Nós estamos assistindo à queda progressiva de véus dentro dos seres. A remoção dos véus entre a consciência tridimensional de um ser e a sua realidade divina é algo que não pode ser desenvolvido individualmente.
É na proporção em que um ser vai conquistando etapas dentro dele e que a entrega ao divino vai sendo consolidada e essa cumplicidade sublime entre o humano e o divino dentro de ti vai sendo tecida, fortalecida, assegurada, que estes observadores silenciosos que orbitam o teu processo espiritual podem começar, gradualmente, a remover os véus.
São redes, moléculas de seres reunidos por afinidade vibratória, que estão nos planos internos colaborando uns com os outros, no sentido de poderem amparar o poder ígneo descendente que neste momento marca todo o processo consciente humano.
Nós tivemos, no mínimo, 500 anos marcados pelo elemento Ar e o que hoje qualifica a vida da consciência é este translado numa vida baseada no pensamento para uma vida propulsionada pelo Fogo.
À medida que os véus vão sendo removidos, e eles são redutores do nosso potencial interno, eles filtram a luz total de um ser. Nenhum de nós está preparado para receber a totalidade da luz que ele já é.
Cada um dos 3 centros subdiafragmáticos contém verdades aparentemente absolutas:
1º Chacra diz: tu morres;
2º Chacra diz: ou possuis ou és possuído;
3º Chacra diz: ou tens poder sobre a tua sociedade ou não és nada.
Estas 3 grandes mentiras dominam a esfera terrestre e há uma luz supra planetária de energia imaculada, que pertence ao pensamento mais alto do Logos, dessa Logosfera que se encontra a 400Km de altura. Os nossos irmãos da NASA quando voltam para a Terra vêm um pouco transtornados porque estas correntes de força têm os seus condutos subtis, mas têm níveis geográficos de actuação a 400 Km de altitude e envolve toda a Terra e a linguagem desta Logosfera é PAZ.
É nessa faixa de frequência que são feitas as operações de vigilância sobre a humanidade terrestre.
Os nossos Irmãos que utilizam veículos interdimensionais (Ovnis), é nessa altitude que Eles têm estabilizados os campos de resgate e é a partir desses campos que são emitidas ondas telepáticas para os grupos de contacto na superfície.
É nessas plataformas que as principais operações de instrução oculta é feita directamente sobre o lóbulo frontal direito das pessoas (acima do ouvido direito).
Os anjos ao viajarem pelo espaço deslocam-se a velocidades alucinantes. Eles desmaterializam-se mas entram em correntes que são múltiplas da velocidade da luz, em que ainda contêm tipos de gravidade e tipos de massa, portanto, eles não se desmaterializam ao ponto de ficarem ao nível zero de massa, donde que, os anjos têm velocidades de: aproximação; estabilização planetária; retorno à realidade central.
É nessa esfera a 400 Km que o comando observa a evolução do triângulo humano, a forma como o homem se torna vontade, amor e inteligência. Isto significa uma frequência, aquilo a que a nível cósmico se chama UR, a parte do divino imanente que já se liberta da tua forma que está constantemente a passar um processo de plasmagem, desse triângulo ígneo e a porção do triângulo (da luz que vem do fundo do teu ser) que já te atravessa, chama-se UR.
Nesta esfera que envolve todo o planeta encontra-se toda a solução planetária. A solução como o código luminoso que a Terra não tem e que ela desesperadamente necessita – A LUZ DO MUNDO.
Existem leis cósmicas muito estreitas no que diz respeito à revelação ou à precipitação da energia que chega à Terra sobre o consciente da humanidade a partir da vontade de Deus.
Revelação é o que acontece independentemente da vontade dos homens. Nos níveis de decisão cósmica eles observam a qualidade dos povos e a partir de um certo momento acontece uma revelação.
Essa energia descendente chama-se, em língua cósmica, OR, ela acumula-se como uma bateria a nível orbital.
Essa aura a 400Km de altitude é também a frequência onde é permitido a reassemblagem molecular para as naves de resgate e é a zona mínima onde certas plataformas estacionam. O que Eles neste momento estão observando é o grau UR em cada um de nós. O maior percentual desta frequência descendente precisa ser reendereçada, pela oração, para os níveis superiores do Universo.
Essa membrana não tem autorização para ser vertida sobre a Terra enquanto uma membrana de grau praticamente equivalente não for emanada dos 144000.
A função dos 144000 que estão ligados entre si por triângulos, a função desta película Melquitzedec que estrutura a força crística na Terra, o facto de o indivíduo estar coligado a esses 144000 não é ele aqui em baixo, a parte do teu ser que pertence a esse corpo de serviço planetário é a mónada, ela é que transporta a insígnia do campo Melquitzedec.
Estes 144000 estão-se posicionando, de uma forma equidistante, no sentido de um respeito e dignidade mútua entre eles. O código de honra de um servidor cósmico é de uma igualdade que vem da essência das estrelas, um código de honra de tal reverência pelo servidor ao teu lado, coisa que nós temos dificuldade em fazer. Quando um ser caminha, todos os que pertencem à rede vêem o ser a ser elevado e tu sabes que é um código superior de vibração porque o caminhar do outro eleva-te, é assim que nós vemos o quão estamos ligados uns aos outros e é assim que nós distinguimos os grupos de almas.
Sempre que tomas consciência de um servidor autêntico gera-se uma tensão diferencial energética positiva entre os dois e a fase em que nós estamos a entrar, estes operadores necessitam de manifestar a membrana de luz ascendente. Necessitam de manifestar UR à escala planetária. O triângulo que desce (OR) está pronto, é trabalho do grupo Melquitzedec encarnado gerar o triângulo que sobe e o corpo de luz planetário é a perfeita integração dos dois triângulos UR/OR.
Estes nossos Irmãos com origem em Sírius, Alfa Centauros, Orion, Plêiadas, Prossion, Andrómeda, vieram porque a lei diz que quando um planeta vai mudar de dimensão há autorização para a fraternidade cósmica ajudar na transição.
Nessa órbita 100Km acima da órbita geoestacionária, estão a tomar posição forças celestes e esses guerreiros luminosos estão a tomar as suas posições nessa órbita.
A atitude deles é comparável a Nirmanacaia. Nirmanacaia é uma palavra que transporta para a nossa consciência a percepção da geração de um corpo de serviço. Buda usava 3 veículos simultaneamente:
Sambogiacaia é Buda no seu próprio plano de consciência, não tem forma, não tem mecânica de espécie nenhuma. Sambogiacaia refere-se à consciência do ser no mais alto plano em que ele existe e é o veículo que ele eventualmente forma nesse plano.
Darmacaia – Darma (lei) caia (veículo) – é o veículo que esses grandes seres utilizam para se aproximar das esferas de serviço. São veículos intermédios compostos por substâncias subtis elevadas, intermédias.
Nirmanacaia – Nir (sem) mana (mente) caia (veículo) – são as formas que neste momento os supremos servidores estão a construir nesse nível OR em torno da Terra.
Na proporção em que eu faço este ritual diário de restabelecimento do eixo original e de devolução da luz ao alto e que eu vou fluidificando as camadas virgens de vibração intermédia entre os dois triângulos (o descendente OR e o ascendente UR da oração terrestre sincronizada), só quando o poder de envazamento deste triângulo UR atingir o grau específico e que a lei permite a descida de OR e é pela intercepção dos dois que o corpo de luz planetário é activado e só nesse momento é que Eles podem ir às 4 forças fundamentais do contínuo, desligá-las momentaneamente, permitir que a Terra entre no portal para a nova dimensão e a partir daí Eles ligam tudo outra vez.
O jogo de forças terrestre tem a mesma realidade que uma fotografia, é luz arquetípica fotografada num determinado momento.
Para que estes grandes seres que auxiliam a Terra possam colaborar na ascensão planetária necessitam que o grau luz liberto pela Terra seja quase idêntico ao descendente. Tem de haver um encontro entre a humanidade aspirante e os servidores cósmicos.
UR é tudo o que tu fazes sem nenhuma intenção senão fortalecer a relação com o teu Criador – UR é a energia que se liberta de ti quando o acto de invocação acontece.
À medida que os triângulos se vão interceptando, e eles já não estão separados, (até aos anos 80 o triângulo OR estava bem suspenso sobre a Terra e o triângulo que a humanidade lúcida precisa de construir estava frágil, opalino, relativamente limitado, actualmente ele está a começar a pulsar. Isto pode ser visto de duas formas: como dois triângulos que se interpenetram formando uma estrela de David em torno da Terra ou como duas esferas que se interpenetram (dourada e branca que desce e outra violeta e branca que é o poder de aspiração dos seres humanos que sobe para o alto).
A partir de um certo grau de penetração as portas dimensionais podem ser abertas. Isto significa que os pilares de força que mantêm a matéria e a consciência estabilizadas nesta matriz são desligados. Daí a memória estar a desaparecer. A função memória absorve radiação electromagnética específica da 3ª dimensão, tanto que o nosso cérebro precisa de viver dentro de uma nuvem electromagnética (os animais ficam completamente baralhados quando há perturbações electromagnéticas ou picos de actividade solar) e a nossa memória acumulativa cronológica vive do magnetismo específico da 3ª dimensão.
À media que as membranas se intercepcionam, as funções específicas da 3ª dimensão começam a ser removidas e é quando um ser começa a ter os seus corpos afins com a dimensão três e meio que tu podes começar a ser levado a bordo das naves para operações de cumutação do código genético.
Tanto a bordo como nos mundos intraterrenos há as câmaras de harmonização profunda e a “coisa” é feita em 9 etapas.
A primeira etapa, o veículo mais subtilizado do teu ser é levado a bordo porque o ser pode ir completo ou apenas só um dos veículos, que pode ser o emocional.
Essas câmaras de harmonização contêm ressonadores capazes de reestruturar substância emocional.
Quando nós encontramos uma peça musical que invariavelmente nos coloca num estado mais alto, isso é um ressonador para o plano emocional. Ressonador porque a peça só foi possível ser construída porque o autor estava ligado a “alguma coisa”.
O cântico gregoriano então, é altíssimo nesse processo, sobretudo se for cantado no feminino, o que é bastante raro.
A “Paixão segundo S. Mateus” de Bach é algo que foi composto porque o compositor estava ligado a uma realidade maior e porque a sua audição secreta estava suficientemente afinada e simultaneamente porque o compositor estudou, orquestrou, etc., foi possível aquela realidade maior usar uma orquestra para produzir um fenómeno ondulatório que transforma o corpo emocional. A fonte com que Bach estava em contacto era uma fonte de cura e de inspiração, mas não era uma fonte de regénese porque se fosse uma fonte de regénese ouvia-se a obra uma vez e nós ficávamos para sempre naquela vibração mais alta, havia uma mutação plástica na nossa natureza emocional que nos colocava noutro ponto.
O nosso estado emocional é o resultado de todas as frequências emocionais que bateram com o teu corpo emocional. Não há como um ser não estar mergulhado num campo de ressonância.
Nesses laboratórios planetários ou intraterrenos o teu veículo emocional é colocado dentro de um ressonador em contacto com arquétipos.
Quando se fala nos jardineiros do espaço ou semeadores de vida, eles são grandes retransmissores de força dos arquétipos.
Bach aplica sobre o nosso veículo emocional um som que não é o som original mas um som que aspira a reflectir algo do som original. Brian Eno (britânico) é um dos poucos músicos que está muito próximo dos arquétipos. Há 3 ou 4 discos dele onde é óbvio que houve ali uma intervenção vinda de fora, especialmente o disco “Apolo”.
A bordo, o teu veículo é colocado profundamente em contacto com o som original, isto é, a organização da substância astral vive de magnetismo. Quando o teu veículo de sentimento está saturado de energia, ele está saturado de força coesiva a que chamamos Amor. As pessoas abraçam-se para a transmissão desse magnetismo.
A bordo Eles colocam o teu veículo emocional em contacto com o verbo que criou todos os veículos emocionais humanos e durante um tempo isso fica vibrando sobre a tua natureza astral e o material das emoções começa a encontrar-se, gradualmente, com essa imensa memória de um sentimento único, não dividido, do qual todos os nossos sentimentos descendem, até mesmo o ódio, por inversão.
Eu tenho que renunciar a sentimentos velhos e aspirar ao sentimento novo mas se eu rejeito isto sem fazer o trabalho de contacto, entro em neurose, porque não estou a trabalhar com os meus sentimentos, estou a rejeitá-los.
Este aplicar gradual de uma vibração superior sobre os nossos corpos começa por ser no veículo subtil que é o que está mais afim à transformação. Depois de este veículo ter sido curado, transformado, Eles aproximam-se do veículo que mais reage à luz em nós, o mental.
Por André Louro de Almeida 01/02/2002
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