Para que eu possa entrar na lei da purificação eu necessito de a compreender como uma oferta, uma consagração dos corpos ao centro do ser. Antes de trabalhar a purificação começo por trabalhar a alegria da oferta e é porque eu faço esse trabalho que posso entrar no ciclo de purificação sem estar em tenção, sem ser vítima de perfeccionismo e sem entrar num processo de conflito dentro de mim. Este ser que se auto convoca, que tecnicamente é um iniciado, necessita de trabalhar a consciência de oferta.
O centro do ser, num certo sentido, é prisioneiro do teu livre arbítrio que é a chave da acção da descida da mónada e este ser que se auto mobilizou para se transformar, para de despir, auto revelar, para se deslumbrar e ao mesmo tempo crucificar na verdade central de si mesmo, necessita de começar por um aprofundamento da oferta.
O ponto básico sem o qual não há dinamismo espiritual é o de eu compreender este mistério da oferta de si ao eixo central e preciso decidir, e esta decisão (os votos) é actualizada periodicamente. Isto é muito específico para os curadores e para os seres que fazem transmutação. Necessitam de encontrar o seu meio de renovação, eles não são apenas responsáveis pela cura do mundo mas, muito especialmente, por estabelecer o equilíbrio vibratório. Vocês têm de encontrar a forma como se renovam, como recebem energia superior, ninguém tem baterias de longa duração e porque elas são de curta duração necessitam de assiduidade no ritual de contacto. Este ritual de suspensão da mente comum, de união com o ser puro, não contaminado, é indispensável. Hoje não há equilíbrio fora desta fonte, mesmo os teus amigos, companheiros de caminho, mesmo o ser mais íntimo, em última análise, será vampirizado pela tua indisciplina, ou seja, a amizade, a união e a fraternidade espiritual não garantem o trabalho nem o contacto, nem o abastecimento energético porque na dor, no vazio, na interrogação, 80% das pessoas recorre ao amigo espiritual e apenas 20% sabe parar e entregar o seu estado ao supremo que é outro trabalho.
Este ser necessita de criar ciclos cada vez mais legíveis, mais compreensíveis e união de oração. Respeitem a vossa economia energética, não se dêem sem saberem acumular e captar energia. Cuidado com o messianismo que nos leva a abrir os braços para o mundo e recebê-lo no seu sacrário. Messianismo sim, agora a doença começa quando o ser não tem consciência da sua economia energética. Quando o ser assume um vector de serviço que não lhe corresponde, quando entra em contacto com escalas de transmutação que não são ainda as dele, quando ele força esse contacto e quando se fala de respeitar a economia energética, significa que, para cada energia que tu emites necessitas conhecer como é que te ligas à central e como passar, transpirar, irradiar energia. É a única forma de anular os sentimentos de culpa que as pessoas têm, com trabalho psicanalítico compreende-se o mecanismo de culpa, com trabalho de grupo podemos perceber que os outros também têm os seus processos de culpa, mas só com transmissão de energia pura, de energia hierárquica só com transmissão real desta energia é que eu me liberto de culpa, desta auto contemplação narcísica da culpa. É dando que eu sou curado porque ao mesmo tempo que dás tu necessitas de ter uma verdade oculta construída de forma a que tu recebas na proporção em que dás. Mas existe uma lei que diz: “é dando que recebemos” automaticamente, sim, mas essa lei corresponde apenas ao ser que conhece a sua economia energética, a duração das suas pilhas.
A purificação tem que atingir, inclusive, as nossas boas intenções. Não adianta pôr velas à varanda para transmutar situações planetárias, esse não é o trabalho, só conta como boa intenção. O trabalho é: Quanto mais ruptura, mais quieto, lúcido, sereno, tranquilo, saturado de fé, na paz, sem comentários intermináveis contendo e transmitindo energia. Serenidade imaculada do centro do Lótus é por aqui que a onda colectiva é equilibrada.
Quando se entra num trabalho de purificação necessitamos trabalhar a consciência da oferta, então eu preciso de tomar a decisão de, se eu me estou oferecendo aos níveis superiores do Universo ou se estou ainda resolvendo o meu caso.
Primeiro preciso trabalhar profundamente a alegria de eu me estar a transformar num ser consagrado, se há ou não um chamamento e uma autorização profunda para assumir a consagração do físico, do sentimento, da mente, da voz, do gesto, do vestuário, do tempo, da energia monetária, do sexo, da arte, da família, eu tenho ou não isto no meu caminho. Isto é o ponto porque aquilo a que poderíamos chamar uma emergência da personalidade espiritual (isto é um paradoxo) só é possível após o portal da consagração e este portal é atravessado na paz, na horizontalidade sagrada que eu tento perceber se, no centro do meu ser alguma verdade maior está ou não a abrir uma porta.
Este trabalho de focagem, de amor para os níveis profundos do teu ser, de descoberta do chamado para a consagração e a resposta consciente de um sim necessita ter raízes numa inteligência espiritual clara. O supremo não me chamaria se estivesse fora do meu alcance a consagração.
Transmutação significa tu teres o cristal da tua consciência tão saturado de luz pura que uma força involutiva, que é um composto de forças mal conseguidas, é endereçado aos seus reservatórios originais. Uma força involutiva contem elementos Terra, Água, Ar, Fogo e Éter combinados de uma forma desarmoniosa. Quando essa força entra em contacto com a pilha da tua lucidez espiritual, ela é decomposta e os compostos uma vez dissolvidos, vai uma parte, energia Terra para o reservatório de energia Terra planetária e é assim igual com todos os outros elementos e vão purificados, porque não há transmutação sem resolução.
O que está no centro do 5 não tem nada a ver com nenhum dos 5, ele está no centro do pentagrama, a estrela de cinco pontas está geométrica, nenhuma ponta é mais forte do que as outras, donde que, quando chegam essas estrelas todas desenhadas de uma forma assimétrica, ao entrar em contacto com a perfeita simetria da tua consciência, elas dissipam-se e são endereçadas para os seus reservatórios. E isto está sendo dito porque o trabalho de purificação é o de endereçar forças para os seus reservatórios originais e reaprender a inocência profunda do nosso ser. Estamos fazendo uma pedagogia da inocência. Os corpos do servidor estão sendo calibrados da aura colectiva da antiga civilização e sendo transladados do velho para o novo vaso e nós só temos que deixar que as mãos da Mãe divina executem esse trabalho.
O velho é desactivado, por isso purificação conduz a libertação e uma maturidade existencial sólida deve emergir. Maturidade sólida consiste em saber sorrir, serenar, porque na ausência de quietude nada é possível e a serenidade nasce de uma profunda consciência da oferta. De que adianta chamar serviço a tudo o que eu faço na vida, se a única coisa que é a oferta serena, consciente, inteligente e obviamente mística, se esta oferta não acontece, eu vou para a aventura espiritual com esforço, para sofrer episódios de desgaste. Eles estão chamando a atenção para que eu renove a oferta de mim mas que eu a compreenda no nível mais profundo que eu puder perceber.
O fogo em ti é o institnto para Deus, é o instinto essencial que toda a criatura tem para se unir ao seu criador. A consagração é feita por instinto do Divino. Claro que isto se reflecte no intuitivo, nos níveis de percepção supra mental, mas os nossos corpos precisam dum centro e o instinto de Deus é quando a força de união com o Pai se manifesta no mental, no emocional, no físico, no inconsciente.
Este ofertar-me é para o fim da dor em mim. Toda a dor é o resultado da ruptura entre dois núcleos em nós: a mónada e a personalidade. Mesmo as dores que são produzidas por factores exógenos, existenciais, é um recado dos níveis superiores do nosso ser de que há uma união mais profunda que não está a ser feita. Para que eu chegue à oferta eu tenho que assumir a minha dor. Como é que um ser que foi criado para o êxtase pode viver neste planeta? É este o nível que nós temos que compreender a dor. Nós fomos criados para o contacto com o grande sim universal, o conduto de contacto com este centro universal é o sim do Pai, é o gozo da criação. Nós somos criados como árvores energéticas com as suas ramagens, os frutos e as raízes para a ceia deste êxtase.
Esta dor é preciso tirá-la do nível banal: “sofro porque o meu companheiro não me entende”. Tu não sofres porque ele não te entende, tu sofres porque se ele te entendesse entendia-se com a parte de ti que ainda não se entende a si própria, então era um entendimento entre duas ignorâncias que dura poucos anos, depois vem um novo desentendimento. Enquanto a harmonia for feita com base em: “o meu companheiro não me entende” tem prazo de validade.
A dor real é a consciência de que eu não estou vivendo a experiência para a qual fui criado. Existem irmãos teus que estão em órbita ou em estrelas distantes e não podem continuar o caminho porque tu estás na Terra.
Aquilo a que se chama um grupo monádico é uma rede de mónadas que têm como voto a evolução sincronizada, porque vocês pertencem a entidades cósmicas que ainda não emergiram. Do teu grupo monádico há algumas dezenas que já se guindaram à orla onde podem receber a chuva de luz que vem dessa entidade potencial (Logos, avatares, vértices, núcleos galácticos). Tu és uma semente colocada aqui em baixo que está em desdobramento até adquirir escala para se poder integrar a entidades potenciais para além do véu universal e que vão emergindo e adquirindo potência e realidade à medida que as mónadas se vão integrando. E tu tens irmãos de caminhada no cosmos superior que se libertaram completamente da evolução terrestre. Eles têm fios de luz directamente para a tua medula oblongata, para o córtex, para o bolbo raquidiano, então tu tens uma família de luz pairando no cosmos superior e nós precisamos encontrar esse ponto vibratório no qual, quando tu vais para uma colina à noite em vez de observares a Alfa Centauros, Orion, Cassiopeia, tu abres bem o teu coração para as estrelas e aquilo é a tua casa! O planeta Terra é o ponto de partida, é o início, é para deixar para trás e nós estamos aqui ganhando velocidade de escape. A tua verdadeira família está disseminada pelo cosmos.
Estes campos de frequência à nossa volta precisam de começar a ganhar energia piramidal de ligação ao cosmos, de forma que eu comece a ser um telepata da minha família cósmica, de forma que eu me lembre do que eu assumi ao nascer, de forma que eu possa começar a minha tarefa.
Os Irmãos estão energizando em nós a consciência cósmica, a certeza de que eu sou um prolongamento nesta dimensão duma entidade cósmica.
A oferta de mim é como um lápis, tem de ser afiada regularmente. E esta oferta cada um é que sabe os seus votos, como são, qual é o seu lugar de poder, qual a sua forma de contacto, como é que se activa espiritualmente, cada um tem de encontrar dentro de si esta urgência.
Quando temos a oferta trabalhada, aprofundada, a purificação é um perfeito deslizar sobre uma superfície polida
O governo secreto decide que tipo de jovem é que vamos ter nos próximos 20 anos, como é que ele vai ser contaminado, que tipo de droga, de som, é tudo estudado e têm programa para a geração com 18 anos, com 14 anos, com 6 anos e eles são completamente contaminados pela vibração de controlo. Eles ainda mal acordaram para uma consciência de direcção do fogo e já estão com uma série de E330 a nível psíquico e é tudo estudado. O jovem é controlado e dinamizado como um animal num curral que tem que dar leite, lã e carne e enquanto eles tiverem os índices de medo altos, têm a garantia de que o rebanho não sai do curral e a grande parte dos medos colectivos emerge dos mass média que são o porta voz, não assumido, do governo secreto. À medida que vamos tomando consciência que para além de certas organizações, e da inteligência de certos países, tem outras ultra secretas que estão em contacto umas com as outras e o que parece uma coisa à superfície está tudo a ser controlado pelo mesmo painel, à medida que vamos deixando de ser ingénuos, começamos a perceber porque é que está a haver um chamado para que este indivíduo comece a deslocar-se da aura colectiva para a lucidez, que implica eu estar lúcido, concentrado no facto de eu ser uma emanação do Pai. Isto produz um diferencial energético e nós não tomamos o pequeno almoço a dizer que somos emanações do Pai, eu tomo o pequeno almoço tranquilo, ninguém tem que perceber nada, simplesmente a energia que está a passar não é da egrégora, não é do cubo, não é a energia que confirma o controlo.
Quando falamos em serenidade, contacto, fusão com o núcleo central do ser, isto implica o fim da reacção medrosa como uma forma de leitura das coisas, mas tu dizes: “mas as minhas células, o meu corpo e o meu emocional sentem medo”. Sim, mas quando se fala de purificação é disso que estamos a falar, é que na aura das naves laboratório existem índices de fogo cósmico que vêm de regiões que não têm nada a ver com dualidade. Como Eles estão a criar zonas onde a aura das naves laboratório é activa, esse fogo não contem dualidade, é uma 3ª energia.
Na era de Peixes falava-se essencialmente na união da devoção entre discípulo e Mestre, mas Ele só é Mestre porque fez contacto com os índices de força que não são individuais, vêm de níveis supra pessoais. Se pudesses entrar dentro do campo vibratório de Morya ías começar por contactá-lo completamente unido ao Cristo, mas se tu puseres de parte aquele Senhor com barbas, vais encontrar um vórtice azul e prata de amor e vontade, e à medida que tu penetras nesse vórtice vais parar a Orion, a Aldebaran, a Conselhos cósmicos. Morya já não é um Mestre assenso porque a partir dos anos 80 os mestres subiram ao nível de hierarquias, Eles despiram-se completamente das formas humanas, desligaram os protocolos psicológicos de contacto com os discípulos – nenhum Mestre se dirige a um discípulo neste momento, tirando raríssimas excepções – a linguagem dos Mestres, neste momento, é cósmica e vem para iniciar a nossa consciência grupal.
Não há terrestres nem extraterrestres é tudo luz, é tudo UM. Nós navegamos em luz e o teu corpo é luz aprisionado em gravidade e quando penetramos a energia de Morya começamos também a ser transfigurados por essa energia. Assim como o teu mestre da era de Peixes é uma expressão de estrelas distantes, a lógica dos mestres assensos está sendo comutada pela lógica das civilizações internas da Terra aos quais essas hierarquias pertencem e quando se fala em naves laboratório, falamos em veículos interdimensionais que têm controlo sobre o espaço, o tempo, o crescimento orgânico, sobre o ADN, sobre a circulação das forças em nós. Eles contêm N Mestres assensos. Uma nave laboratório tem um nível físico, tem um nível supra físico, tem um nível cósmico e tem um nível logóico, todas as naves laboratório de grandes dimensões têm um centro que está em ressonância com o Logos, elas são criadas no espaço directamente pelo poder mental da vontade de hierarquias cósmicas. Então dá para começar a pôr de parte os parafusos, as porcas e os painéis de metal porque esses naves mais altas, que correspondem a um programa de ascensão dos mundos, são também elas luz e no centro do teu ser existem realidades que desaguam nas naves laboratório ou nos mundos intraterrenos, donde que, hoje estamos a ser chamados para compreender a vibração desses mundos intraterrenos, a força civilizacional colectiva comum desses centros, dos quais os Mestres eram os embaixadores durante a era de Peixes.
Era de Aquário significa consciência grupal, civilização evoluindo sincronizadamente, e uma das mensagens essenciais hoje, é a transformação do medo. Quando perceberem que o medo é exactamente a vibração que confirma o mundo tridimensional, é o petróleo através do qual o governo secreto existe, e quando a humanidade controlar o seu medo o governo secreto deixa de ter superfície de contacto com a humanidade. Claro que há medos automáticos, mas isso é nos corpos, é um problema para as naves laboratório e para as sacerdotizas dos mundos internos. Confia completamente nestes seres. Eu preciso de aprender a confiar em Maria, que é a expressão hierárquica do maior centro iniciárico da Terra situados nos planos internos da Argentina – Hertz. Preciso confiar em Melchisedeque de Shambala, em Samana ou Samanda que é a expressão galáctica de Jesus, preciso confiar em Antuac que é uma das hierarquias responsáveis pela união do mundo de superfície com o mundo intraterreno, e preciso eliminar o medo através da confiança na hierarquia.
Decide-te, ou te estás unindo à aura de resgate e estás em gradual integração à hierarquia tornando-te tu próprio, no teu grau, hierarquia, ou tu estás a olhar para a hierarquia, no plano da humanidade e aí o medo emerge.
Tu sabes que estás unido à hierarquia porque perante as situações mais estranhas, mais caóticas tu não consegues sentir medo nem a mínima agitação emocional.
O campo hierárquico repele a paranóia, ele é um gerador de civilizações.
A praia da Luz é uma das bocas principais onde naves interdimensionais fazem ligação entre a massa terrestre e o oceano. Eles vêm do centro de Portugal onde está uma das bases principais, deslocam-se por um conduto interdimensional que liga a região de Fátima directamente ao Oceano Atlântico. O principal factor de Sintra é uma ruptura, uma descontinuidade espaço/temporal Essa distorção tanto pode favorecer processos de retrocesso como de aceleração, depende do alinhamento e do trabalho interior de cada ser.
Nestas regiões de contacto existe uma aceleração do que está latente, são regiões de tensão. Então, as vossas sementes dármicas e cármicas, assim como os veículos cósmicos, são acelerados nas zonas de contacto.
Sintra contem uma distorção de espaço tempo ligado à Atlântida e a principal base, em Sintra, é submarina. Existem câmaras que eram conhecidas dos rosacrucianos, que fazem ligação com condutos electromagnéticos que vão dar directamente às bases. Um conduto electromagnético é um campo de vibração onde tu mudas de contínuo sem deixares de ter percepção física de ti mesmo, a relação sujeito/objecto não é alterada, simplesmente as relações de massa e gravidade são comutadas por gravidades paralelas porque há várias gravidades no Universo.
Uma gravidade “índice 1” faz com que um indivíduo “índice 1” possa agarrar um objecto “índice 1” que é aquela que os físicos estudam, porque estão a usar aparelhos que estão no nível de gravidade “índice 1”, mas existem mais formas de aglutinar matéria.
Os mundos intraterrenos, as bases intraoceânicas usam outras realidades, é gravidade na mesma, isto é, garante certos comportamentos das periferias dos átomos, portanto forma matéria.
Um conduto electromagnético interdimensional é um túnel no qual, a partir do momento que tu penetras ali, tu começas por estar na gravidade terrestre e a partir dum certo momento sentes um enjoo, alguns clarões nos olhos e passaste para outra gravidade, já não estás mais visível na dimensão anterior, e assim, tu podes continuar a penetrar no túnel. A partir dum certo momento de penetração no túnel passas a entrar em contacto com a luz vrill. A energia vrill, que tem uma radiação azul turquesa muito intensa, é irradiada expontaneamente por certos minerais. Se eu estou na gravidade “índice 1” eu apenas vejo um cristal, mas se eu passei por uma comutação dimensional, eu entro em contacto com essa gravidade “índice 2” e posso perceber que aquele cristal está saturado de energia turquesa. Ao longo do túnel há um momento em que tu passas por essa comutação dimensional, os teus átomos sofrem uma alteração de giro e de ângulo, e tu saíste do nosso contínuo e penetras no contínuo intraterreno.
Os mundos intraterrenos estão na Terra mas não estão no espaço/tempo terrestre. A partir dum certo momento, no túnel, aquilo que era escuro começa a surgir como uma luz turquesa radiante, que é libertada pelos minerais de que o túnel e os condutos de acesso aos mundos intraterrenos estão construídos.
Não há forma de penetrar nesses reinos sem autorização e se tu a tiveste, vais ter um ser que te recebe, ele é o teu hospedeiro, acompanha-te durante toda a estadia, ele é especializado na cultura de superfície porque ele já cá esteve aprendendo como nós somos, como falamos, eles estiveram como seres que nós encontramos no dia a dia. Esse hospedeiro vai fazer a intercepção entre os dois campos psíquicos, o dele e o teu, é uma espécie de diplomata entre as duas civilizações. Se a estadia é permitida, tu foste até lá para que a libertação total dos últimos resquícios em relação à velha civilização de superfície sejam lavados. É mesmo profundo, porque eles já perceberam que o teu fusível aguenta comutações civilizacionais.
Dentro desses mundos vais entrar em contacto com aquilo que na superfície se traduz por vida monástica. Toda a vida monástica é uma tentativa, à superfície, de reconduzir a vibração intraterrena. Os mundos intraterrenos são, todos eles, mantidos em coesão por uma energia que, do nosso ponto de vista, chamamos monástica, e vais entrar em contacto com a energia vrill que tem um poder de construção, destruição, cura, transubstanciação, transporte, energização de veículos, imenso. Ela está directamente ligada a certos cristais e a certas camadas da consciência do Logos Planetário.
O Logos Planetário contem uma camada de vibração vrill que, uma vez em contacto com os minerais, produz radioactividade.
Radioactividade é o poder vrill do Logos Planetário a atravessar o reino animal. Até as nossas plantas, muito especialmente as flores, estão a ter as suas pétalas saturadas de energia vrill e a cor das plantas vai começar a ficar cada vez mais eléctrica, porque uma parte do reino à superfície está a começar a ter acesso à membrana vrill do Logos Planetário. Vrill, obviamente, significa uma energia yang muito poderosa que transforma as coisas em função do poder do programa do planeta, tanto assim que, viril é uma transpiração, à superfície, dessa palavra intraterrena.
No mundo intraterreno vocês fazem contacto com S. Francisco de Assis, com Santa Clara, são todos intraterrenos, actualmente, e mantêm-se todos aglutinados por métodos e por formas de estar.
Existem 12 civilizações intraterrenas e várias estações intermédias.
Sintra é uma estação intermédia desse reino profundo chamado Lis. Lurdes é uma das estações de transpiração, à superfície, de Lis e sempre que vêem água associada à virgem e à cura, estão em presença da energia de Lis e da energia de cura vrill, ou seja, a água que cura é a relação entre vrill e esse elemento à superfície da Terra (água) e Lis tem esses centros de irradiação: um na Irlanda na Ilha de Baiona, outro em Lurdes, outro no Norte de África, outro no centro do País, Lis/Fátima (uma grande congregação de vida de oração que existe nos mundos intraterrenos ali – a manifestação católica é uma administração, provisória, do grande processo que está para se revelar naquela zona) e Sintra é uma adaptação da energia de Lis/Fátima nesta zona. Essa distorção espaço/temporal está relacionada com a Atlântida, mas a zona activa de Sintra encontra-se a alguns quilómetros ao largo da Praia das Maçãs, é toda aquela frente a uns quilómetros dentro no mar, é lá que está a base. Essa base, como todas as bases intra oceânicas, consiste em manter a vibração dos oceanos dentro do campo electromagnético do Logos Planetário. Elas são usinas de transformação da poluição que é despejada quotidianamente em grandes quantidades e têm funções ligadas ao futuro profundo da Terra, à era de Capricórnio.
Estas comutações de campos de gravidade podem ser danosas para o corpo e o emocional tal como se encontram, isto é, não é possível eu continuar a comer cadáveres e passar por experiências de comutação dimensional, mas como nós temos trabalhado a oferta, a transformação da alimentação vem na alegria, vem no ritmo de cada ser e não é possível manter os nossos veículos indisciplinados e aspirar ao acesso a esses mundos intraterrenos.
Nós precisamos começar a comer em nome da nova vibração da Terra, eu preciso “arrumar a minha casa” em nome da nova Terra, eu preciso encontrar as cores para a minha casa, preciso de a ritualizar despindo-a de tudo o que está a mais, porque 70% do que lá está dentro é lixo.
Vamos aprender a comer de acordo com a nova Terra, a vestir de uma forma que seja coligada com o meu ser interno, porque existe um vestir que transporta e um vestir que prende a tua energia (o mesmo para o despir). Existe uma forma de harmonizar a casa que vem do coração. Ouve o teu mental iluminado e tu vais ver claramente o que está a mais naquela casa e porque é que aquela coisa que está a mais é tão difícil de pôr de parte, porque é exactamente o fetiche de um estado de consciência que eu não supero. Tu, o teu vestuário, a tua casa, vão emagrecer, a tua oralidade vai-se alinhar. Tu não podes fazer uma purificação profunda no emocional e a casa continuar um espectáculo barroco, ou de desejo, ou de desleixo.
A vibração do 7º Raio precisa chegar ao canto da casa, conquistar o vestuário, a oralidade, a sexualidade, a forma como uso a energia monetária, tudo isto precisa entrar no eixo.
Personalidade espiritual é o que acontece depois do alinhamento. No alinhamento nós trazemos os corpos para o centro. A personalidade espiritual é o que acontece quando o divino começa a usar os teus corpos, isto é, tu estruturas um estar no mundo tangente, sensível, que é a tradução da tua vida espiritual. A vossa aspiração é tão forte! Que raio é que aquela casa tem a ver com aquela aspiração? Já viram a distância que existe entre as coisas? A tua casa é onde vives a maior parte do tempo, ela precisa encontrar a tradução da tua aspiração no mundo (7º Raio). Existe uma organização do espaço, um tipo de decoração de interiores, uma organização do tempo, uma utilização da energia monetária, uma utilização do afecto, tudo isto precisa receber a tua aspiração e ser transformado.
Nós precisamos olhar o espaço onde passamos tanto tempo e perceber que tipo de organização, de luz, de cor, é que nos corresponde, isto não significa que vou gastar 700 contos a renovar a minha casa, tu não precisas comprar nada, só precisas tirar o que está a mais e depois observa o que acontece no centro do teu ser. A casa vai ganhar espaço, simplicidade. Há uma lei de decoração de interiores que diz que cada objecto obscurece o outro, isto traduz-se em design por: + é –, isto é, um objecto de qualidade ao lado de outro de qualidade dividem a consciência, ou seja, se pões dois objectos de valor 100 ao lado um do outro passaram a ter cada um valor 50.
A reeducação do olhar, do estar, a educação do ser, cada um vai encontrar a sua. Isto é muito importante para fluidificar a energia à nossa volta, agora isto vai ser feito por expansão não por contracção.
Uma mente de tipo aquisitivo vê o mais como mais, é um estado muito primário de consciência. Uma mente qualitativa encontra onde ainda há energia nos objectos em casa. Eu entro em consciência profunda, olho para a minha casa, faço uma interiorização e vou ver 2 ou 3 objectos com luz e o resto é tudo cinzento e o que é “cinzento” vai fora. A energia precisa de geometria inteligente, de consciência para circular e há muitas áreas na nossa casa que estão saturadas de inconsciência. Tudo o que orbita em torno do teu campo é um reflexo da tua consciência. A purificação é uma transformação da forma como estamos nesta dimensão, é uma reeducação existencial profunda. Eu preciso renovar totalmente a minha casa em nome daquele que desce. Estas casas precisam tornar-se um pouco mais simples, monásticas, lúcidas, isto é um discurso na direcção da síntese, donde que, a casa precisa começar a reflectir síntese, senão eu continuo compartimentado, a minha aspiração é uma chama ardente, a minha casa é um museu assim como a minha relação com o meu filho e a minha esposa e a aspiração fica retida no âmago e eu fico com peças de museu à minha volta.
Mexe, torna-te dinâmico nas coisas da 3ª dimensão, é preciso penetrar o núcleo onde as coisas se enraizaram e não querem mudar. Isto é real no que tu vestes, no que tu comes, na forma como amas, como educas o espaço e o tempo. Enquanto a minha vida for um pentagrama desalinhado em que o elemento Terra (inércia), o elemento água (fascinação astral), o elemento ar (neurose mental), ou o elemento fogo (excitação espiritual) predominarem, enquanto estes cantos da estrela predominarem ela está assimétrica, a energia do centro do ser não pode descer às 3 dimensões.
O coração de Jesus é a verdadeira proposta de cura do plano astral. Devemos denunciar a violência que está por detrás de certos sentimentos e reacções. A forma mais rápida de curar o emocional é renunciar a todo o tipo de violência até mesmo a violência de querer ter ao nosso lado uma pessoa que já lá não deve estar.
Quantas vezes estas senhoras acham que: “eu estou com aquele ser porque ele sem mim perde-se” Inércia! Tu não és um semi deus, tu sabes lá se ele se perde ou se encontra a partir daquele momento! Isto é só um exemplo dos parasitas que baixam o nosso índice vibracional.
O acesso à aura de resgate onde tu te tornas progressivamente telepático em relação aos comandos extraterrestres, implica uma purificação profunda do uso das coisas, do ritual das coisas, da mente e das emoções.
Antigamente quando a mónada descia ao plexo solar o indivíduo ficava S. Francisco de Assis nos planos externos, hoje ninguém fica franciscano, trata-se de um outro nível de lucidez. Agora vê onde é que tu ficas sintético, onde é que tu perdes energia, protege o teu campo energético. Aumenta-se a energia libertando de tudo o que não corresponde nos planos externos.
A nossa sociedade produz milhares de indivíduos que já não precisa, como: engenheiros, arquitectos, economistas, estatísticos, analistas, médicos. Estas eram as profissões necessárias no princípio do século em que não havia medicina, estradas, etc. A nossa sociedade não está a conseguir produzir o tipo de ser que ela precisa, tu nascestes para assumir o posto de curador de sociedades mas como é que eu vou curar uma sociedade se nem uma chávena eu vou conseguir deitar para o lixo? Se aquela chávena não vai para o lixo tu fazes parte da doença, não da cura.
A sociedade está a precisar de seres que tragam para o plexo solar a vibração do centro.
Por André Louro De Almeida 21/09/2001
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