Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Sunday, October 9, 2011

O que é Serviço?(Uma reflexão) Parte II

E eu necessito de ter bem claro, que o processo de evolução espiritual é a entrega de si, como um combustível a uma chama Divina. A uma chama Maior.

Viver o Espírito é aprender a arder. É ir ardendo. Viver o Espírito é arder com uma nova temperatura, num novo espectro cromático, num novo nível de Fogo.

Porque vocês já estão a arder! Todos nós estamos a arder, aqui, em baixo! Fogo há sempre! Simplesmente, é um fogo por fricção. Sempre que o mundo consome as nossas forças, houve uma combustão.

E este trabalho que está no ar, passa por o indivíduo, de uma forma muito directa, não acrescentar nada ao que ele, no fundo, é. E esta nudez é o trabalho!

Todos nós somos, em nível interno, entidades de Luz. Plasma da Mente Divina. Plasma! Plasma da Mente Divina! É isso que são as Mónadas: Glóbulos de Plasma Divino. Plasma Divino. Tal como o núcleo das estrelas. Vocês sabem que o núcleo das estrelas teoricamente não pode existir? Porque a temperatura e as forças de compressão são tão altas, que não existe matéria possível ali dentro. Os físicos chamam-lhe plasma. Porque a temperatura e as forças de gravidade impedem a existência de matéria comum. É uma outra organização de coisa!... Não é matéria como os tijolos de hidrogénio que nós conhecemos. E em nível monádico, é a mesma coisa: nós somos plasma. Isto é, somos algo que contém todas as leis capazes de reorganizar e reactivar o mundo! Uma nova dimensão!

E anuncia-se o nível monádico, porque já é possível responder a esse nível. Não porque é impossível, nem porque é longínquo. Porque já é possível.

E como é que eu respondo ao nível monádico? Através da aceitação da nudez. A nudez que te torna todo poderoso perante o mundo.

Agora, que todo poderoso é este? Não é esse todo poderoso dos últimos cinco mil anos, com certeza! É outro poder!

Quando se fala em nudez, a primeira impressão que nós temos é a de alguém que é facilmente esmagado, cilindrado, arrumado. Mas esta nudez não é uma nudez que cria um vazio, onde não está lá nada! O ser vai-se despindo, vai entregando, vai superando a bagagem, vai aprendendo a largar o que não é essencial na sua vida, vai priorizando a sua existência..., até que, quando ele menos espera, ele é uma superfície límpida, onde se reflecte aquilo que desde criança se tentou reflectir. Sempre seremos um vaso. Ou somos um vaso do que é, ou somos um vaso do que não é. Ou somos um vaso de algo, que está a ser de uma forma cada vez mais afim com a Luz, que vem do Alto. Mas nós somos sempre uma vaso.

E este processo de esvaziamento, que está a acontecer em muitos seres humanos, é a condição para que a Força, a Potência, se manifeste. É a partir dessa condição. Tem tudo a ver com Luz. Nada a ver com fragilidade.

Mas o ponto, é eu amar a Energia cada vez mais. Não a informação. Mas a Energia. Eu saber que estou ligado, e eu saber saborear, confirmar, amparar, essa Luz que me atravessa. Isto significa que eu devo trazer o que eu penso para a Luz. E sobretudo, antes de falar, eu deveria ter a Luz presente. A minha oralidade tem de ser saturada de Luz.

Porque é que tem de ser saturada de Luz? Porque a oralidade, quando não passa pela Luz, ela só confunde mais o mundo. Ela só aumenta a confusão no Planeta.

Eu preciso de me responsabilizar pela Luz que emito. Isto significa, que o meu pensamento tem que ser filtrado pela Luz. E a minha emoção tem que ser verificada pela Luz. Não pela repressão, não pela anulação, não pela divisão entre bonitinho, penteadinho e mauzinho, diabinho..., não! Trata-se de perceber: onde é que está a Luz que eu estou a fazer? Onde é que há Luz no que eu estou a dizer? Onde é que está a Luz que sai de mim? Trata-se de assumir isto. E verificar, inibir, qualificar, não permitir, que saia de ti algo que não contenha Luz. A menos que eu decrete que há dias que são totalmente catárticos e, então, sim. Nesses dias, logo se vê o que acontece... Mas alguém vai receber aquilo que tu emanares. Atenção!

Eu preciso de me ouvir falar e ter a percepção da Luz no que eu digo! Eu preciso de ter um sentido de dignidade espiritual naquilo que eu faço e, muito especialmente, naquilo que eu digo. O que eu emito, com este aparelho, aqui, nesta zona, muda a minha vida durante centenas de anos! O que este centro cria, altera tudo. Quase todas as fontes de dor no teu ser começaram por algo que saiu daqui. Algo que tu disseste e não querias dizer. Algo que tu disseste e não foi limpo pela Luz. Algo que foi emitido que não estava impregnado de Luz. É na oralidade que eu verifico com mais clareza, se eu estou vivendo uma vida luminosa, ou se eu estou vivendo uma vida cinzenta. E um servidor é um ser que se responsabiliza pela transmissão da Luz. O que significa que ele tem de ter um regime completamente anormal. Um regime de contacto com a sua Luz e de retransmissão dessa Luz. Eu necessito de, antes de falar, ter uma consciência muito exacta de, se aquilo que eu vou dizer está a criar pontes entre dimensões, ou se está a confirmar esta dimensão. Porque, hoje, os seres humanos são trazidos até um outro, para reencontrarem o caminho, a esperança, o magneto, que conduz às portas deste planeta. Às Portas Cósmicas deste Planeta! A menos que as pessoas queiram continuar dez mil anos neste planeta! Bom, aí, é outro processo...

Hoje, as migrações sociais, as trocas, os tráficos sociais, têm como função principal, colocar o ser consciente em contacto com os que estão a despertar. Isto é universal! Está a acontecer todos os dias, a toda a hora, em quase todos os lugares. Mas o ser consciente precisa de ser consciente. Ele tem que saber, se aquilo que ele emite contém ponte entre dimensões, ou se é mais uma confirmação da nossa dimensão.

E uma inconsciência em relação ao que tu emites, é um des-serviço mundial.

Eu conheci um iniciado, um iniciado bastante avançado, que quando as pessoas iam ter com ele com aquelas ilusões astrais de que foram eleitas, ou que são o braço direito do Arcanjo Gabriel, ou que..., quando as pessoas vinham com esta neurose espiritualista para cima dele, eu observava que ele mordia os lábios. Ele ouvia a pessoa dizer aquilo tudo e mordia os lábios. Porque era um ser de Primeiro Raio e, portanto, se ele falasse, o outro ia parar ao lado de lá da sala; se ele dissesse o que ele realmente pensava daquilo. A energia de destruição era tão forte, que o outro caía para o chão! Quase como nas artes marciais, tu despoletas o ki a partir do centro..., a mesma coisa. Então, ele mordia os lábios e eu percebia, intuitivamente, ele a reciclar tudo aquilo..., a transformar tudo aquilo..., tudo aquilo..., até não ser nada. Então, quando ele desprendia os lábios, ele já estava bem consciente, se aquilo que ele ia emitir iria aumentar a Luz no ambiente, ou se iria ensoberbecer o ambiente.

E nós precisamos de fazer este trabalho. Porque o ser lúcido nada diz do que não sabe!

Diz o mínimo do que sabe! E nada do que ele não sabe! E é um ser que pode praticar o discernimento sem crítica. Vocês vêem a distinção? Discernir sem criticar?

Discernimento é a actividade crítica com Amor. E crítica é o falso discernimento. Pelo menos no sentido destrutivo da palavra crítica.

E este ser precisa de aprender a elaborar profundamente a sua emissão. Porque tudo o que sai dos teus lábios tem um circuito, e traz a marca do seu criador. Neste caso, tu, ou eu. Tudo o que sai, traz essa marca e vai percorrer um circuito.

Se eu elevar a qualidade da minha comunicação verbal, eu estou a ampliar a Luz em todos os meus corpos. Porque o verbo é a síntese do sistema em ti. O teu verbo diz tudo o que tu és.

Pirandello, que era um autor de teatro do final da Renascença, ele dizia que uma boa peça de teatro era aquela em que uma personagem, quando entrava no palco, a primeira linha, deveria ter a síntese do que é que era aquela personagem. A primeira linha, a primeira voz daquela personagem de teatro, deveria conter tudo o que o indivíduo era. De forma a que os espectadores pudessem ter uma percepção rápida da força que aquele, ali, representava, naquele cenário. Que força é que ele incarnava.

Da mesma forma, nós estamos sempre a emitir a síntese do que nós somos. Não há como falar, sem que isso transporte o concentrado da nossa frequência. Está ali tudo. Da mesma forma que a emissão física, neste caso o sémen, é um concentrado genético sobre o que tu és fisicamente - está ali a informação: phallus - a fala, que é o feminino de phallus, a fala é a semente que tu pões cá fora. Está lá tudo. Está lá a concentração de toda a tua vibração.

E eu necessito de redescobrir esta imensa cordialidade que desce dos planos Superiores do Universo. Eu necessito de ser límpido com os seres humanos à minha volta. Eu necessito desta nova cordialidade. Porque a Luz em ti é muito sensível. Muito sensível! A Luz é como um pássaro. Nós podemos esperar oitenta anos, e pode ser que ele só venha no fim da vida do velho imperador! O velho imperador chinês espera pelo pássaro toda a sua vida. Pelo rouxinol. E ele não vem. Vem no fim da vida. E canta um pouco. Pouco antes de ele morrer.

Vocês percebem a Luz? A Luz é assim. Ela é esquiva! Ela é rápida! Ela é demasiado poderosa para permanecer em sistemas não purificados. Ela é sempre um mistério!... Ela não é previsível... Nós podemos cumprir todas as leis, todas as regras, sejam ortodoxas, sejam heterodoxas, podemos cumprir todas as regras para a descida da Luz e, ainda assim, a Luz não se manifestar. A Luz é suave... e, no entanto, deixa-nos completamente transformados! Ela não se impõe, e transfigura-nos! A Luz faz em minutos, aquilo que todas as ditaduras do mundo não conseguiram fazer em séculos! Ela não se impõe e transforma. E a Luz não se suja. Quando eu digo suja, reparem, nós não estamos naqueles registos do bem e do mal... Estamos a falar do facto de que os seres, quando sentem a Luz, tentam usá-la para os seus próprios fins. Porque a Luz é energia. Estes seres tendem a transformá-la, a adaptá-la às suas pequeninas caixinhas.

A Luz nunca se vai adaptar ao teu problema! O teu problema existe pela falta da Luz! A Luz nunca se vai adaptar à nossa tese! Ela nunca se vai adaptar à nossa frequência política! A frequência política é muito mais pequena do que a amplitude da Luz! Vê lá se acordas aí! É preciso redimensionar isto! A Luz não se vai adaptar nunca! A Luz pede adaptação da nossa parte! Pede dilatação, pede amplificação de estrutura; pede dilatação, amplificação do ser. E a Luz agrada à parte em nós que já é Luz! E é sentida como uma estranha invasão, pela parte em nós que não é Luz ainda!

E o que é que a Luz faz?

A Luz remove, sem processo racional, todo o impasse.

Quando se diz: da discussão, nasce a luz! Mas essa luz não é a Luz de que estamos a falar. Essa é a luz mental. Da discussão, nasce a luz mental.

Mas a outra Luz, vinda de dentro, ela dissipa todos os teus impasses! Ela cura, ela cicatriza, cauteriza, feridas emocionais muito antigas! Quando ela desce em ti, ela já fez uma TAC extremamente precisa de onde estão as rupturas, as dores, de onde estão os processos de desencontro, as fragmentações, as dissociações, as incomunicações, dentro de nós.

O que é que a Luz faz?

Ela torna todo o ser homogéneo. Como se ele tivesse sido criado a partir de um único molde perfeito. Sem partes. Ela coloca-nos num estado tão exacto, tão perfeito de expressão, que nós desaparecemos. E esta Luz, ela é difícil. Ela é difícil! Ela não é algo que jorre abundantemente, porque o indivíduo, de repente, se encantou com a vida espiritual. Encantamentos espirituais não têm nada a ver com Luz! Têm a ver com o alívio da dimensão terrestre! Um ser que se encanta com o caminho espiritual, um ser que se encanta com a senda, um ser que se encanta com as portas iniciáticas, um ser que se encanta com a libertação, ele está só encantado com o facto de se poder libertar da dimensão terrestre! Isto não é, ainda, condição propícia à descida da Luz. É uma condição preparatória, mas não é condição propícia.

Esta Luz é a mãe dos teus filhos. É a criadora do teu sangue. Foi Ela que se subdividiu em sete centros. Foi Ela que se adaptou e formou sete corpos. Foi Ela que criou o sustentáculo. Ela é o campo unificado do qual dependem todas as outras forças. A Luz é a sustentadora da rede que permite a multiplicação das células.

A Luz sempre actua. Agora, estar em nós conscientemente, e libertar-se de nós, já não como um sistema de manutenção da vida, mas como um disparo de renovação da vida... Uma coisa é a Luz de manutenção; outra coisa é a Luz/renovação; outra coisa é a Luz/ iniciação.

Estes níveis mais altos da Luz, eles são difíceis! Eles pedem que o indivíduo mexa com ele. Se eu sou o mesmo durante dez anos, isto não tem nada a ver com a descida da Luz. Impossível! Luz é revolução permanente! Luz é levar a visão até às portas do futuro! Luz é revolução permanente! E estes seres estão a ser preparados, para poderem pegar neste nosso receptor, e elevá-lo, como nós dissemos no outro dia, como uma taça, para receber Isso.

A partir do momento em que nós estamos num planeta de emergência, tudo o que em nós está por resolver, começa a ser apertado, sabes, tu começas a ter os níveis humanos/ psicológicos comprimidos, para que o indivíduo aprenda a libertar, a transformar, todo o seu emocional.

A partir de 88 o Planeta entrou num regime de emergência e numa velocidade de Ascensão acelerada. Isso significa que os nossos pesos, os nossos compartimentos secretos, as nossas bolas de ferro de prisioneiro, os nossos elásticos que nos prendem ao passado, tudo isso está a ter o predador da Luz em cima. E a pressão vai ser fortíssima! Tudo aquilo que eu não quiser dar de aberto, de entrega à Luz, ou eu levo aquilo comigo mais atrasado, ou eu tenho que aprender a ligar as minhas manchas emocionais ao coração. Ligar a dor ao coração. Soltar totalmente a dor. Não continuar a reter emoções. Não continuem a encher um saco que já devia estar limpo! Deixem toda a dor exprimir, quando ela tiver que exprimir! Deixem a dor vir ao de cima! Deixem a dor exprimir e atravessar o portal do coração! Não se trata da dor exprimir-se catarticamente de uma forma alienante. Bem, sendo alienante, não seria catártica... mas, trata-se de a dor exprimir através do portal do coração.

E como é que eu abro o portal do coração?

Eu preciso chegar a regimes de perdão, cada vez mais profundos, dentro de mim.

O portal do coração..., em relação à dor comprimida..., abaixo do coração...

Onde é que fica essa dor? No coração?

Não. A dor, que nós trazemos acumulada do passado, está no plexo solar. Está aqui, em baixo. E ela está a fazer pressão contra o cardíaco a pedir para ser liberta!

Isto está a acontecer no planeta todo! Com as nações! Com as organizações! Com a forma como nós nos relacionamos com a natureza! Com a nossa relação connosco mesmos! Com as relações dentro das famílias, dentro dos grupos profissionais, dentro do nosso meio familiar, do nosso meio de amigos..., tudo o que o indivíduo prende abaixo do coração está a tornar-se numa bolha intensa!... E está a pedir para passar a porta do coração! Está a pedir para atravessar o coração! Isto que tu trazes abaixo do coração, preso como se não existisse - e o que se observa muitas vezes, é as pessoas virem para o plano mental, porque, enquanto estão no mental, não sentem. Enquanto estão em altos picos intelectuais, não sentem. Enquanto estão a assimilar a informação, não sentem. Então, tu trazes este dínamo mental, e trazes este jardim zoológico emocional! Este passado, este museu emocional, dentro de ti! Isto é água, sabes, isto pesa! Emoções não resolvidas, sentimentos reprimidos..., tudo isto é um peso!

E então como é que eu liberto isto?

Eu preciso de fazer com que este campo de emoções reprimidas atravesse o coração! Ou seja: eu preciso de encontrar um perdão tão amplo, que exige a máxima pureza de mim. Vocês não vão sair daqui, sem ser através da máxima pureza! Não há outra saída! Nós precisamos de voltar a ter cinco anos de idade. Neste nível, nós precisamos de voltar aí. Precisamos de voltar a ter cinco anos de idade. Uma criança tão depressa é cruel, como logo a seguir perdoa instantaneamente, não é?! E essa pureza - vamos deixar a parte da crueldade, lá, para a criança - essa pureza do compreender, do aceitar o problema do outro, ou como o outro nos magoa..., isto tem que entrar num regime mais alto! Senão, nós não temos velocidade de escape, de todo!

Eu preciso que o meu coração se dilate à escala da minha dor! Eu preciso de abrir o meu coração à dor no plexo solar!

Porque como vocês sabem, o plexo solar é o centro das emoções. O coração é o centro da transmutação das emoções em Amor e em Luz.

Mas a dor fica aqui, em baixo, nesta região. E cada ser tem o seu universo. E, geralmente, a dor retida abaixo do coração não é consciente. Por isso é que as pessoas estão cansadas. Por isso é que as pessoas estão desvitalizadas. Por isso é que as pessoas não encontram a alegria.

Esta dor que os seres humanos trazem, ela está a pedir para ser resolvida. Cinquenta por cento do trabalho de Ascensão passa por isto. Por esvaziar os reservatórios de contacto com a grande água terrestre. E o resultado é Amor, Compaixão, Compreensão.

Com essa base, eu preciso de dilatar estes portais, e pedir ao meu Ser Interno, pedir assim, solenemente:

Eu peço à Luz dentro de mim que me dê Profundidade, Amor, Pureza, Realidade suficiente em mim, para transmutar tudo o que está abaixo do meu coração! Toda a dor e toda a emoção que está prisioneira abaixo do coração!

E confia no poder do coração! Isto é urgente! Isto é urgente!!

UM ENCONTRO COM ANDRÉ

Belém, 25 de Janeiro de 2002



(Transcrição por Emília Simões)

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