Para que este ser de coração aberto, cuja natureza psíquica é essencialmente de aventura e exploração, cuja natureza emocional parece estar marcada por uma generosidade para com o outro, ele cultiva a consciência de que não sabe e se mantém aberto a saber mais.
Para que o ser que está minimamente lúcido nesta etapa, possa começar a sentir o que é que realmente ele é, para este momento do espaço, do tempo e da espiral histórica, talvez seja útil começar-mos a relacionar os 3 grandes Big Bangs que aconteceram, em termos cronológicos, porque a linguagem física está constantemente a falar-nos de um Big Bang físico, de uma explosão de algo que um infinitésimo de segundo antes não era nada e um infinitésimo de segundo depois era toda a matéria existente.
Este Big Bang físico, de que não vamos falar porque é um assunto mais que conhecido, tem dois irmãos gémeos.
No momento em que aconteceu esse clímax de potencial das correntes cósmicas para gerar substância definida, no momento em que o Universo interno atinge uma condição orgásmica e tem a possibilidade de entrar no nível da manifestação, acontece a passagem do infinitamente nada, no plano substancial, para o infinitamente alguma coisa (nascimento da matéria – Big Bang).
No momento em que este Big Bang físico acontece dá-se uma segunda grande explosão, em dimensões diferentes, que é o Big Bang da Consciência.
Este Big Bang da consciência começa por ser aquilo a que se pode chamar Super Consciência Cósmica.
Nesse momento a faculdade de estar ciente e de ter ciência de si – consciência – é apenas um imenso oceano. Esse infinito oceano de consciência explode dentro do espaço e do tempo ao mesmo tempo que a matéria explode e os dois lançam-se no espaço, lançam-se na aventura universal.
Grandes camadas de matéria incandescente, por baixo, e uma corrente não compartimentada de uma mesma energia, de uma mesma consciência. Esta Consciência Una, numa primeira etapa, é uma única emanação de si própria.
Esse infinito oceano de consciência explode, dentro do espaço e do tempo, ao mesmo tempo que a matéria explode, e os dois lançam-se na aventura universal – Consciência Una.
Desta consciência infinita começaram-se a formar raios de consciência, jactos de luz, entidades de consciência dentro da Consciência Una. Então, nós temos estas catedrais, estes oceanos de consciência infinita a que chamamos os Arcanjos (Michael, Rafael, Gabriel....). Estas consciências sub infinitas são os primeiros raios de cor que acontecem após o Big Bang da consciência absoluta, que caminha com o mesmo ritmo, elegância e graça com que a própria substância tende para fazer bases cada vez mais refinadas.
À medida que as grandes massas de matéria se organizam, os Arcanjos, os Meta Arcanjos, os Anciãos dos Dias, esses raios imensos dentro da consciência infinita e a divisão prismática é o próprio Big Bang da consciência. A consciência explode para produzir mais consciência, e dentro do algoritmo da consciência absoluta, existe um segundo algoritmo, que é o algoritmo da liberdade, e dentro deste existe um outro que é, não só a liberdade disto, mas também a liberdade daquilo, a liberdade de tudo.
Estes imensos seres (Elohims, Arcanjos, Meta Arcanjos) são criados para a expressão da liberdade em todos os sentidos, que inclui, invariavelmente, a liberdade de todos os raios da consciência infinita, e dentro do respeito pela liberdade de tudo, está implicado o direito à integridade de todas as consciências, o facto de não se puder violar consciência. Isto é uma das pedras de fundação da própria explosão de consciência.
O Universo tem nas suas entranhas o mandato de que a liberdade implica a integridade total da consciência, a não violação da consciência do outro, das outras realidades e dos outros raios de consciência. Isto é a pedra fundamental da própria natureza da geração de consciência, do transcendente para o universo evolutivo. O transcendente doa-se ao Universo evolutivo através de um mandato de liberdade e integridade de consciência.
Então este oceano de consciência pura gera jactos de cor que são os Raios. Destas imensas esferas de auto contenção do próprio Deus, aqui, na aventura cronológica, são emanados novos raios e sub raios e centelhas de luz. Esta multiplicidade da Consciência Una é um irmão gémeo do Big Bang físico.
À medida que a substância se vai organizando também a consciência, no seu próprio plano superior, estava aprendendo a fazer uma filigrana com a Consciência Una. E, assim, dos Meta Arcanjos e dos Elohims surgem os Arcanjos. Dos Arcanjos surgem as Hostes. Estas grandes correntes aproximam-se de todo o barro para criar sistemas que funcionam, vida que sorri e, ao mesmo tempo que isto acontece, níveis muito altos da Mente Criadora são ejectados raios, dardos de existência a que nós chamamos mónadas.
Neste processo descendente há um momento em que alguns grupos destas correntes não aguentam a pressão da Glória. Glória e grandiosidade são um problema.
Este tipo de experiência abissal, que pode até ser despersonificado, ele pode olhar para toda essa imensidão e sentir a sua insignificância, o que é um erro, mas as dimensões físicas são terríveis em comparação com a nossa dimensão física.
Se este pasmo é real no plano físico, é muito mais no seu irmão gémeo.
Um Meta Arcanjo olha para trás de si e não compreende. Um Arcanjo olha para trás de si, detecta o Meta Arcanjo de onde foi emanado e não compreende. E as próprias Hostes e as civilizações superiores olham para trás e para cima e não compreendem, o que significa que, se há alguma coisa com que nós temos que nos habituar, uma vez que somos o resultado desse Big Bang gémeo, é o Mistério. Isto é, ao mesmo tempo que sabemos que somos emanação de entidades, temos que nos habituar ao facto do Mistério que estimula, amplia, excita, que activa a nossa capacidade de SER. E estar navegando em mares de fogo, de inteligência e olhar para a Hierarquia da explosão de consciência e sentir a Glória de ser um filho directo da explosão inicial, é um problema, e alguns Grandes Seres não conseguiram aguentar a pressão da Glória. Eles são aquilo a que Sri Aurobindo chamava “os deuses loucos”. São esses deuses que estão por detrás das civilizações reptóides, das civilizações do império negativo, que também está situado na zona de Órion, e que são essas civilizações que inventaram as hierarquias dentro da mente.
A ideia de que um desses deuses originais possa enlouquecer é uma ideia que implica uma incrível estrutura psicológica da nossa parte para lidar com esses factos.
Nós sabemos que a tradição judaico-cristã fala da possibilidade de um deus enlouquecer, isto é, de uma consciência sub, sub, sub infinita enlouquecer. É como se um planeta, de repente, saísse da sua órbita sem motivo aparente.
Se uma entidade não consegue conter a sua imensidão, ela enlouquece, ela perde os contornos de si mesma, perde o sentido do eu, dá-se uma quebra na membrana contentora e ela sai da órbita. A função Lúcifer e uma série de outras funções estão relacionadas com esse potencial que aconteceu e alguns deles enlouqueceram.
Entretando, estes dardos preciosos que são as mónadas, continuando a aventura para dentro da vida concreta, chegaram à condição de seres humanos, mas na raiz do nosso ser permanece intacto a explosão original.
Se a explosão física (que os nossos irmãos da física estudam) aconteceu algures no passado, a sua ressonância ainda está aqui no planeta. Agora, a explosão de consciência original vinda do transcendente para dentro do Universo, isso está em nós como raios vivos.
Quando alguns deles se desconectaram do algoritmo da liberdade, se desligaram da vocação do Big Bang original para criar mais liberdade, mais experiência, mais amor e permitir um número infinito de seres terem acesso à Realidade, eles passaram a funcionar apenas com uma parte da informação do Universo, porque, se uma consciência Filho não respeita a integridade de uma consciência Pai e todas as suas funções criadoras, passa a ter acesso a menos informação do que poderia ter por sua própria decisão.
A liberdade de um raio de consciência que nasceu do Big Bang original é total e a sua integridade também é total. A consciência não pode ser violada, e ao mesmo tempo afirma que a tua experiência de auto criação, dentro do mar de consciência que te gerou, não pode violar a consciência nem a liberdade do outro. Isto é a pedra fundamental da explosão da consciência total.
Quando falamos de uma explosão original de consciência estamos a falar de uma fragmentação. O Grande Ser explodiu uma imensidão de entidades criadoras que, por sua vez, compreendendo a natureza do Pai, aprenderam a explodir uma imensidão de entidades criadoras até chegar à hierarquia humana.
Isto implica que a Lei da Criação está presente por detrás da consciência.
Um íman tem duas polaridades – positiva/negativa. A partir de um certo grau de multiplicação da consciência, ela também tem duas polaridades. Uma polaridade respeita o plano e a natureza da explosão original – polaridade positiva. Ela perpetua o acto infinitamente generoso do acontecimento original. A explosão de alguns tipos de entidades cósmicas superiores dá origem a mónadas e sempre o algoritmo da liberdade está presente.
O algoritmo da liberdade significa que a consciência dos outros e daqueles que vocês criaram não pode ser violada. Essa liberdade é a pedra de fundação do Universo.
O problema do mal está ao nível da necessidade de grandes entidades gerarem transcendência antes de terem que transcender. Transcendência significa ter a raiz do processo complexo de criação. Ter a matriz e a patriz do processo criador.
Para ter acesso à transcendência, o raio que vibrou dentro da explosão tem que aprender a vibrar fora da explosão. Chama-se a isto “Lei da Negação” que é uma das iniciações que Sanat Kumara terá de enfrentar, negar o Universo, não no sentido negativo do termo, mas negar o criado para afirmar o incriado e só assim a consciência atravessa dos níveis de poder para o supremo Amor. Uma vez atravessado o portal do supremo amor tu tens acesso, através da transcendência, aos mistérios absolutos da Criação.
O problema do mal está relacionado com a tendência de certos deuses para não conseguirem aguentar a pressão da Glória. Faz com que eles criem a ficção da possibilidade de eles serem transcendentes dentro do Universo, isto é, criadores supremos e só há um Criador Supremo.
No momento em que eles tentam forçar a transcendência perante si próprios, enlouquecem. Eles operam através das raças reptóides, draco, civilizações deprimidíssimas do ponto de vista espiritual como os greys (com um pigmento diferente de pele) até atingirem os núcleos de decisão neste planeta.
A polaridade negativa da consciência diz que eu posso criar seres e fazer com eles o que eu quizer. Posso usar correntes sagradas da Criação, distorcê-las, condicioná-las e criar formas de vida para sua escravatura. Donde que, a história do sistema monetário mundial, da escravatura, da tortura, da limitação da nossa liberdade, da condição feminina ao longo dos últimos 2.500 anos, sempre tem por detrás seres que inventaram um tipo de mente, de vibração.
O ser humano foi criado para uma experiência de poder no amor e de amor no poder, isto é, para repetir, neste nível, o que são as verdades dos outros níveis de consciência.
A nossa espécie estava sendo preparada para desenvolver a consciência avatárica. Fazendo um corte lateral do córtex, na própria massa cerebral, temos o mapa das espécies extraterrestres que interferiram no processo terreno. O cérebro reptiliano é o resultado de uma poderosa manipulação genética feita por inteligências, engenheiros genéticos que estavam sob controle draco, artúrico.
A vantagem de manipular geneticamente uma Raça inteira ampliando a dimensão do cérebro reptiliano, é que a capacidade de a Raça estupidificar em duas gerações é muito mais alta, porque o cérebro reptiliano contém o metabolismo dos instintos mais absolutos: território; agressividade; predação; cegueira; egoísmo.
A dimensão do nosso paleocéfalo e do nosso neocéfalo é um trabalho dos engenheiros de Sírius que, quando perceberam que a nossa Raça tinha sido manipulada geneticamente, para se transformar numa raça de escravos, várias ordens angélicas mântricas e vários operadores de combinação genética intervieram e limitaram a acção reptóide e com isso expandiram o paleocéfalo e o neocéfalo.
Isto deu a possibilidade deste veículo humano e da sua psique escolher encarnar raios de amor, compreender a integridade da consciência dos outros, movimentar-se dentro do algoritmo da liberdade que é parte da fórmula da Criação. Foram os irmãos das Plêiades, mas principalmente os de Sírius, que expandiram os nossos paleocéfalos e neocéfalos.
Os seres de Sírius, Plêiades, Lira, Vega, Alpha Centaurus, Andrómeda intervieram de novo segundo o plano original e expandiram o nosso córtex ainda mais de forma a que este veículo humano pudesse, de novo, receber a totalidade daquilo a que estava destinado a receber.
A acção que iremos ver nos próximos 10 anos, é a de uma rede que irá tentar de novo escravizar a Humanidade inteira a partir do cérebro reptiliano. É uma espécie de retorno dos deuses que enlouqueceram.
Como é que eles vão actuar?
Essencialmente trata-se de uma droga que te é oferecida pela recompensa de uma diminuição da tua liberdade, da tua mobilidade, da tua identidade. Essa droga não é física. Pode ser que eles, primeiro, tenham de nos viciar em medo e em insegurança para depois aparecerem com o antídoto.
É sempre um processo que toma como princípio que tu és uma criança e não és capaz de decidir por ti.
É fácil tomar isto como princípio porque os Estados que nós temos tido são Estados paternalistas que nos mantêm, a maior parte do tempo, num nível infantil.
A possibilidade de essas correntes (artúrica, draco, grey, reptóide) conseguirem fazer de novo a escravização da Humanidade é em função de tu acreditares que não tens a totalidade do Universo dentro de ti, que és infantil. Se nós deixamos o medo ser mais forte do que a consciência, nós vamos vender a nossa liberdade, a nossa identidade, tudo aquilo que precisamos de vender para nos voltarmos a sentir seguros – cérebro reptiliano.
A acção de Sírius, Vega, Plêiades, Conselho de Andrómeda, Confederação Intergaláctica, neste momento, é de fazer levantar, dentro de cada ser humano, a sua condição sagrada.
Quando os engenheiros genéticos de Sírius aumentaram o nosso neocéfalo, eles colocaram uma ampola de vibração que funciona com a totalidade da informação do Universo, tal como era conhecida pela Loja Azul de Sírius e pelos níveis superiores de Órion.
Essa ampola, esse núcleo de luz (que é exactamente o oposto de um implante) está programada como um fio de Ariane para despertar, num certo momento crítico do processo, porque desde a Atlântida eles sabem que foi posto em movimento um programa que tem uma onda geométrica extremamente definida, o que faz com que certas famílias europeias julguem que estão fazendo o que elas querem, mas o que elas estão fazendo é o que foi programado na Atlântida. Assim como certos ditadores estão dentro de uma onda vibracional programada negativamente desde a Atlântida para acontecer.
É toda uma vibração que está enraizada e mantém uma ondulação capaz de intervir na liberdade dos seres. A origem destas coisas tem a ver com os arcturus, com a incapacidade de conter a Glória e a liberdade. Geraram-se matrizes dentro de matrizes, todas dentro desse processo de controle porque os arctura têm um enorme prazer em lidar com o Universo como se ele fosse um brinquedo. Os planetas são bolinhas para eles. Eles não sentem a alma das coisas. Para eles, nós, o Universo, tudo é um objecto, eles perderam a capacidade de sentir a alma. Ao mesmo tempo eles são, na sua natureza, realmente sádicos.
As Ordens de Michael e de Melkizedeque, principalmente a de Michael, é um grande raio do Raio criador, é uma parte da explosão original. Michael é igual a Micah que é o nome que se dá a um quadrante de explosão de consciência total. Micah é um jacto de luz semelhante ao próprio quadrante. Essa luz tem a função de conter, dentro da nossa galáxia, a acção dos arcturus.
A natureza da situação mundial, neste momento, não pode ser resolvida pela nossa própria natureza humana (factores semáticos, fisiológicos, instintivos e psicológicos que nos definem). A luta, nos próximos anos, será uma luta pelo direito à identidade, à liberdade, à inteligência, à autonomia psíquica, à responsabilidade pela nossa integridade de consciência em nós e nos outros.
Os próximos tempos são completamente dramáticos, trágicos e, simultaneamente, a oportunidade daquilo que em nós é afim com a consciência original, se implantar definitivamente na Terra.
A forma como o sistema arctura, draco, grey funciona, é espalhando frequências invisíveis que estimulam o cérebro reptiliano e adormecem as funções nobres do cérebro.
Nós estamos a dormir profundamente.
E quando falamos no despertar dos 24 portais menores de Portugal, tem a ver com o fim do sono. O gás que adormece é diabólicamente gerado para adormecer especificamente certas pessoas, em certas alturas, em certos momentos históricos. É científico. O processo de despertar implica a incorporação, por cada indivíduo, da força e da entidade portal ao qual ele pertence de forma que passemos de portais a seres portal.
O trabalho das Ordens superiores, neste momento, é despertar a vocação interna e a capacidade das pessoas casarem com a energia dos portais aos quais pertencem.
Vamos observar uma emergência cada vez maior de um ditador que não tem uma única cabeça (o Apocalipse diz que tem 10 cabeças). Essa entidade está a despertar, está-se a erguer no horizonte e a colocar figuras específicas em lugares específicos. São as colunas do seu próprio templo.
Vamos observar figuras que têm um campo vibracional muito estranho assumir lugares de poder, e isso é uma boa notícia porque, finalmente, esse polvo vai aparecer.
Ao mesmo tempo que essa ditadura, à escala mundial, vai sendo instalada, está a criar os seus centuriões. Essa figura não surge como um ser mas como uma ideia com a qual a Humanidade não pode viver sem. E isso vai tomando conta até que há um momento em que as pessoas vão sentir, claramente, que voltámos a um estado de “idade do bronze tecnológico”. Ao mesmo tempo, os poros do Cristo no planeta estão a começar a transpirar a radiação crística.
Portal é uma zona de tangência entre a vibração do futuro imenso e do presente, onde correntes vibracionais vindas do interior da Terra, das civilizações intraterrenas e de estações cósmicas que estão completamente fora deste jogo, podem introduzir a sua energia.
O que me surpreendeu é que cada portal menor de Portugal tem uma entidade muito forte e a tarefa de Portugal neste cenário é unir as nações.
Quando se diz que Fátima é o “altar do mundo”, isso tem um lado sombrio, porque Fátima é o altar do mundo em que a liberdade, a consciência, a luz de milhões de seres são santificados naquele altar. É muito possível ir a Fátima e voltar muito mais obscurecido do que se não se tivesse ido e tem um lado luminoso. É de facto um ponto de convergência do poder do Cristo para unir as nações. Isto tem a ver com a energia de Portugal – Peixes – um País que vibra no signo astrológico que faz o denominador comum de todas as psiques nacionais de todo o planeta.
Fernando Pessoa diz: “A vocação de Portugal é ser toda a gente e toda a parte”, “A vocação de Portugal é não ser Portugal”.
Portugal tem como marca vibracional sacrificar Peixes, sacrificar o seu egoísmo, o seu sonho pequeno burguês e acordar, em massa, para a consciência de que é o detentor de uma coluna da própria coluna unificadora capaz de trazer todas as nações, nos planos internos, para uma mesma vibração superior. Isto é, em Portugal está a chave capaz de fazer com que a Nova Guiné e a Alemanha ou o Congo e a Áustria se entendam.
A frequência que Portugal guarda é um mandato vibratório, um poder de amor e integração capaz de criar um denominador comum em todas as nações. Portugal guarda a chave do acesso à alma das nações, à sua verdadeira identidade.
Este “ditador” à escala mundial vai criar uma normalização. Começa no pronto a vestir, nas coisas inofensivas e vai até à pergunta: “o que é que você faz?” se tu não tens nada para responder... . A normalização vai impedir a assunção do ser em níveis reais.
À medida em que esta ditadura vai aumentar (atenção aos cinemas, ás mensagens que os grandes filmes vão trazer) as comportas do que foi instalado em Portugal podem-se abrir e então, pode passar dos portais menores que tem a ver com a formação de grupos espelho, aos portais maiores que tem a ver com a mutação da consciência colectiva em Portugal.
Os portais menores estão chamando seres física ou telepaticamente para operarem como seres espelho.
Os portais maiores já não lidam com grupos esotéricos nem com ambientes, nem coordenadores, mas quando forem activados vão, de baixo para cima, produzir uma mutação na consciência de todos os portugueses, em profundidade, de forma que este País se vai tornar, juntamente com a República do Chile, Perú, centro da Argentina, muito mais impermeável a essa manifestação dessa forma ..... à escala mundial.
Esta impermeabilidade dá-se pelo coeficiente da luz e magnetismo dentro de cada ser. Não há outra arma.
Qualquer tentativa de politizar estes factos é imediatamente reciclada pela matriz de controle. Qualquer tentativa de sociabilizar excessivamente esta questão é reciclada pela matriz de controle. O trabalho far-se-á no silêncio de forma que, quando um ser que foi assimilado pela matriz de controle estiver a tentar vender-te um lugar ao sol na matriz de controle, basta o teu olhar, não só ele não tenta vender-te o lugar, como ele próprio começa a pôr em questão o que é que ele anda a fazer. Com um ser espelho plenamente formado, basta um olhar.
Um ser espelho é um ser cuja aura se torna parte de um reino intraterreno, cuja aura é um instrumento da Hierarquia, cuja presença é o trabalho. Eles são presença que irradia. Nós pudemos incorporar o Reino de Lys. Lys é o Reino que guarda o poder de unificar as nações.
Quando um ser recebe a sua alma, e através da sua alma a sua mónada, ele reconstitui, em si, a Lei da Liberdade cósmica. Esta Lei passa a ser algo que está presente, satura o seu interior, transborda através do seu olhar. É o teu olhar que contém a força de diamante e de amor capaz de cortar as redes etéricas negativas que prendem as pessoas com quem tu tens de entrar em contacto. Basta um olhar que a outra pessoa começa a ficar livre.
Agora, nós temos que aprender a olhar a partir do 3º nível e não do 1º porque se nós olhamos uns para os outros a partir do plexo solar, o que vemos são personalidades. Depois pudemos olhar psiquicamente, então eu vejo as forças psíquicas em ti e, finalmente, existe essa condição espelho que, quando tu olhas para o outro ser, tu vês que ele é livre, e ver um ser na sua liberdade é extrair essa liberdade até que ela se instale nos próprios chacras da outra pessoa. A pessoa que sente instantaneamente o que está a acontecer, pode achar que tu queres namorar com ela porque a coisa está confusa neste planeta, mas se tu consegues olhar com o coração, esse sistema tirânico mundial não vai entrar em certas zonas do planeta.
Esta vibração portal, primeiro é contactada telepaticamente, depois geograficamente, depois é a alma que vai a essas zonas internamente e depois é algo que nós temos que incorporar em nós. É algo que se torna um património vibratório do ser.
Quem tem direito a exercer esse olhar libertador são os Espelhos e os Sacerdotes.
Então a mensagem ligada a esta Ordem, que é comandada pelo Infante D. Henrique, que tem estado a mediar Lys para nós, o nome desta Ordem que um dia havemos de partilhar, mas não se pode partilhar assim sem mais nem menos, porque isso faz directamente contacto com a Câmara de trabalho dele, uma cápsula onde essa Ordem reúne, nos planos subtis, nos planos internos, lá, na zona da escola náutica. Aí existe uma câmara onde Henrique e outros 10 preparam o processo de despertar dos 24 portais e dos 3 portais maiores, e a mensagem desses guardiões é que já estão criadas as condições para vocês assumirem, mais profundamente, essa função sacerdotal.
No momento que eles vão passar a tarefa, que é uma força, uma vibração, uma energia, se o indivíduo ainda tem a mente virada para o que pessoas pensam de pessoas, a “coisa” pára. É o que almas vibram com almas. O que mónadas geram com mónadas, triângulos monádicos, pares de almas, grupos monádicos, é isso que faz a “coisa”. O que pessoas pensam de pessoas são padrões conhecidos há milénios e que geralmente se repetem. Isso não é nada! Este nível não contém a força.
Em certos momentos, em certas excepções, é necessário falar de pessoas mas isso é pré-histórico neste momento. CHEGA!!!
O TRABALHO é um indivíduo compreender que há um Reino que está a despertar neste País, existem zonas para serem assumidas, existe uma aura que se vai espalhar em cada um de nós, existe um olhar, uma vibração, uma energia e isto tem de se plasmar em nós.
Cada vez mais as pessoas vão descobrir que, por chamamento telepático, se encontram em certos portais e às vezes encontram pessoas que foram chamadas pelo mesmo código telepático, e é necessário uma disciplina e uma moderação vibracional no amor ao outro ser que está ali, porque vão--se formar grupos que trabalham especificamente com esses 24 portais.
É muito importante quando se está lidando com uma entidade tão poderosa como um portal que haja cuidado na forma como a libido funciona, como projectamos uns sobre os outros.
É preciso moderação, transparência neste nível. O amor é aquilo que fica depois de o outro nos ter desapontado. A única hipótese de os arcturus serem curados é que Deus não está nada impressionado com o facto de eles o terem desapontado.
Para o Divino os arcturus são tão amados como os Arcanjos por isso é que eles não têm qualquer hipótese, porque o amor de Deus vai persegui-los como um demónio até à cura do Universo.
Por André Louro de Almeida 06/05/2005
Transcrição de Alice Jorge
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