Símbolo do amanhecer na vida de cada um de nós, Aurora, civilização intraterrena, trabalha especialmente com a cura cósmica.
Trechos extraídos deste livro:
páginas. 19 a 26, 33, 36, 37,41, 42, 43, 57 e 58.
Aurora é uma civilização que auxilia o homem em sua integração com o mundo em que vive e com a dimensão extraterrestre, levando-o a ultrapassar os limites da raça que habita a superfície do planeta. Através do trabalho dessa civilização e de outras que usam diferentes energias, haverá sobre a Terra uma relação mais feliz entre o que é material e o que é imaterial. Sabemos que a meta do homem é retornar, após ter feito as experiências necessárias nos vários planos de vida e em diferentes setores do universo, à consciência cósmica de onde veio. O trabalho de Aurora procura levá-lo à perfeição interior e à liberação espiritual para que alcance esse mundo cósmico.
(...) O cosmos reclama a volta do homem ao seu seio e, por isso, centros como Aurora estão ativos, auxiliando o ser da superfície a reconhecer suas metas profundas e superiores. Para o centro Aurora convergem civilizações extraterrestres, que se unem à própria civilização intraterrena nele presente. Essa convergência é feita para levar adiante a tarefa de auxiliar a transição do planeta Terra, segundo o Plano Evolutivo. Aurora é também uma base de operações, cujos projetos e trabalhos o homem de superfície, polarizado que está na vida tridimensional, ainda desconhece. (...)
Integrados a Aurora existem outros centros intraterrenos, como por exemplo, ERKS, que é habitado por uma civilização composta de seres intergaláticos, que contribuem para o aperfeiçoamento da raça humana presente na superfície da Terra. A missão de Aurora e de ERKS é controlada por um centro ainda maior, também intraterreno, denominado MIZ TLI TLAN. Este último ordena a evolução do plano de mutação do planeta todo e, neste período, tem sua atenção voltada especialmente para a humanidade. (....)
As tarefas desses três centros desenvolvem-se em perfeita integração com o plano cósmico, sob as ordens do Superior Conselho Celeste Central. Entre elas, estão a implantação e o desenvolvimento da nova raça que habitará a superfície da Terra. Como se vê, o trabalho evolutivo não é obra de um ser, por mais evoluído que seja; tampouco é obra de alguma religião única ou seita específica. Ele é feito através de inúmeros setores regidos por Leis que correspondem a diferentes planos de consciência. As mais diversas Hierarquias trabalham segundo essas Leis. Nos níveis internos e externos da vida. A Criação é algo impessoal, sem nome, sem posses, e representa a VIDA em todas as suas formas. É uma realização do ser cósmico único: O SENHOR, conforme é chamado pelos homens que têm necessidade de personalizá-lo.
Seres de avançado estágio evolutivo conseguiram penetrar no reino das energias e trabalham pelo progresso dos mundos. É o caso dos habitantes de Aurora, ERKS e MIZ TLI TLAN, que colaboram com a evolução da civilização da superfície da Terra, agindo a partir dos níveis subjetivos da vida e, também, diretamente nos planos materiais.
“As espaçonaves estão ai estimulando a integração do homem com o Universo. Sem ruídos, a grande velocidade, sulcam o céu infectado pelo homem terrestre, a fim de purificá-lo. Tudo é harmonia que desperta” – diz um ser conectado com as civilizações intraterrenas. E prossegue: “A abertura mental serve como um terraço aberto para o Universo.
A chamada do cosmos será escutada pelos ouvidos que estiverem além destas dimensões que conhecemos hoje. E tudo há de surgir, porque tudo está em nós”. (...)
(...) “Aurora, centro e civilização intraterrenos, indica uma abertura para a cura cósmica. O seu impulso, quando atinge o ser humano, pode gerar harmonia, equilíbrio e saúde, desde que a verdadeira fé esteja presente e em ação no indivíduo . A fé, energia proveniente da quarta dimensão , produz quando reconhecida, transformações profundas e inesperadas nos mundos em geral e na consciência tridimensional do homem.
”Tua fé te salvou”, dizia Jesus, simplesmente, quando efetuava uma cura.
Fé não é crença e nem tem nada a ver com movimentos religiosos ou com manifestações de devoção.
(...) A energia da fé é o meio para que se de uma cura cósmica, levando o homem ao conhecimento direto daquilo que não pode ver ou sentir, e sobre o qual não pode pensar. É pura, simples, secreta, interna, silenciosa e, muitas vezes, desconhecida do próprio mundo consciente do indivíduo (...) “
(...) Pelo que se sabe, a orientação geral que os seres de Aurora seguem neste período, em que profundas mutações ocorrem até mesmo no plano físico do planeta, não os leva a fazer profecias. Em geral, nem mesmo permite que se dêem ao homem da superfície certas informações sobre os mundos intraterrenos. Entretanto, ainda que esses mundos pareçam distantes e inalcançáveis, por estarem sob outras leis magnéticas e vibratórias , na verdade, encontram-se bem próximos do homem. Sempre que este se abre ás outras dimensões, oferecendo-se para servir de elemento de ligação entre elas e os demais irmãos do plano físico, é usado como instrumento para as realizações do Espírito Único, e não a seres que, ainda que estejam em grau superior na escala evolutiva, assemelham-se a ele. Na verdade, a humanidade é como uma grande corrente, na qual os indivíduos representam elos.
Se cada um tiver consciência dessa corrente como um TODO, não haverá muita possibilidade de se apegar aos outros elos, nem tampouco de endeusar quem quer que seja (...)
(...) Os seres intraterrenos e extraterrestres, que desde sempre são conhecidos na Terra e que, no passado, eram chamados de deuses, preferem hoje ser considerados irmãos dos que os invocam, ou dos que com eles já trabalham abertamente. São os homens que necessitam vê-los com deuses, por razões de ordem psicológica e próprias do mundo tridimensional; de sua parte eles não pedem tal tratamento. (...)
Dos seres de Aurora, que citaremos neste livro visando apenas à apresentação de referenciais mais claros a respeito da atividade hoje desenvolvida em beneficio da Terra e dos homens da superfície, não serão apontadas as posições hierárquicas. De modo explícito, eles declaram que preferem ser colocados o mais próximo possível do homem, que neles procura uma ajuda para encontrar o “Caminho.
Na realidade, embora o “caminho”, a “verdade” e a “vida” estejam dentro de cada homem, também estão fora dele, representados por aqueles que têm maior experiência. Existem, pois, nesse sentido, os que se podem chamar de “irmãos mais velhos”, que não devem ser vistos como ídolos ou deuses, e nem tampouco como fundadores de novas religiões. Declaramos isso bem enfaticamente, porque assim nos foi recomendado. Fazemo-lo sem a menor intenção de modificar crenças ou métodos devocionais das pessoas, pois a posição de cada indivíduo diante da vida é de sua própria responsabilidade.
Quanto aos processos pelos quais um homem ingressa nos mundos intraterrenos, pode-se dizer que variam segundo o estado de consciência em que ele se encontra. Embora as aberturas para esses mundos possam ser vistas no plano físico, entrar por elas não é exatamente um fato físico, conforme poderia supor a mente concreta, pensante e imaginativa. Há, como se sabe, diferentes gradações da matéria.
O que é chamado de corpo físico poderá eventualmente ir para o mundo intraterreno, juntamente com a consciência do indivíduo; mas, para que isso ocorra, são acionadas leis próprias de determinados subníveis do plano denso.
Perguntamos certa vez a um ser de Aurora quais seriam as condições que o indivíduo deveria preencher a fim de ser transportado para um mundo intraterreno ou para uma civilização extraplanetária, levando consigo o corpo físico. Respondeu-nos ele que não seria positivo entrar nesses detalhes, pois isso poderia criar formas-pensamento cristalizadas, expectativas e exercícios inúteis, dado que no homem comum a ambição é facilmente estimulável. Aqueles que trabalham em Aurora diretamente em contato com o homem de superfície adotam, neste momento, o princípio de o incentivarem a buscar a fé e a purificação, quando um ser se purifica e quando se abre à inteligência, ao amor e à vontade superiores, tudo o que é necessário lhe acontece, sejam quais forem os obstáculos aparentes. (...)
(...) Um ser de consciência cósmica, que é parte integrante da estrutura interna de Aurora, declarou, certa vez, que os hábitos e os costumes terrenos ressoam no cosmo de forma desarmoniosa. Ele acrescentou que o homem não precisaria confundir as necessidades do trabalho cotidiano, ordenado e inspirado, com trivialidades da vida comum. Segundo ele, deve-se começar um novo dia sem que se esteja encadeado com nada do passado. Assim sendo, cada um pode cumprir as tarefas que lhe cabem, aplicando nelas a compreensão das leis superiores já alcançada. A humanidade pouco conhece das leis cósmicas. Conseqüentemente, suas atividades se chocaram, até agora, com a harmonia universal.
(...) Segundo o conhecimento interno de alguns adeptos da verdade, a dor que a Natureza terrestre sentiu após a explosão da primeira bomba atômica afetou todos os reinos. Com isso, o Logos planetário entrou na grande crise que o levará, com o tempo a uma iniciação superior. Essa dor trouxe ao mundo precipitações cármicas e um clima especial de tensão. Ao mesmo tempo, uma grande estrela começou a focalizar sua energia sobre as nações da Terra, através de um determinado planeta do sistema solar. Sua influência, ao encontrá-la impura, acarretou o aparecimento de grande número de ditadores e desenvolveu ainda mais o poderio militar, já então existente.
Trouxe, além disso, a decadência dos sistemas religiosos organizados e o aparecimento de seitas, de grupos exóticos e de sociedades secretas desprovidos de qualquer contato com o mundo superior; provocou o retorno de técnicas para o autoconhecimento e para a meditação “oculta” já ultrapassadas, técnicas que estão agora até comercializadas. Tudo isso ocorreu devido ao homem ainda não ter sido capaz de transcender fatos tridimensionais. Assim, a cura tornou-se uma necessidade fundamental, mas é preciso compreender em que nível ela deve agir.
“Não clame por cura, por longevidade, por prosperidade”, disse Vivekananda; “clame só por liberdade!” Rogar por uma cura corporal, sem procurar compreender a CAUSA do desequilíbrio que gerou a sua necessidade é, antes de tudo, insensato. (...)
Como centro intraterreno Aurora é o amanhecer de um novo dia para o planeta. Sua atuação é parte da tarefa atual de purificação do mundo. Sob outro ângulo, Aurora é um templo imaterial para ser usado como um centro controlado por curadores que vieram das plêiades. Por plêiades compreendem-se, em nível filosófico, mundos incorpóreos onde não há procriação.
Mas esse pode ser também o nome dado àqueles que vêm desses mundos. Esses seres eventualmente procriam, mas para isso têm de descer de plano de manifestação. Os plêiades que vão para Aurora não necessitam submeter-se à ordem do plano físico, ao passo que os que vêm para a superfície da Terra e que precisam materializar-se são levados a estar sob leis já superadas no seu mundo de origem. Em linguagem mística, essa descida de plano é chamada serviço e não existe ainda outro termo que melhor exprima tal situação. (...)
(...) Perguntei, uma vez, a um membro do Conselho Alfa e Ômega, importante setor do Governo Interno deste mundo, como ele via o fato de alguém, já consciente de sua tarefa espiritual aqui na Terra, ainda se alimentar de carne de animais. Sem se alterar com a minha pergunta, ele respondeu-me impassivelmente, com simplicidade, como se aquilo nada representasse: “Se ele não comesse carne, estaria ainda mais apto a desempenhar o seu trabalho”.
Um ser que tem sua consciência limitada ao mundo tridimensional pode manifestar conceitos morais a respeito desse fato, e colocar-se contrário ao homem da superfície da Terra, ainda carnívoro ou antropófago. Diferentemente, aquele de mais alta evolução tem perfeito conhecimento do que são as forças involutivas e da função que elas desempenham. Assim sendo, fica diante das suas manifestações (tais como essa de levar os homens a ainda comerem carne) como se fossem fatos normais. Uma reflexão sobre esse dado nos pode ajudar a encontrar a serenidade.
Os seres de consciência tridimensional, ou seja, os homens terrestres de superfície, têm um grande potencial e apresentariam maiores possibilidades de cumprir tarefas evolutivas se fizessem uso inteligente das próprias energias.
Não é só por comerem carne que esses seres se limitam, mas também por muitos outros usos e costumes que mantêm. Os que lhe são superiores em evolução, e que podem até mesmo ter passado pelo estado terrestre, observam tudo isso compreensivamente, pois sabem quão fluentes são as forças retrogradas ainda presentes na superfície do planeta, no entanto, o homem terrestre teria atitude bem mais evolutiva se poupasse as energias superiores de fazerem transmutações em sua própria pessoa, e permitisse, assim, que elas se ocupassem de assuntos grupais e mais prioritários.
Se cada homem cuidasse de sua própria purificação, no que estivesse ao seu alcance (evitando a influência de forças negativas, tais como as que o levam a ingerir alimentos putrefatos e cheios de toxinas decorrentes do medo que o animal experimenta na hora em que é assassinado), as energias de cura poderiam trabalhar mais livremente em regiões da Terra onde a necessidade é imensa.
Em civilizações intraterrenas mais evoluídas não há alimentação baseada em produtos animais, e os corpos suprem-se mais de energia sutil do que propriamente de elementos físicos. Os alimentos são usados em função das necessidades biológicas dos seres e não em função do gosto que possam ter pela manutenção da matéria em si. Esse é o comportamento adotado por todos, porque estão, todos, no mesmo nível de desenvolvimento evolutivo: cultivam o espírito antes que a matéria. (...)
(...) Transladar um ser significa levá-lo para outro habitat e depois, quando chegar o momento cíclico adequado, repô-lo em seu lugar de origem. Transmigrar um ser é uma operação mais ampla. O transmigrado não precisa mais voltar, pois o seu período de experiência sobre a Terra chegou ao fim.
Os transmigrados para civilizações intraterrenas às vezes voltam à Terra para cumprirem tarefas. Porém, quando é possível terem representantes aqui, tanto melhor.
Dessa forma, homens comuns vão sendo treinados, vão se relacionando com eles e vão se preparando para importantes passos futuros. “A vida na superfície da Terra”, segundo Tonna, “representam um período de provas. Quando nos chamam de volta é porque o exame terminou”
(...) Os seres das civilizações intraterrenas não têm idade; para eles, o tempo não passa. Já terminaram seus ciclos de vida no plano físico denso e não precisam mais conviver com ambientes negativos. Vêm à superfície da Terra apenas para prestar serviços e partem em seguida. (...)
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