
páginas. 19, 20, 21 41,42 e 45.
(...) De acordo com a antiga lei, cada vez que a consciência de um indíviduo se eleva, entrando num ritmo mais evolutivo, ele passa, em seguida, por um período de crise, ou mesmo de retrocesso, para que sua matéria chegue a um ponto de equilíbrio. Nessa situação, ele se entrega ás forças da inércia ou a outras ainda mais involutivas. Tendo atingido esse ponto depois de um progresso e de um retrocesso, o individuo nele permanece por um período, para então novamente avançar, impulsionado por um novo estímulo ascensional. Assim, sua evolução não é contínua, mas entrecortada por tendências contrárias, por crises de negatividade, e retardada pelos períodos em que se encontra temporariamente estável. No mundo tridimensional tanto o movimento evolutivo quanto o retrógrado são ainda necessários e se fazem sentir.
Caminhando dessa forma, o homem da superfície da Terra leva centenas de encarnações para chegar a um grau de evolução que poderia ser atingido em apenas algumas, se já estivesse inteiramente na Lei dos Ciclos, em que os movimentos são outro. Um ciclo é formado do impulso para a elevação e, em seguida, da resposta do individuo e conseqüente aprofundamento desse impulso. Como vimos, a Lei dos Ciclos é uma das próximas que vigorarão para a humanidade, depois que esta tiver sido elevada. Não haverá então necessidade nem do retrocesso nem do ponto de equilíbrio, pois estará em ato uma ascensão progressiva. Assim, o homem terá a própria vida ascensional sustentada por essa Lei, que parte de uma conjuntura superior rumo á linha evolutiva imaterial, ainda desconhecida neste planeta.
A vida dos seres regidos pela Lei dos Ciclos, bem como qualquer fase de existência, passa a ter propósitos evolutivos e não mais o de fazer experiências.
O homem deixa de procurar emoções e sentimentos, redundantes, deixa de estabelecer com os semelhantes modos de relacionamentos já vividos, diversamente do que ocorre na lei material, onde os mesmos fatos vão-se repetindo através dos tempos enquanto ele não desperta para outros ritmos.
Aqueles que começam a estar sob o controle da própria *Mônada pressentem, então, a chegada dessa Lei superior em sua vida. Experimentam, assim, um curioso dualismo; por um lado, sentem o peso das forças que são próprias da antiga lei e a tendência de as coisas se manterem ainda como estão; por outro lado, vivem estimulados por ciclos que, muitas vezes, ultrapassam os limites individuais, abrangendo até mesmo o sistema planetário ou o sistema solar (...).
(...) O atual drama coletivo, sem solução nos planos da matéria, é a demonstração cabal do ponto a que a humanidade terrestre chegou. Mas nem todos entregaram-se a esse esquema dissoluto de forças. Há os que compreendem em tempo que existem Leis ainda desconhecidas a ser implantadas, e com as quais podem, desde já, fazer contato. Viver esses novos rumos (por enquanto interiores, pois no mundo externo ainda não houve a necessária purificação para que eles pudessem manifestar-se) significa antecipar as sementes da nova etapa planetária, que surgirá após a destruição material da presente civilização de superfície, em um futuro bem próximo levando-se em conta o calendário-Terra (...).
(...) O corpo é o corpo. A vida é a vida, e existe independentemente de fatores materiais. Não há outra maneira, que não a entrega e o desapego, para se subir os degraus do contato com a vida interior. Há de se estar disponível para cumprir a Lei, assumindo na vida externa as conseqüências dessa decisão. Caso contrário, prossegue-se vivendo de um modo já superado para o novo estágio planetário, e totalmente inútil á Hierarquia.
O que pode ser mais importante do que obedecer aos desígnios supremos?
Totalmente imerso na aura de Mirna Jad, recebia os impulsos de uma elevada Entidade que se aproximara:
“A verdade não pode exprimir-se em meias medidas. Haveis de estar totalmente dispostos á transformação, pois de outra maneira não é possível que as diversas dimensões se interpenetrem.
É tarefa de um grupo interior, nessa época, fundir os vários planos de vida e integrá-los – tarefa feita em união com Logoi e com Hierarquias especialmente designadas para isso.
Essa fusão e integração de planos é realizada inicialmente por meio da liberação da Mônada, que em seu despertar unifica seus veículos de manifestação. A atuação de Hierarquias Estelares se dá em conjunto com o trabalho monádico, e já é do conhecimento vosso a presença dos Jardineiros do Espaço na órbita terrestre. Também a Nave Alfa atua nesse processo, em âmbito planetário: essa Hierarquia trabalha não só na fusão dos corpos emocional e mental dos seres resgatáveis, como também na dos planos astral e mental da própria Terra. A medida que a Mônada vai sendo evacuada por meio do processo de transmutação, a cura dos veículos passa a novos estágios, pois a energia monádica já atua mais fortemente sobre elas.
A Nave Alfa é, na realidade, a manifestação exterior de uma grande Consciência, que tem sua morada no Sol Central de uma galáxia distante. Expressa-se aqui, assim como o faz em outros pontos do Universo manifestado, sem contudo perder sua sabedoria e o contato com sua origem.
Centros intraterrenos estão atuando mais diretamente junto á humanidade de superfície, pois uma nova porta foi aberta. A Lei do Encontro assim o exigiu, e a Lei da Transmutação cumpriu a esperada mudança de plano.
Reconhecereis mais claramente a atuação dos irmãos curadores que trabalham como o Fogo Interior. Eles levam a chama do despertar a vossas células, e controlam as forças ígneas encarregadas da materialização e renovação das formas.
Os Agnichaitans, agora transmutados em essência e vibração, atuam na tarefa do resgate em conjunção com as Mônadas libertas. Centros de cura interior existentes nas cidades intraterrenas abrem suas portas para acolher os corpos e os seres que, depois de purificados e harmonizados, integrarão a falange que reinstalará a vida na superfície da Terra.
Quanto mais vos aproximardes de nós, mais vos sentireis unidos ao Criador e maior entrega e serviço vossos corpos expressarão. A integração há de ser total. Também os átomos materiais estão sendo resgatados. Este planeta deixa para sempre as escuras manchas de uma vida isolada do Conhecimento da Lei. Reintegra-se no Cosmos, assim como vós.
Três centros intraterrenos trabalham em união convosco neste momento, além dos Grandes Espelhos que conheceis. Eles operam em diferentes estratos da vida interior do planeta, e estão conectados entre si para atuar diretamente na evacuação dos seres resgatáveis (...)”.
(...)” As Mônadas que vão-se liberando dos laços com a matéria estão sendo incorporadas ás consciências logóicas que as trasladarão para outros pontos do Cosmos ou, quando integrantes de grupos internos a serviço na órbita da Terra, permanecem atuando nela em diferentes planos, sem entretanto prender-se a eles. Os veículos que essas Mônadas antes ocupavam são entregues á condução e ao serviço do grupo, podendo – também por elas – ser utilizadas (...)”.
(...)” Muitos verão surgir diante de si, em locais antes desabitados, a entrada ou a projeção de verdadeiras cidades, que irradiarão sua potente luz curadora e os atrairão. Seus corpos materiais serão abandonados pela consciência, ou serão transmutados e levados para o interior dessas cidades”.
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“Despertastes, é esperado peregrino,
Para o Universo que o vosso interior guarda.
Segui rumo á Luz que vos guia
E, no profundo do vosso ser,
Chegareis aos portais
Que vos levarão ao Grande Templo.
Tendo-os cruzado,
Diante da Chama do vosso Espírito
Sabereis que encontrastes MIRNA JAD,
Reino dos eleitos, Morada dos puros”.
Download deste livro: http://www.4shared.com/document/f8q4b5oc/1991-MIRNA_JAD__Santurio_Inter.html?
Download Livro Encontro do templo: http://www.4shared.com/document/i42ksmt2/1997-O_Encontro_do_Templo.html?
Áudios que ampliam este tema:
O Reino de Mirna Jad: http://www.irdin.org.br/acervo/detalhes/13114
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