo epicinético que nós poderemos vir a descobrir o que é o erotismo da Nova Terra.
Acima do corpo epicinético temos o duplo intemporal que é a acção dinâmica do corpo causal. Com ele nós podemos viajar para qualquer sítio do mundo – desdobramento superior.
Na viajem astral sai-se do corpo com o corpo astral em semi transe. Desliga a medula oblongata, há um abaixamento do metabolismo. A viajem astral é uma hipotermia espiritual. Na hipotermia o metabolismo do corpo é sujeito a uma temperatura tão baixa que o sangue concentra-se no coração e no cérebro. Na viajem astral tu sais realmente do corpo físico. Implica uma paralisia do sistema nervoso e do cérebro. No desdobramento superior tu sais na mesma, só que, ao mesmo tempo, podes estar com os olhos abertos falando com outra pessoa e ser levado em corpo causal a bordo de uma nave.
Pessoas que possam viver semanas ou longas horas dentro de um centro espiritual real, poderão ter experiências de desdobramento fortíssimas. Sentem que estão ali e ao mesmo tempo noutro envolvimento, noutro plano.
Acima do duplo intemporal, num nível ainda mais profundo, está o corpo gemátrico que contém o conhecimento secreto da imortalidade.
Depois do corpo gemátrico existe o corpo Zohar que é o corpo do explendor – Homem dourado.
A cada um destes corpos corresponde uma imagem sagrada.
A única forma de fazer vibrar estes corpos profundos é por uma concentração amorosa, secreta, massiva no centro do ser, no Cristo. É fazer isto 5 segundos e largo, daí a uma hora, 5 segundos e largo, até que isto vai-se tornando uma segunda natureza.
Não há cura, não há nada fora do Cristo. Há para a humanidade como um todo, mas isso é a lei da misericórdia. Vocês perderam contacto com a lei da misericórdia e estão entrando em contacto com as leis iniciáticas superiores.
Na lei da misericórdia o Cristo vem ao teu encontro mas na lei iniciática ele pára e espera que tu vás ao encontro dele. E quem diz o Cristo diz a rosa mística da Mãe divina.
Vocês, mulheres, são encarnações do princípio cósmico feminino. É preciso consciencializarem-se que são hologramas da Mãe divina e essa é a única forma de descongestionarem a sua existência.
...nesse momento o poder entrópico do Universo pára, deixas de morrer. É cá dentro que a imortalidade é gerada. É cá dentro que a entropia é suspensa. É cá dentro que se gera a 4ª lei da termodinâmica. A termodinâmica são três leis e é preciso criar uma quarta que negue a tendência do Universo para se desagregar, e é cá dentro que se cria essa 4ª lei. Há uma luz da luz que suspende a desagregação e a morte. Mas como é que vamos trazê-la ao de cima?
O trabalho começa quando tu reencontras a tua dignidade: “eu sou uma mónada divina que viajou ao longo de correntes de raio e que agora está encarnada num ser humano. E agora eu vou penetrar até chegar ao toque diamante disto e vou fazer isto, der por onde der”.
Este trabalho de dar à luz o Cristo é individual e cada ser tem de encontrar uma forma de atravessar as membranas, de romper a ilusão. Cada ser tem de encontrar a forma de gerar o impulso, a vida que rompe com a velha teia. Tu sais à noite, sentas-te, respiras fundo e pedes autorização para mergulhar no mistério da vida. Como isto tem a ver directamente com o instinto do sagrado, do superior, do permanente em nós, os mecanismos de auto revelação são postos em movimento.
É quando um ser tem autorização e aceita mergulhar, mergulhar, mergulhar, que estes corpos: electromagnético; epicinético e causal de desdobramento (contacto com outras dimensões. Tu sabes que o anjo está na sala através dessa vibração interna. O corpo causal intercepciona das sobrancelhas para cima); depois têm o corpo gemátrico e o corpo Zohar.
Vão até lá, não olhem em volta. A aventura é demasiado preciosa. O tempo é demasiado urgente. É de uma beleza indisível o que podem encontrar. VÃO! E se na primeira expedição tiverem que voltar para trás porque a sonolência, a inércia, os hábitos, o medo, a tendência repetitiva bioquímica ou as imagens de infância, porque todos nós herdamos auto imagens distorcidas pelos nossos pais, pelos avós e pela polícia, se essas imagens conseguirem outra vez o milagre psicológico de vos prenderem, então venham, voltem para casa, mas voltem lá outra vez. Sempre!
Mas eu posso dizer: “eu não encontro, eu não sinto, não acontece”. Eu não tenho que esperar uma epifania. Eu tenho que saber que, se eu for fiel e se fizer isso sem nenhuma motivação exterior, mas porque é o único caminho para mim, é a próxima tradução da minha realização e busca de sentido, e se eu fizer isto com uma consciência crítica de que estes, os que atravessam os portais interiores, são os seres que podem realmente brilhar e salvar os outros, não com as mãos nem com a boca mas com o teu campo vibratório, então tu voltas, sentas-te outra vez e esperas, na fidelidade, na autoridade interior, na força e na segurança, porque depois o “outro” vai andar à vossa volta a tentar minar a vossa segurança até que o indivíduo colapse na sua fé e na construção da fibra óptica e do grande canal interno e retorne à consciência do senso comum.
Então tu precisas estar quieto e ouvir a VOZ.
Quando nos dirigimos a alguém e perguntamos: “porque é que não avanças?” Isso é uma projecção da nossa própria inércia.
Quando a consciência atravessa um primeiro portal, o corpo electromagnético é elevado uma oitava, o que significa que as células passam a consumir menos fósforo para fazer o ciclo celular. Com o campo electromagnético acelerado as células entram em regime de queima mais baixo. É frequente quando se faz um trabalho espiritual profundo, deixar de se sentir fome porque as células entram em regime de queima mais baixo, precisam de menos energia vinda pelos canais linfáticos e passam a receber disparos de energia interna. Quando o campo electromagnético é elevado, como nesta sala, há uma suspensão da necessidade de queima de fósforo e, então, as células já entram num regime mais subtil. Quando a consciência entra ainda num nível mais interno, o corpo epicinético é posto em movimento e aí não se sente mais depressão, angústia ou tristeza. Esse campo vibracional foi expandido e impregna o corpo astral com um sentimento estável superior. É um planalto psico afectivo que cura o corpo astral.
Quando o corpo electromagnético é elevado uma oitava os metabolismos físicos (desejo sexual, comer, dormir) entram num regime muito menor porque o corpo electromagnético mudou de nível vibracional.
A experiência de mal estar emocional é estabilizada. Isso vem da luz da alma e é transferida para o corpo astral através do corpo epicinético. Muitas vezes sente-se uma suspensão do problema psicológico perante uma obra de arte, o cinema ou até a natureza. O que certos anjos fazem é elevar a vibração do corpo epicinético e tu ficas dentro de um campo de luz, cor e calor tão forte e tão definido que o corpo astral não consegue descer de vibração.
Quando a consciência vai para um nível ainda mais interno tu começas a ter experiências de desdobramento expontâneo. Começas a relativisar a ideia de que o teu corpo, pelo facto de ele estar nesta sala, tu também estás.
Nós subimos nessa escada até ao corpo Zohar (corpo monádico). A luz por detrás do big bang explode na tua cabeça.
Nós, como grupo, temos facilidade de subir estes dois degraus: expandir os corpos electromagnético e epicinético de forma a criar-se esta estabilidade, mas só se o indivíduo fizer o trabalho sério de ir ao encontro do Cristo dentro dele, centrar nesta chama, de se concentrar nela e compreender que isso é individual, é a coisa mais séria que o indivíduo tem pela frente. Entrar em si profundamente até sentir esse campo vibracional do tórax à cabeça e erguê-lo acima de todas as imagens culturais, psicológicas inventadas seja por quem for. Livre.
Uma vez feito esse translado, isso activa o corpo gemátrico. Tu elevas-te pelo Cristo até ao nível de Metatron e daí à vibração Zohar.
Existem esses 5 elevadores vibracionais poderosos dentro de nós. Eles dependem de eu fazer esse trabalho secreto para começarem a despertar gradualmente. E o trabalho que dantes demorava décadas hoje pode ser feito em 6 meses.
Não olhes para nada, olha para ti. Tu tens uma oportunidade, o que equivale a dizer que tens um problema, o que implica que tens um método para descobrir, um trabalho para fazer, o que implica que estás em movimento. Isto está à tua frente.
Eles declaram:
Mulheres, vocês são encarnações da Mãe divina. A partir de um certo ponto de consciência é isso que se instala.
Homens, vocês são hologramas da Irmandade cósmica, portanto, da consciência Melkizedeque. Significa que há um Rei e um Sacerdote dentro de vocês.
O que é um Rei? Um centralizador de feixes. Atribui um significado máximo à existência. Trabalha com energia vertical e magnética.
O que é um Sacerdote? Um sincronizador de planos. Sincroniza as esferas. Trabalha com ritmo, com pulsação, com as ondas e com a encarnação da força.
Então:
Mulheres: Perdoem ao mundo. Sejam o Amor. Perfumem a aura das crianças. Plantem a flor de vocês mesmas. Tragam o mundo para uma grande piscina de compaixão. Mergulhem a Terra nas águas imaculadas da Mãe divina. Curem o mundo pelo poder da Mãe se plasmar em todas as partículas. Sejam vastas, profundas e triunfais.
Homens: Encontrem o eixo. Façam a ligação entre o possível e o impossível. Sejam condutos da força.
Até onde fomos: Elevação do campo electromagnético. Expansão do campo epicinético.
Estes dois nós já fazemos com toda a simplicidade. Está aqui na sala. Por isso vocês têm uma fisiologia atenuada e um binário psico afectivo atenuado. O próximo passo é começar a viver o desdobramento e a multidimensionalidade. Vocês vão encontrar o Cristo sozinhos. Cada um de nós precisa de aprender a andar com Deus sozinho. Depois, quando tu tiveres uma luz plena, então tu tens algo para dar. É uma realidade aquariana mas a primeira fase de Aquário não é o grupo, é a independência. Isso implica uma capacidade individual de encontrar o Cristo sozinho.
Vai. É na solidão que se dá a grande nutrição. Ele corará o teu coração na solidão. Depois tudo chega. Nesse deserto tu começas a sentir a voz e sem ouvir esta voz tu não tens luz para dar e então os grupos têm, sistematicamente, caído na situação de grupos de rebanhos e não grupos de pastores.
Por André Louro de Almeida 09/09/2005
Transcrição de Alice Jorge
No comments:
Post a Comment