O som U contribui para reunir a energia psíquica ao longo de um eixo vertical estimulando a ligação entre a base da coluna, o coração e o centro da coroa.
Este eixo vertical – Antakarana – transforma-se, gradualmente, numa corrente de energia psíquica que sobe ao encontro do corpo crístico onde estão as energias vivas que se devem interlaçar/interceptar com o campo electrónico individual no nosso próprio envelope de sustentação energética.
A palavra “sharin” tem vários significados, hoje vamos focar o significado “Esplendor das Estrelas”, o sentimento de Reverência e Ascensão. Sharin é um mantra de 6º Raio (Devoção e Reverência).
O som A ajuda-nos a entrar em fase com o reino dos transportadores de luz inteligente e dos conectores intermediários que fazem o ajuste das grandes energias de raio e da vida consciente (Anjos). Portanto, este som A coloca-nos em fase com o reino angélico. É possível que a palavra Aleluia surja no contexto desse som. Aleluia tal como Ossana são palavras que se relacionam com vibração, ondulação, acção angélica. São palavras bem acima da dualidade.
O som O, o que acontece é uma reverberação das fibras do músculo cardíaco e, ao mesmo tempo, um descongestionamento do campo etérico na caixa toráxica de forma a que um maior percentual do amor que nós somos se possa tornar sensível dentro do nosso campo etérico individual. É possível que a palavra Ossana surja durante o trabalho do som O.
Então o U é um chamado ....... . O A é uma projecção da energia criativa angélica e do nosso próprio Eu Superior no nosso campo vibratório, na atmosfera individual que é ..... ao nosso corpo físico e à nossa actividade mental. O som O é um expansor da capacidade de amar.
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Perguntas:
– Como distinguimos quando estamos a trabalhar com a matriz crística ou quando estamos a trabalhar com a matriz de controle?
– Porquê Aushwitz?
– Qual o potencial da voz humana nomeadamente nos cânticos, entoando mantras ou simplesmente sons?
R.: O veículo que existe em nós e que raramente é consciencializado, é aquilo a que alguns ambientes chamam “corpo epicinético”.
O nosso corpo causal, durante milhares de anos, estava impregnado com a vibração gerada pela alma e pelos grandes Mestres de todos os tempos.
Não existe uma autorização directa para que os grandes Mestres actuem sobre o nosso carma, muito menos sobre o nosso livre arbítrio. A Lei entre esses grandes Seres e todos nós afirma que eles não podem, sequer, estar demasiado próximo por causa da nossa tendência à imitação, o que em nós é quase inconsciente. O nível a partir do qual um grande ser actua em nós é no plano causal. É aí que, sem que eu dê por isso, sem que eu possa ver a forma como a coisa se desencadeia, eu observo que o meu nível intuitivo está diferente. É a própria carga dinâmica acima de mim propulsionando em mim as opções sem existir nenhum objecto de troca. É uma fecundação do Eu Superior sobre o nosso corpo causal.
Durante Eras o nosso corpo causal, isto é, a única ligação que nós tínhamos com a realidade interna, esteve limitado à vibração da alma. Havia alturas em que se dava uma expansão especial da influência desses grandes Seres sobre o nosso corpo causal, ao ponto de o nosso campo intuitivo ser acelerado e tocar, durante momentos, o nível espiritual puro.
Isto era um momento tão especial (era considerado uma benção) que se criou todo um folclore em torno dessas aberturas específicas que a Lei, que não permite que os Mestres actuem directamente, nesses momentos específicos recuava e a Graça avançava.
Este folclore ia ao ponto de se falar de: Festival da Lua Cheia; Festival de WesaK; .... e as pessoas viam mesmo o “Festival”, isto é, centenas de milhar de discípulos, em corpo astral, sendo bombardeados com a vibração de Buda ou de Maytreia. No entanto, o que se sabe é que esses eram momentos em que a Lei permitia que esses grandes seres estimulassem o corpo causal numa forma anormal, de forma que este corpo causal subia de plano.
Da mesma maneira que o meu corpo é uma tradução daquilo que eu como (em grande parte, pelo menos por enquanto) o meu veículo causal, a ponte com o mundo do fogo, depende de um tipo de alimento, de um estímulo.
Os princípios criadores são divinos em nós: a mónada e o nível espiritual em nós. Estes níveis são criadores em si mesmos. Todos os outros princípios são receptores e o corpo causal (intuitivo) está entre os princípios criadores e os princípios receptores, ele é um princípio reflector.
Até há uns tempos atrás tudo o que chegava à nossa intuição era o fruto, a calibragem, a gramagem vibratória da nossa alma que vivia no corpo causal, e dos nossos Mestres que procuravam fazer chegar até nós um fogo mais forte.
A partir de um certo momento a Lei mudou e passou a permitir que o nível intuitivo ascendesse.
A intuição é tudo o que nós sabemos sem saber como é que sabemos.
O corpo causal estava submetido à necessidade horizontal dos seres humanos, o nível intuitivo estava submetido ao problema Terra, o que significa que o nível ponte em nós estava constantemente a ter que baixar a sua frequência para acudir à vida quotidiana. A maior parte das grandes invenções vem do corpo causal. Esse nível superior tem de estar impregnado de um chamado inconsciente da parte do Homem para que a vida se torne mais fácil e para que eu compreenda o mistério da Criação enquanto natureza. De há vários tempos para cá a Lei mudou e foi dito que o corpo causal teria que ascender.
Na ascensão do corpo causal dá-se uma intercepção entre os níveis superiores da intuição, que estavam latentes, os quais entraram no nível do Fogo sagrado.
Nesta ascensão está sendo activado em nós o corpo epicinético, que é o que acontece ao corpo causal quando fica firmemente ligado ao corpo crístico.
Este corpo epicinético é composto de geometria sagrada, cor e som. É todo ele composto da linguagem abstracta arquetípica.
A ascensão do corpo causal prepara a descida do mónada. O nosso nível intuitivo tem de mudar de plano para que se crie uma passagem para o espírito encarnar em nós. Nós somos almas encarnadas não somos espíritos encarnados, mas é nisso que nos vamos tornar. Para ser claro, nós somos chamas trinas encarnadas. A chama trina é um pequeno Logos que a alma emana para viver na caixa torácica e acompanhar o processo psicológico de um ser mantendo o equilíbrio: Poder, Luz, Amor.
O corpo epicinético é o nosso veículo superior que transporta geometrias de luz, desenhos de fogo. Quando a tua intuição começa a estar mais virada para coisas celestes do que para coisas terrestres isso significa a activação do corpo epicinético. A vida intuitiva, que tem a ver com a ascensão, acontece nesse nível que é o corpo epicinético. Dizemos epicinético porque ele usa movimentos intensos de cor, luz e forma e é bem mais abstracto do que os outros níveis que nós temos e, no entanto, um toque, um momento, uma experiência dentro do corpo epicinético, toda a personalidade é rectificada e liberta de vibrações distorcidas.
O corpo epicinético contém toda a vida de luz, visões de anjos, de seres ardentes, visões do que é o futuro, visões em túnel e em telescópio da árvore da vida, visões das estações cósmicas superiores, visões das espadas dos Mestres. Esse nível de visão ardente criadora acontece no corpo epicinético. E tu sabes que a coisa não é um devaneio porque quando é o corpo epicinético que vibra, tu és invariavelmente carregado de uma energia sólida.
Aquilo que nós buscamos no sono, na alimentação, na natureza, o corpo epicinético, que é o nível causal ascendido, vai buscar o fogo sagrado, os vectores ígneos que depois se plasmam na mente e nas emoções e organizam esta nossa natureza humana, em segundos, além de a reenergizar.
Este nível está a nascer em todos nós. A única forma de a personalidade interagir com o corpo epicinético é ela se mover de uma maneira afim com a própria energia do corpo epicinético.
Existe uma linguagem no teu corpo físico que entra em ressonância com o corpo epicinético e existe uma displicência física, uma negligência para com a nossa oralidade, para com a nossa mentalidade que corta o contacto com o corpo epicinético. Então, existe uma relação de mútua nutrição. O corpo epicinético busca modelar a personalidade, para isso envia cor, som, vibrações.
Há uns anos atrás era impossível porque o nosso corpo causal estava muito abaixo em vibração, mas esta vibração subiu e nós já pudemos extrair impulsos da Irmandade para a cristificação da Raça, pudemos extrair selos de energia para a cura dos nossos corpos.
Este veículo que é a ascensão do corpo causal, ele traduz fogo em cor, som, forma, brilho. Claro que 95% dos nossos hábitos não servem para fazer contacto com o nosso corpo epicinético – a nossa alimentação não serve, o nosso vestuário não serve.... . Então, o que é que se pode fazer? Em que é que esta informação não nos deixa ainda mais angustiados? RITUAL.... RITUAL.... e mais RITUAL.
Antes a Hierarquia tinha os rituais da Lua Cheia.... Nestes momentos especiais a Hierarquia gerava um estado epicinético no corpo causal para o casamento só que era um pico no ano. As pessoas estavam muito focalizadas nestes festivais ao ponto de ainda existirem. Só que aquilo que se fazia num momento especial no ano, hoje é uma coisa que o indivíduo precisa desenvolver em si. A única forma de relacionar o corpo epicinético com a personalidade é através de uma paz consciente (por um lado) – 7º Raio – por enquanto, até ao dia em que os Mestres (a Lei) permitam que uma série de seres sejam desencastrados da matriz de controle e possam fundar espaços onde tudo é ritual, tudo está impregnado do 7º Raio. Tudo é S. Germain. Começar a viver S. Germain no quotidiano.
Até que isso aconteça, todos nós temos que encontrar, diariamente, um ritual, que é uma forma de elevação precoce no qual eu visualizo as estruturas luminosas, geometrias sagradas, chamas, sequências de fogo, e tentar encontrar a forma como o meu corpo as incorpora, as traz para baixo.
Os cânticos são uma forma de manter a correlação entre a personalidade (físico/emocional/mental) e o corpo epicinético.
A voz humana é um dos poucos factores psicológicos que participa directamente das esferas superiores e das esferas inferiores. A voz humana é um instrumento, um aparelho fisiológico que, ao mesmo tempo, participa da personalidade e da esfera de fogo que é o espírito. Ela pode estar ligada, apenas, às forças prânicas da Terra, mas, pode estar ligada às forças do espírito e nessa combinação, podes ter a experiência de incorporar a alma com o físico porque através do cântico, os códigos de fogo do corpo epicinético começam a descer e a própria alma aproxima-se e tu podes momentaneamente incorporar a tua alma, não apenas a chama trina mas a totalidade do Eu Superior. É uma espécie de 3º/4ª iniciação.
Isso que o cântico produz é possível porque quando um ser canta a partir do fundo de si mesmo, são emitidas ondas electromagnéticas que rompem a membrana do campo electromagnético da civilização em que o ser se encontra.
Assim como o cântico, a espada, a dança, a quietude, a pintura, o silêncio, o caminhar descalço, todos esses rituais, hoje, já eram no passado, mas hoje, são a forma de sincronizar a personalidade com o corpo epicinético. E tu sabes que o corpo epicinético está a actuar porque tu és carregado de energia.
O corpo epicinético é, exactamente, como o nosso corpo físico, com todas as cores dos chacras ao longo do corpo, começando nos pés. Nesses níveis internos ele está carregado de cor curativa, de uma cor que ajusta, exactamente, as cargas de fogo do alto à vida celular em baixo.
Esta ligação entre o corpo epicinético e o corpo físico é feita por Lis/Fátima e Anu Tea. A tarefa de Lis/Fátima é fazer ascender na humanidade o próprio corpo causal.
Quando nós aprendermos a pensar com luz e não com pensamentos, temos a experiência do corpo epicinético. Este veículo ajusta a vibração do emocional e do mental ao nosso próprio nível espiritual.
O que Lis/Fátima está a fazer é rastrear o nível causal de toda a humanidade, sem excepção, e as pessoas irão descobrindo que reagem, cada vez menos, a tudo o que seja intuição horizontal e estão cada vez mais conscientes de uma força que se move dentro delas, e em cima, que está modelando a mente, as emoções, só que o corpo epicinético precisa do nosso conhecimento e é aí que entra a arte (o canto, a dança, o desenho...), tudo o que envolve cor e som porque o maior inimigo da manifestação disto é a inércia em que os nossos corpos se encontram. Quando a inércia é posta de parte em nome de cor, luz e som e se isto é feito com uma consciência do sagrado, isto gera uma temperatura, uma tensão no corpo que te coloca em fase com o corpo epicinético e tu começas a ser curado só pelo facto de estares agindo....
Então, existe uma relação entre ritmo, cor e som e o alinhamento entre os nossos nadis com as linhas axiatonais e com o corpo epicinético. O que acontece é que o movimento de luz, cor e vida que se passa lá em cima começa a ser gradualmente incorporado em ti. Trata-se da incorporação da tua alegria cósmica, do teu ritmo cósmico, é uma transferência de sétimos raios. Pelo 7º Raio de baixo tu incorporas o 7º raio de cima.
Como és tu lá em cima?
Nesses níveis superiores, se o corpo epicinético tivesse uma forma antropomórfica, nós éramos seres multicoloridos, em que cada cor tem a mesma intensidade de luz, não temos idade, não se põe o problema da tristeza nem da alegria e, em termos de raças, tu participas daquilo a que se chama “raças Zohar” (raças celestes) com olhos ligeiramente rasgados e tu rodopias!
Um dos problemas que Urtack teve quando esteve em Órion, é que a velocidade com que tudo era acelerado afectou a mente dele. Quando ele chegou à Terra, uma das dificuldades era a linguagem porque ele pensava cem vezes mais rápido do que conseguia falar, ou seja, o tipo de aceleração energética que o córtex sofreu nessa viagem cósmica desfasou-o completamente da vibração daqui de baixo.
Então, trata-se de conseguir trazer para dentro da vida, para dentro da matéria, das células, do sistema nervoso, do sistema solar, a vida, o ritmo, a dança, a alegria, a pulsação. Só que aqui em baixo quando fazemos ritmo, alegria, pulsação, geralmente descambamos em coisas meio idiotas! As pessoas vão dançar o bailinho da Madeira, ou vão pintar cavalos, xícaras ou rosas nas telas! Perdem-se completamente porque foi o estado a que a nossa criatividade superior foi deixada pela educação em geral. Existe, portanto, uma relação entre arte, 4º Raio, 4º plano, corpo epicinético, nível causal, Lis/Fátima.
– Arte como expressão humana regida pelo 4º Raio.
– Corpo epicinético como a ascensão do corpo causal que está no 4º Raio.
– Lis/Fátima como o grande centro secreto da Terra que estimula a transmutação do 4º plano e a libertação da humanidade, e
– Cor, luz e som.
Nos preparativos para a ascensão vocês vão ser imensamente acelerados. Astrologicamente vão ter ciclos de inércia. Em termos de biorritmo terão regressões na onda de biorritmo. Haverá sempre contra--correntes porque faz parte da natureza dual da Terra, mas as contra-correntes não serão nada em comparação com a corrente que nos arrasta....
Isso é feito através de um assumir de uma criatividade constante, rítmica em nós, e de uma percepção vívida da cor que Deus nos deu, da cor das coisas, da cor à nossa volta, da cor dos seres... Um retorno ao vermelho do vermelho, um retorno ao azul do azul, ao verde do verde, ao amarelo do amarelo, um retorno à vibração cromática pura e, ao mesmo tempo, o nosso físico etérico tem de aprender a vibrar mais rápido, mais alto.
O corpo epicinético está constantemente em rotação. Então nós falamos em corpo epicinético e lembramo-nos dos Sufis a dançar em torno do seu próprio eixo.
Neste movimento dos sufis há uma busca de sincronizar com esse corpo de alta velocidade que nós temos nos níveis superiores. Porque é corpo, ou seja, é incorporado aqui em baixo, é um corpo que é feito de substância causal, tem vibração electromagnética e é o que acontece ao corpo causal quando ascende e a maior parte de nós está a ascender e está a ascender porque nós somos sensíveis ao som, à genética sagrada, aos anjos, às energias superiores, não apenas de uma forma abstracta mas também de uma forma epicinética, que inclui a forma como o sagrado ganha corpo.
No movimento dos sufis eles aprendem a sincronizar as suas linhas axiatonais com a Árvore da Vida e, ao mesmo tempo, dá-se um acumular de energia que activa níveis de adrenalina no sangue. Adrenalina que produz aceleração metabólica. Isto é válido para a dança, o canto, percussão, desenho, pintura, escultura, paisagismo, arquitectura, tudo isto é 7º Raio, é 4º Raio como arte mas é 7º Raio porque se manifesta na Terra. Se uma aceleração metabólica conseguida pela dança ou pelo canto é contida num vaso electromagnético crístico, e não derramada como um processo orgia/eufórico, essa aceleração dentro desse vaso põe as células num binário mais acelerado. Uma pessoa vai ter que se mexer até à ascensão.
Há um impulso para encontrar, que é físico, no sentido em que a nossa vida física terá que incorporar um veículo de alta vibração e alta velocidade que é o corpo epicinético, isto é, o corpo astral ascendido, depois desce o corpo crístico que é o próprio Senhor, são as suas vestes brancas finais que descem sobre o corpo epicinético, o corpo gemátrico.
Cada indivíduo tem de encontrar um dinamismo sagrado que ancora um corpo de alta velocidade interno.
No nível do corpo causal superior tu estás sempre vivo, sempre ágil. Qualquer variação vibratória produz um jacto de luz vermelha, azul, dourada... Há uma suástica sagrada. Este movimento intenso do corpo epicinético é lindo porque ele está cheio de luz, cor e alegria. É o nosso corpo de Alegria Cósmica – 9º chacra.
Este corpo epicinético vem para romper todos os bloqueios. É, claramente, a ciência do êxtase.
Se o corpo epicinético já está activado, se esse movimento já está a nascer, então talvez nós possamos compreender o que é que se procura numa “rave”. O que é que é a cultura “transe”, o que é a cultura das “raves”. É provavelmente a intuição de uma geração mais jovem em relação à possibilidade de uma sincronização das nossas redes neurológicas com o corpo eléctrico super avançado.
O que é que se passa numa “rave”? Eles tomam “estasy”, que é um alucinogéneo suave, que desmembra parte da matriz de controle (só para lhe dar mais força logo a seguir), e porque é um alucinogéneo suave limita as associações normais ... e eles passam 8 horas a pular e a dançar. Percebe-se que eles estão a tentar incorporar esse veículo eléctrico ultra avançado para o corpo epicinético.
Quando o corpo causal ascende algo se acende nos níveis internos que está carregado de uma energia viva que quer nascer em nós. Isto é o corpo da alegria, é 4º Raio com um poderoso 7º Raio em termos de impulso de cima para baixo, que vai bombeando para dentro do teu sistema chácrico, para dentro da medula, energia electromagnética.
Vectores dessa energia descendente vertical electrificam o teu ser muito para além da angústia, do medo, da tristeza. Obviamente que se a pessoa tem bloqueios o corpo epicinético tem dificuldade de vibrar, tem dificuldade de ancorar, mas, os cânticos, a dança, a arte, o movimento, existe uma cópia aqui em baixo da força criadora do corpo epicinético.
Nós dissemos que o corpo epicinético é uma suástica. A relação entre Aushwitz e o corpo epicinético é porque ambos tinham a ver com suástica, com movimento dinâmico.
O corpo epicinético parece um conceito novo até vocês sentirem claramente que ele é agressivo porque é extremamente dinâmico, doce, alegre, rítmico, cheio de luz e cor e absolutamente inspirativo, e quando ele começa a descer, realmente, sobre o corpo físico, tu podes começar a deixar de sentir a força da gravidade.
– O corpo gemátrico vem do fundo para a superfície e vai curando a vida das células.
– O corpo epicinético vem de cima para baixo e expande ao máximo a vibração e a energia....
Quando se diz: “Vida mais abundante” e “aquele que trabalha nas vinhas do Senhor não conhece o cansaço”, quando chegar o momento de as pessoas terem essa conexão firme com o corpo epicinético elas vão-se sentir constantemente ritmadas, invadidas por uma energia que é cor, luz, som que desbloqueia e acelera os chacras de tal maneira que as vibrações terrestres não têm tempo de se agarrar.
Este movimento do corpo epicinético, quando é muito acelerado dentro do corpo físico, atrai, desperta, activa a Merkaba e aí tu estás à beira do processo de Ascensão.
Por André Louro de Almeida 18/03/2005
Transcrição de Alice Jorge
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