A primeira evidência é que dentro de nós existe um agente, uma presença, que constantemente nos impulsiona para a frente e que excita, amplifica, combate, insiste, imprime-se em nós. Vida espiritual é um acordo consigo mesmo para lidar com essa presença da forma mais lúcida e directa possível. Vida artística, política, científica também é lidar com essa presença só que no vector espiritual um ser aceita a natureza divina dessa presença e expõe-se progressivamente ao calor, à propulsão disso dentro dele e com o melhor da sua vontade procura coordenar, submeter tudo aquilo que nele é moldável e plástico a essa presença, o que define a vida espiritual como uma invocação constante.
Tu percebes que passaste de uma vida de boas intenções para uma vida espiritual quando o instinto do divino é o teu primeiro instinto, o que significa que o indivíduo não sabe para onde vai, não sabe quando o vento sopra na vela ou quando vem uma corrente que o leva mais depressa. Ele não vê completamente o que está do lado de lá mas ele só sabe que lhe disseram para pôr a mão no leme.
Visa espiritual é este processo de combinar o espírito com o quotidiano , mas como acerca do espírito a consciência cerebral não sabe quase nada, então, a assunção de uma vida espiritual é um acto oculto, interno, muito mais profundo do que a mente e os nossos melhores sentimentos.
O mais alto potencial de um ser, em termos morais, é agarrar no leme e mantê-lo alinhado com aquilo que ele concebe que é o puro mistério, isto é, doar o seu livre arbítrio à vontade dos Anciões dos Dias e aceitar a metamorfose do livre arbítrio ao automatismo solar super consciente.
O acto fundamental da consciência, umas vezes bem outras vezes mal, consiste em um ser agarrar aquele leme com todo o seu amor, com sentido crítico de urgência espiritual, com sentido de fraternidade universal, e ainda que ele não saiba quando o vento vem, manter o leme alinhado com o norte.
Neste momento as forças que constituíram a gaiola dourada dentro da qual o Homem está prisioneiro estão fragmentando o conhecimento espiritual em moléculas cada vez mais pequenas. Isto é, vamos ouvir cada vez mais falar sobre cada vez mais coisas no plano da mente e esse tipo de elaboração, que é legítima, pode consumir a carga psíquica diária para alinhar o leme.
Cada ser, todos os dias, necessita fazer todos os dias um redireccionamento do seu veículo com aquilo que ele magneticamente sente que é a direcção.
Sai do plano mental e tornar-se um intuitivo estável, que é o plano onde as grandes coisas acontecem mas também o principal se perde. A matriz cristóide vai tomar o mental todo até ao fim do mental superior. A única forma de um ser flutuar acima da “torre de babel” é o cultivar de uma linha magnética entre vontade, amor e sentido de orientação.
Só quando um ser se encontra forte no nível intuitivo é que ele pode começar a lidar com o mental outra vez.
O que é a vida espiritual? O que é responder a esse enxofre alquímico dentro de nós (mónada) que sempre te propulsiona para a frente? Quer o indivíduo seja um sábio ou seja um ignorante, voltar a fazer este “reset” da nossa postura perante a mónada é fundamental para aumentar a carga magnética no corpo causal e estabilizar a mente e criar anticorpos mentais.
Este chamamento para que um ser se ligue por uma linha de luz, por uma compenetração do seu próprio magnetismo interno é Lei.
Para que o indivíduo flutue acima do bombardeamento que está a acontecer no plano mental e mental superior, ele tem que largar o mental superior, desistindo de uma descrição do mundo. Se isto é feito sem amor, sem elevação, sem o vínculo com os agentes superiores do próprio indivíduo, isto é, com os núcleos supremos desse ser ele cai no obscurantismo, na superstição.
Trata-se de, sempre que a mente superior não vê, a pessoa pousar amorosamente a mente superior e vincular-s, por uma acção ígnea, trina (consciência central, centro do coração, base da coluna vertebral), e enviar a sua melhor vibração para o alto
Para que um ser atravesse um portal ele necessita de recolher, durante meses, a sua melhor vibração e entregá-la ao plano causal.
A nossa mônada desde sempre que está impulsionando a evolução. Nós temos um monitor que tem as contrapartes superiores da audácia, da ousadia, da tenacidade e da agilidade. A nossa mónada começou a influenciar-nos quando nos desligámos do plano animal (nascimento da alma) depois influenciou-nos na emergência da inteligência, depois na emergência da inteligência criadora, depois a nível do intelecto depois ela está-nos influenciando para o processo de individuação e, finalmente, a mónada gerará a situação de ascensão.
Na sua primeira visita ela liberta-nos de um “nevoeiro” que é o psiquismo potentíssimo de uma alma grupal no reino animal, depois ela faz nascer a inteligência, depois a inteligência criadora, depois o intelecto, depois faz-nos chegar à individuação. A mónada é o tractor de fundo da nossa existência.
É pela consciência cada vez mais emergente, mais profunda de que a partir de um certo ponto de trabalho interior, de grau de esforço, o indivíduo descobre que já não há mas nada a fazer senão reunir o seu melhor num feixe central e esperar.
Quando um ser percebe que a única coisa que ele poderá fazer a partir de um certo ponto de refinamento é reunir os seus materiais, trazê-los para casa, cuidar do centramento, do alinhamento, dos condutos de fé, cuidar de saborear não saber, mas não sabendo sabe porque sabe que a direcção magnética é aquela
O esclarecimento e a compreensão é um alinhamento da mente e ninguém é esclarecido até se tornar um intuitivo. A passagem para o plano intuitivo é um salto e tu tornas-te estável nesse plano porque o que quer que aconteça no mental, no emocional e no físico não abalam o vínculo sagrado vivo (antakarana).
....tem de haver desencantamento, desapontamento, angústia, desencontro, desfasagem, tem de haver uma sensação de incompletude para que a pessoa possa encontrar o nível em que ele próprio é magnético. Vida espiritual é o processo de se deixar assimilar nesse magnetismo superior.
Um ser templo é um ser que se foi ajustando dentro da aura de civilizações avançadas da Terra. Há um momento em que os operadores internos, os seres que regem o ciclo de expansão da nossa consciência, eles retiram praticamente todo o éter da caixa torácica e instalam uma frequência que antigamente existia apenas no interior do sacrário dos templos. É uma cirurgia avançada.
O sacrário descende directamente da Arca da Aliança que era um contentor que servia para conter aquilo a que o Antigo Testamento chama Shekinah ou Presença Divina.
Esses 4 sacerdotes que transportavam a caixa dentro da qual estava esse “facto” que era um “quantum” da consciência de um dos astronautas do comando estelar que é também um Melkizedeque instrutor, doou uma parte da sua síntese divina pelo processo da “divisibilidade do espírito” e fixou essa poderosa vibração no éter, e assim, muitos milhares de anos depois da Atlântida, uma tribo passou a ter uma visão.....
Os templos de ascensão da Atlântida todos tinham um núcleo central onde se dava o impacto da radiação divina, o que produzia uma ionização da atmosfera. Em torno das cidades principais, que eram basicamente circulares, existiam templos de pedra branca formados por 12 grandes colunas e no centro, eventualmente, uma base cristalina onde os sacerdotes em contacto mais ou menos directo com o comando estelar da hierarquia angélica tinham activado Shekinahs, isto é, Presenças na atmosfera.
Esta Presença na atmosfera é um percentual da força criadora superior transladada plano a plano, transladada gradualmente até um nível tão potente no éter que ioniza a atmosfera. Trata-se de uma malha de radiação electrónica não afectada pela História.
As naves templo são, especificamente, zonas geográficas que irão receber grandes vasos extraterrestres.
O processo de substituição da antiga tela etérica e a colocação da nova tela etérica faz parte do programa de desligar os templos terminando assim a Era de Peixes e activar triângulos e grupos de seres templo começando, em termos ocultos, a Era de Aquário.
Essas Presenças (Shekinah) podem ser deslocadas dos grandes templos para ser colocadas em pessoas no tórax e, em breve, muitas dessas pessoas irão ser responsáveis pela manutenção dessa chama sagrada dentro delas.
Pode-se perguntar: “qual é a diferença entre a chama trina com a qual todos nascemos e a recepção da presença divina no tórax?” É que a chama trina é para a evolução individual e à manifestação da alma na Terra a Shekinah estimula a evolução de centenas de milhar de pessoas. Sabe-se que Madre Teresa recebeu essa força dentro dela
Vão ser formadas no mundo inteiro zonas onde as naves templo irão começar a descer. Isto é, para que uma nave templo ancore na Terra é necessário que um ser templo forneça o ponto de ligação, permita uma ruptura da lei do carma que impede a aproximação da Hierarquia cósmica. Uma nave templo é um transportador, em grande escala, da Presença e da Hierarquia de Orion neste planeta.
Uma nave templo aproxima-se da Terra por um processo de distorção espaço-temporal. A Ilha de S. Miguel é uma das zonas de distorção espaço-temporal. Uma distorção espaço-temporal está relacionada com a forma como os átomos funcionam e o instrumento usado para produzir essa distorção é a Merkaba. São campos de luz que giram em torno de si próprios a uma velocidade extremamente alta. A intensidade vibratória desses veículos acelera em milhares ou milhões de anos a vida na matéria. Essa aceleração significa que forças prisioneiras começam a ser libertas e alteram o comportamento.... Um átomo está em 3 espaços simultaneamente: no espaço linear; no espaço de transposição e no hiper espaço.
Quando um átomo é activado pelo campo merkaba passa da relação espacial linear para uma relação espacial de transposição e a partir de um certo nível vibratório, o átomo começa a gerar cada vez mais partículas (4) que definem que um átomo pode aparecer e desaparecer no espaço linear. Se um átomo começa a produzir cada vez mais destas partículas ele começa a fazer rotações? Ao hiper espaço.
As frotas merkaba que se estão a aproximar da Terra comandadas pelo Comando de Elias têm a função de estimular directamente as 12 regiões geográficas onde estão a ser preparadas distorções espaço-temporais artificiais.
Nessas regiões as pessoas vão deixar de envelhecer à velocidade que envelhecem. Vai começar a haver interpenetração entre a vida singular e o corpo etérico superior (corpo gemátrico), vai começar a haver uma suspensão progressiva da relação da matéria com o espaço linear e da relação da matéria com as partículas mais pesadas.
Quando os takions que funcionam a uma velocidade superior à da luz, as partículas KA, os muon e os meson começam a saturar a actividade atómica. Um átomo não é mais material nem imaterial essa divisão desaparece. Nas zonas de distorção temporal artificial a hierarquia galáctica irá primeiro detectar a presença dos seres templo, a sua vinculação verdadeira ao plano superior, a sua capacidade de entrar em ressonância com as inteligências cósmicas, a sua capacidade de prolongar a consciência até às plataformas radiantes do comando estelar, a sua capacidade de se manter alinhado, magneticamente purificado, transparente. Por volta de 2010 as primeiras plataformas de distorção espaço-temporais estão prontas e os campos merkaba são aproximados da atmosfera. Esse campo merkaba contém velocidades de giro extremamente elevadas de excitam a matéria regional (um vale, uma montanha, uma quinta...).
Pode acontecer eles começarem por estimular a zona e muitas pessoas começarem a sonhar com essa zona geográfica e por processos que não se conseguem explicar de forma linear, as pessoas são deslocadas para lá, o seu carma é remanejado, os seus engates cármicos civilizacionais, etc. são desligados e sem que as pessoas se apercebam como, aquilo que era uma vida muito complicada e confusa em termos afectivos, sociais, etc., desfaz-se em pó em pouco tempo.
Os campos merkaba têm uma secção de luz cósmica inferior e uma secção de luz cósmica superior.
Nessas zonas geográficas a matéria vai mudar de comportamento. Pode aparecer água radioactiva curativa a brotar duma rocha onde antes não havia nada. Pode ser que as pessoas praticamente não sintam fome. Pode ser que se dê a reestruturação da água que compõe o corpo humano. O Comando Melkizedeque encarnado na Terra (milhares de pessoas em todo o mundo) irá funcionar como o sector humano das zonas de distorção espaço-temporal.
Os campos merkaba colocam numa progressão geométrica a matéria atómica em contacto com o hiper espaço. O hiper espaço (era na civilização egípcia o próprio palácio de Thot) é uma zona onde a vibração é tão intensa que aquilo que os átomos levariam milhões de anos a aprender eles acessam em segundos. Pode-se dizer que é uma doação do Comando galáctico à evolução planetária.
Uma merkaba é um veículo giratório que relaciona factores muito concretos como: espaço, atmosfera, tempo, química, bioquímica, com o próprio Trono em Orion.
O principal num campo merkaba é que as linhas de luz cónicas penetrantes activam memórias muito avançadas .... por protão e neutrão começam a disparar uma radiação que multiplica a actividade .... o que significa que um átomo começa a andas ligeiramente à frente do tempo.
Em 1967 um grupo de extraterrestres de um comando ligado às Plêiades, pousou e entrou em contacto com um pastor que lhes perguntou de que universo é que eles vinham: “nós vimos de um universo 6 segundos à frente do teu mas a maior parte do tempo estamos cá, só que 6 segundos à frente”.
Quando essa luz maior ligada ao campo merkaba começa a acoplagem progressiva com a atmosfera, a matéria e a consciência aceleram, os sentimentos buscam sintetizar-se assim como a mente.
Actualmente a própria Terra já está a entrar numa actividade merkaba, isto é, uma actividade de remanejamento espaço-temporal profundo.
Aquilo a que se chama desfotografar a Terra de 3ª dimensão, colocá-la numa zona nula e refotografá--la, se a nossa mente, se a nossa cognição, se o nosso coração, se a nossa abertura às forças criadoras não acompanham o processo, as pessoas entram em desequilíbrio.
Apesar de haver distorções espaço-temporais específicas que vão ser testadas para a chegada das naves, toda a Terra, por decreto de Michael, já está envolvida num campo merkaba, o que significa que já não há 3ª dimensão.
Quando uma pessoa pensa, sente e age no historial da 3ª dimensão, ele já está desfasado, a realidade já vai à frente como os 6 segundos dos extraterrestres que visitaram o pastor. É como se o teu campo vibratório começasse a ficar no passado enquanto a Terra toda já está no futuro. Começa-se a dar um descolamento dentro de ti, do real. As pessoas estão a ficar menos bem porque a forma de gerar soluções não funciona mais porque a vibração do planeta está muito mais à frente.
Nós chamamos entropia à forma como a matriz de controle actua sobre a matéria, isso está ligado, simbolicamente, à imagem do dragão dourado.
Chamamos entropia a sistemas que não são alimentados pelo nosso próprio centro e dependem unicamente das cargas eléctricas.... e chamamos centropia a sistemas que se alimentam do seu próprio núcleo por uma radiação divina que gera uma enorme riqueza...
Na entropia partículas de comportamento linear predominam e forçam o nosso corpo físico ao espaço, ao tempo.... A entropia assenta essencialmente nessas associações. Quando a energia se esgota as associações começam-se a desfazer, os órgãos começam a enfraquecer, a capacidade das células resistirem começa a diminuir e, simplesmente, instala-se uma ordem cósmica negativa.
Chamamos centropia a sistemas energéticos que se alimentam da radiação central de si mesmo.
Merkabas são grandes veículos de luz que têm uma função auxiliar revelatória que são enviadas pelo Cristo universal para gerar bolhas de sentimento.... Houver merkabas ancoradas em Delphos, em Luxor, em Lassa, Altai, Salt Lake, Sibéria, Açores. Todos estes sítios receberam merkabas que ancoraram a partir de seres que foram activados como seres templo.
O que muitas vezes acontecia é que quando havia uma mensagem fundamental para o amadurecimento da consciência colectiva era formado um ou vários seres templo que aprendiam a ancorar as Shekinahs (chamas sagradas).
Portugal está-se a preparar interiormente para passar à 2ª fase da revelação. Fátima foi uma revelação para milhões de pessoas. O ciclo de Fátima esotérico termina com a canonização dos pastores a seguir é iniciado o ciclo de revelação exotérico para milhares de pessoas numa linguagem exacta para activas os corpos superiores dos seres por uma aproximação cada vez mais directa para a realidade interna. No momento em que esse ciclo for posto em movimento muitas zonas irão receber essa actividade.
Primeiro eles formam seres templo depois começa a descer no consciente e no inconsciente profundo de centenas de pessoas o vínculo sagrado a uma tarefa.
Antes estes veículos merkaba apareciam muito localizados, hoje, Eles começarão por instalar esse campo de forma bem visível nessas zonas críticas da ascensão da Terra, a aceleração vibratório interfere com o comportamento atómico, as divisões entre as estações do ano são muito mais ténues porque uma realidade supra natural e imposta sobre a memória da matéria e acrescenta-a e enriquece--a Tanto podemos chamar-lhes zonas de distorção espaço-temporal como zonas de sobreposição espaço-temporal em que é sobreposto a outro campo de aceleração.
Uma merkaba é sempre pilotada por 3 comandos estelares. A diferença entre uma merkaba e uma nave extraterrestre de luz é que esta está destinada a fazer contacto com a inteligência consciente e com o corpo causal de toda uma população.
O campo de influência cósmica pilotado pelo comando estelar que tenha baixamento vibratório até se tornar denso é um instrumento é um instrumento de radiação... isto é, esses campos de influência podem ser fotografados no céu quando interagem com a matéria ganham, geralmente, uma textura metálica. São vasos onde comandos parafísicos se movimentam e uma nave patrulha pode ter 18 pessoas. Uma merkaba tem sempre 3 hierarquias: a hierarquia superior opera a conexão da merkaba com a sua origem; a hierarquia feminina da merkaba ajusta os aspectos cromáticos de relação entre pensamento com a vibração..... e a hierarquia representante do fim ajusta o campo merkaba à maturidade de consciência da população....
Um campo merkaba, isto é, uma carruagem de fogo é um veículo que vem directamente das regiões celestes, é uma manifestação da hierarquia cósmica, é sempre pilotado por um triângulo de hierarquias. Esse triângulo contém uma hierarquia de 1º Raio que mantém o ajuste permanente do campo merkaba...; uma hierarquia de 2º Raio que faz a leitura da maturação da consciência colectiva e ajusta o campo merkaba à capacidade de contacto da consciência; a hierarquia feminina lida com o aspecto cromático, isto é, tem de adaptar o campo merkaba à capacidade de um corpo físico, emocional e mental receber ondas de cor que são calor e vibração cósmica num grau que seja curativo e não desintegrante.
Quando dizemos que o campo merkaba está entregue a Elias, a Madalena e a uma frequência de 2º Raio que é muito misteriosa estamos descrevendo 3 consciências que operam o campo merkaba que irá ancorar parte, sabemos, na Ilha de S. Miguel nos Açores.
Ulikron é o nome que se relaciona directamente com a função piloto da merkaba associada a Elias.
São hierarquias que têm funções ao nível dos corpos superiores. Madalena está adaptando o espectro cromático cósmico ao espectro cromático terrestre, lida com uma modulação de luz, cor e calor – cura e plasmagem do arquétipo do Adão Kadmon em nós.
A tarefa da hierarquia activa de 2º Raio (masculina) representante do 2º aspecto da trindade é ajustar o campo merkaba que representa uma frequência de conhecimento superior `*a capacidade consciencial, é um operador que ajusta super consciência com consciência e funciona numa linha crística. O representante de 1º Raio nessa merkaba estimula a mónada a elevar-se ao nível avatar, essa é a vibração de Ulikron. A vibração ligada a Madalena lida com a relação entre a imagem perfeita do homem na mente do Pai. A sua plasmagem no plano causal e do plano causal para o corpo gemátrico. E o trabalho da 2ª hierarquia ligada à consciência é adaptar gnose a conhecimento progressivo – é uma hierarquia de revelação.
Então nós temos: uma hierarquia de ascensão – Ulikron; uma hierarquia de cura ou de modelação cromática, feminina – Madalena; e uma hierarquia de revelação, isto é, de adaptação de gnose, de conhecimento supremo, à nossa capacidade progressiva de assimilação.
É este triângulo que opera a merkaba que irá descer em Portugal com preparação para mais tarde uma das naves templo poder descer.
Por André Louro de Almeida 19/11/04
Transcrição (a possível) de Alice Jorge
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