Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Sunday, October 30, 2011

Livro - MIRNA JAD - Santuario Interior


MIRNA JAD abrange a área intraterrena de uma cadeia de montanhas de determinada região da América do Sul. Um dia, uma realidade maior será revelada ao homem da superfície da Terra, que agora apenas vislumbra esse novo estado de consciência. Muitos verão surgir diante de si, em locais antes desabitados, a entrada ou a projeção de verdadeiras cidades que irradiarão sua potente luz curadora e os atrairão. Seus corpos materiais serão abandonados pela consciência ou serão transmutados e levados para o interior dessas cidades. Esse Reino, que sempre esteve presente e pronto a nos receber, pode agora ser reconhecido pelos sentidos internos. Mais do que um santuário, aos poucos MIRNA JAD se revela estado de consciência, como a expressão de uma conjuntura hierárquica que compõe uma civilização imaterial.

Trechos extraídos deste livro:


páginas. 19, 20, 21 41,42 e 45.

(...) De acordo com a antiga lei, cada vez que a consciência de um indíviduo se eleva, entrando num ritmo mais evolutivo, ele passa, em seguida, por um período de crise, ou mesmo de retrocesso, para que sua matéria chegue a um ponto de equilíbrio. Nessa situação, ele se entrega ás forças da inércia ou a outras ainda mais involutivas. Tendo atingido esse ponto depois de um progresso e de um retrocesso, o individuo nele permanece por um período, para então novamente avançar, impulsionado por um novo estímulo ascensional. Assim, sua evolução não é contínua, mas entrecortada por tendências contrárias, por crises de negatividade, e retardada pelos períodos em que se encontra temporariamente estável. No mundo tridimensional tanto o movimento evolutivo quanto o retrógrado são ainda necessários e se fazem sentir.

Caminhando dessa forma, o homem da superfície da Terra leva centenas de encarnações para chegar a um grau de evolução que poderia ser atingido em apenas algumas, se já estivesse inteiramente na Lei dos Ciclos, em que os movimentos são outro. Um ciclo é formado do impulso para a elevação e, em seguida, da resposta do individuo e conseqüente aprofundamento desse impulso. Como vimos, a Lei dos Ciclos é uma das próximas que vigorarão para a humanidade, depois que esta tiver sido elevada. Não haverá então necessidade nem do retrocesso nem do ponto de equilíbrio, pois estará em ato uma ascensão progressiva. Assim, o homem terá a própria vida ascensional sustentada por essa Lei, que parte de uma conjuntura superior rumo á linha evolutiva imaterial, ainda desconhecida neste planeta.

A vida dos seres regidos pela Lei dos Ciclos, bem como qualquer fase de existência, passa a ter propósitos evolutivos e não mais o de fazer experiências.

O homem deixa de procurar emoções e sentimentos, redundantes, deixa de estabelecer com os semelhantes modos de relacionamentos já vividos, diversamente do que ocorre na lei material, onde os mesmos fatos vão-se repetindo através dos tempos enquanto ele não desperta para outros ritmos.

Aqueles que começam a estar sob o controle da própria *Mônada pressentem, então, a chegada dessa Lei superior em sua vida. Experimentam, assim, um curioso dualismo; por um lado, sentem o peso das forças que são próprias da antiga lei e a tendência de as coisas se manterem ainda como estão; por outro lado, vivem estimulados por ciclos que, muitas vezes, ultrapassam os limites individuais, abrangendo até mesmo o sistema planetário ou o sistema solar (...).

(...) O atual drama coletivo, sem solução nos planos da matéria, é a demonstração cabal do ponto a que a humanidade terrestre chegou. Mas nem todos entregaram-se a esse esquema dissoluto de forças. Há os que compreendem em tempo que existem Leis ainda desconhecidas a ser implantadas, e com as quais podem, desde já, fazer contato. Viver esses novos rumos (por enquanto interiores, pois no mundo externo ainda não houve a necessária purificação para que eles pudessem manifestar-se) significa antecipar as sementes da nova etapa planetária, que surgirá após a destruição material da presente civilização de superfície, em um futuro bem próximo levando-se em conta o calendário-Terra (...).

(...) O corpo é o corpo. A vida é a vida, e existe independentemente de fatores materiais. Não há outra maneira, que não a entrega e o desapego, para se subir os degraus do contato com a vida interior. Há de se estar disponível para cumprir a Lei, assumindo na vida externa as conseqüências dessa decisão. Caso contrário, prossegue-se vivendo de um modo já superado para o novo estágio planetário, e totalmente inútil á Hierarquia.

O que pode ser mais importante do que obedecer aos desígnios supremos?

Totalmente imerso na aura de Mirna Jad, recebia os impulsos de uma elevada Entidade que se aproximara:

“A verdade não pode exprimir-se em meias medidas. Haveis de estar totalmente dispostos á transformação, pois de outra maneira não é possível que as diversas dimensões se interpenetrem.

É tarefa de um grupo interior, nessa época, fundir os vários planos de vida e integrá-los – tarefa feita em união com Logoi e com Hierarquias especialmente designadas para isso.

Essa fusão e integração de planos é realizada inicialmente por meio da liberação da Mônada, que em seu despertar unifica seus veículos de manifestação. A atuação de Hierarquias Estelares se dá em conjunto com o trabalho monádico, e já é do conhecimento vosso a presença dos Jardineiros do Espaço na órbita terrestre. Também a Nave Alfa atua nesse processo, em âmbito planetário: essa Hierarquia trabalha não só na fusão dos corpos emocional e mental dos seres resgatáveis, como também na dos planos astral e mental da própria Terra. A medida que a Mônada vai sendo evacuada por meio do processo de transmutação, a cura dos veículos passa a novos estágios, pois a energia monádica já atua mais fortemente sobre elas.

A Nave Alfa é, na realidade, a manifestação exterior de uma grande Consciência, que tem sua morada no Sol Central de uma galáxia distante. Expressa-se aqui, assim como o faz em outros pontos do Universo manifestado, sem contudo perder sua sabedoria e o contato com sua origem.

Centros intraterrenos estão atuando mais diretamente junto á humanidade de superfície, pois uma nova porta foi aberta. A Lei do Encontro assim o exigiu, e a Lei da Transmutação cumpriu a esperada mudança de plano.

Reconhecereis mais claramente a atuação dos irmãos curadores que trabalham como o Fogo Interior. Eles levam a chama do despertar a vossas células, e controlam as forças ígneas encarregadas da materialização e renovação das formas.

Os Agnichaitans, agora transmutados em essência e vibração, atuam na tarefa do resgate em conjunção com as Mônadas libertas. Centros de cura interior existentes nas cidades intraterrenas abrem suas portas para acolher os corpos e os seres que, depois de purificados e harmonizados, integrarão a falange que reinstalará a vida na superfície da Terra.

Quanto mais vos aproximardes de nós, mais vos sentireis unidos ao Criador e maior entrega e serviço vossos corpos expressarão. A integração há de ser total. Também os átomos materiais estão sendo resgatados. Este planeta deixa para sempre as escuras manchas de uma vida isolada do Conhecimento da Lei. Reintegra-se no Cosmos, assim como vós.

Três centros intraterrenos trabalham em união convosco neste momento, além dos Grandes Espelhos que conheceis. Eles operam em diferentes estratos da vida interior do planeta, e estão conectados entre si para atuar diretamente na evacuação dos seres resgatáveis (...)”.

(...)” As Mônadas que vão-se liberando dos laços com a matéria estão sendo incorporadas ás consciências logóicas que as trasladarão para outros pontos do Cosmos ou, quando integrantes de grupos internos a serviço na órbita da Terra, permanecem atuando nela em diferentes planos, sem entretanto prender-se a eles. Os veículos que essas Mônadas antes ocupavam são entregues á condução e ao serviço do grupo, podendo – também por elas – ser utilizadas (...)”.

(...)” Muitos verão surgir diante de si, em locais antes desabitados, a entrada ou a projeção de verdadeiras cidades, que irradiarão sua potente luz curadora e os atrairão. Seus corpos materiais serão abandonados pela consciência, ou serão transmutados e levados para o interior dessas cidades”.
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“Despertastes, é esperado peregrino,
Para o Universo que o vosso interior guarda.
Segui rumo á Luz que vos guia
E, no profundo do vosso ser,
Chegareis aos portais
Que vos levarão ao Grande Templo.
Tendo-os cruzado,
Diante da Chama do vosso Espírito
Sabereis que encontrastes MIRNA JAD,
Reino dos eleitos, Morada dos puros”.



Áudios que ampliam este tema: 












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