Quando falamos de uma escola de quietude falamos essencialmente desta condição básica sem a qual o principal objectivo interno dos próximos 10 anos não pode acontecer.
Os próximos 10 anos contêm um desdobramento exacto de passos que devem produzir um estado e a condição básica para que essa operação aconteça implica que o ser consciente tenha um tipo de quietude, uma rotina, um quotidiano que permite à alma desligar-se totalmente do nível tridimensional da consciência.
O trabalho de quietude é ausência de ruído, de fricção, de mente afirmativa, sem que o indivíduo tenha censura sobre a sua mente opinativa. Quietude é esta disciplina em que tu encontras a região de não ruído em ti, a região onde o ruído não penetra.
Nós temos estado a acumular, lentamente, cuidadosamente, algo que é uma magnetização, uma gravitação em torno de um eixo de luz dentro de nós que temos estado a cultivar através do túnel do tempo desde não se sabe quando, mas 2000 anos é uma data razoável porque foi quando um grande impulso foi transmitido à Terra e quando enxames de almas puderam, em colaboração com o avatar maior encarnado (porque ele veio fazer o trabalho por fora e os nossos seres internos estavam a fazer exactamente o mesmo trabalho por dentro, por isso é que o Novo Testamento faz sentido) activar, no consciente, o facto oculto que estava sendo depositado em nível interno em nós, a união com o raio solar, com o amor estrela. 2000 é uma data razoável porque significa o momento em que esse grande impulso foi atribuído e no qual grupos inteiros de almas, em todo o mundo, responderam ao impulso em termos integrais, isto é puderam começar a transmitir à civilização da superfície da Terra aquilo que já era vivido, de uma forma total, por ambientes como os Nazarenos ou os Essénios. Estes não precisaram de ouvir o Novo Testamento porque eles já o estavam a viver há muito tempo. Há 2000 anos que temos estado a responder coerentemente ao magnetismo superior do sistema e está na altura deste servidor encarnado começar a despir as suas vestes humanas, os seus modos de estar e de ser e surgir, tanto quanto possível, nu à superfície de si próprio.
Quando se fala numa escola de aquietamento , isso diz respeito à condição na qual a base humana se auto regula ao ponto de libertar a sua alma para tarefas mais importantes. Tudo o que vocês fazem, quando fazem a partir do nível do ego, exige super visão da alma. Sempre que o ego é autor do processo, a alma é distraída da obra que ela está a gerar na 5ª dimensão do nosso ser, parte da energia que a alma está usando para construir um veículo de indisível beleza é desviado para compensar os actos do indivíduo na 3ª dimensão, quando eles são feitos a partir do ego. Se a alma não fizesse o seu trabalho de compensação, se ela não vem em meu socorro, ao fim de um tempo, as ligações electromagnéticas e subtis de um tipo de matéria que não é descritível em termos científicos, as ligações entre o núcleo, a alma e a vida aqui em baixo, desfaziam-se e o indivíduo deixava de ter norteador interno.
Cada vez que o homem faz um acto a partir do seu plexo solar, ele rouba, desvia energia que a alma estava usando para construir o corpo de luz. Quando o quotidiano é martelado por este estado egóico, infantil, a alma não pode fazer essa rotação para dentro e começar, com o auxílio do EU SOU, a tecer o novo veículo humano.
Quietude consiste em fazer seja o que for sem quebrar o silêncio interior. É eu viver um dia de trabalho sem nunca sair de um estado de silêncio interior no qual a grande operação externa não recebe de ti mais do que o estritamente necessárui para que te mantenhas em equilíbrio nesta dimensão. Isto é feito pelo culto do silêncio dentro de nós, eu preciso aprender a pensar, a amar, sem ruído. Eu preciso aprender a ouvir dizer que sou amado e ter uma total amplitude de consciência para com isso, tiro 2 a 3% para o meu equilíbrio psíquico-afectivo e os outros 97% envio para a mónada que é para esta vibração de amor não ficar retida no nível humano, porque senão aquilo fica cá dentro a curar o que tinha que curar, a excitar o que não tinha que excitar, a activar o que não era suposto activar…. Quer dizer, vai fazer uma “ópera” dentro de nós totalmente desnecessária. Esta vibração belíssima de alguém chegar ao pé de nós e dizer: “eu amo-te” tem de dar uma volta, não pode mais ficar retida pela parte carente, eu tenho que aprender a mandá-la para o alto – isto chama-se “transmutação”. Toda a gente quer saber como é que se transmuta o mal, mas ninguém quer saber como é que se transmuta o bem. Mas é quando tu transmutas o mal e o bem que tu realmente estás a fazer transmutação. Começa-se por transmutar o bem, por integrar ao ser interno o nosso filho, o ordenado, a saúde, os amigos, a paisagem, o conhecimento… é quando eu passo isto para o meu ser interno, quando eu consigo tansmutar o bem e libertar-me dele, que eu posso começar a transmutar o mal.
Sempre que a energia afectiva é presa numa parte da população e sobra energia afectiva num âmbito, num reduto, e há carência de energia afectiva noutro perímetro, sempre que uma família fica hipnotizada pela sua criança, há crianças abandonadas. Isto é, a energia afectiva que tens em abundância ficou condicionada por aquela criança, ela usa e abusa dessa energia e tu ficas sem afecto para o desconhecido da rua, para a criança que não tem lar.
O elogio é uma coisa pegajosa, cola-se ao teu corpo astral, ela é sufocante para a liberdade da alma. O elogio é um veneno assim como a ingratidão. O elogio, o amo-te, o dá-me um abraço, estes bens de consumo emocional sufocam a alma e eu não transmuto as forças evolutivas, no meu campo vibratório, porque eu ainda não aprendi a transmutar o bem, porque eu ainda não aprendi a ciência de estar além do bem e do mal. Eu preciso superar definitivamente o que me agrada porque afastar-me do que me desagrada é fácil. Eu preciso atingir uma condição nova, monástica do que me agrada ser mais ou menos idêntico ao que me desagrada. Eu tenho que encontrar um outro nível de nutrição oculta, um 3º agrado, porque senão eu fujo do que me desagrada para ir a correr atrás do que me agrada. E o mundo é isto, não há nada de novo nisto.
Qual é o próximo degrau para este ser poder entrar em fase com regiões do impulso planetário ligados à consciência extraterrestres, àquilo a que a igreja católica chama a comunhão dos santos? Ausência de ruído. Começa por aprendermos a transmutar o bem. Quando algo vem ao nosso encontro que é agradável, que corresponde às nossas expectativas (e vai vir), o indivíduo sorri interiormente, agradece porque sem gratidão não se faz nada, assimila a parte que lhe é devida e envia para o alto o excedente, o que está ali que não lhe é devido e isto muito mais quando entramos no âmbito espiritual. Como a humanidade em geral dorme, estes 10% que estão a acordar… em terra de cegos se há um que tem um bocadinho de visão… Este, cujo olho começou a abrir uma frestazinha, tem essa prova do elogio espiritual à frente que é as pessoas acharem, e dizerem, e delamberem o campo vibratório dele com elogio vibratório. Claro que o indivíduo não tem que mandar tudo para o supremo, porque senão fica descompensado em termos da sua postura psico afectiva, há um residual dessa gratidão, desse elogio, que te é devido, porque tu estás a fazer o trabalho!
Só quando um ser consegue começar a transmutar o que lhe é afim é que ele pode ser levado para a frente de combate que é para transmutar as forças involutivas, porque se um servidor não transmuita o que lhe é afim, é mais que certo que as forças involutivas lhe trazem o que é afim. E é quando a força negativa trás a luz que lhe interessa (porque uma força involutiva pode manipular níveis de treva mas também pode manipular níveis de luz, até, pelo menos, à 2ª iniciação), vamos acordar porque é quando o ser ainda está sensível ao agradável, é através do agradável que as forças involutivas vão fazer a placagem. Nos anos 80 era através do evidentemente negativo, tu até te benzias com o que tinhas à frente, isso é para a humanidade que ainda está a dormir, mas para os que estão a acordar, é através dum grau do positivo. É através daqueles cantinhos de luz que interessa à velha força apresentar-te.
Nós precisamos criar um terreno de observação clara do que nos é apresentado na vida e isto é o mundo no seu esplendor, é uma relação com o mundo como não existe. Não apego ao mundo é um estado monástico avançado, em que o ser está com a sua família vivendo uma vida normal, simplesmente a voltagem dele, as operações de consciência são outras. Nós não temos que largar o barco, temos é que estar tranquilos, sensatos, lúcidos, no barco e isto faz de ti um navegador.
Uma escola de quietude é esta equidistância em relação ao agradável e ao desagradável, em relação à pequena luz que nos chega sob a forma de elogio, tu precisas estar numa condição de assimilar o que tens de assimilar e constantemente enviar para o alto e quando eu aprender a fazer isto com forças luminosas, nesta dimensão, então, quando alguém te insulta, tu ouves, tiras aqueles 2% porque se calhar ele tem razão em algumas coisas e o restante envias para o alto.
Esta condição de desapego, de não estar colado no mundo das forças, mas estar por cima vendo as forças a movimentarem-se é a isto que nós chamamos quietude, ausência de ruído, libertação.
E, quando o nosso coração perante a situação mundial pergunta o que é que pode fazer porque se sente um grão de areia, CUIDADO, porque uma coisa é um grão de areia prisioneiro e outra coisa é um grão de areia liberto. Um ser que se liberta não é mais um grão de areia.
O ser interno passa a confiar em nós ao ponto de se desidentificar da personalidade e começa a construir algo nos planos subtis.
A alma dispõe, para uma encarnação, de um certo “quantum” de energia, não a energia intrínseca à alma porque essa é infinita, mas a energia que ela pode aplicar numa encarnação e nós estamos vivos, e temos 36,5º de temperatura porque estamos a ser empactados com energia. Esse calor é a tradução bioquímica, térmica, da energia da alma. Sempre que tu usas os corpos a partir do ego para e perpetuar o ego, tu furtaste energia à tua alma por isso é que se diz: “alma prisioneira”. Ela é prisioneira porque ela não pode começar a tecer o veículo de libertação porque a energia preciosa para tecer esse veículo oculto está a ser desviada para a vida comum pela personalidade.
No momento em que tu aplicas, aqui em baixo, aquelas 5 ou 6 grandes leis: “é dando que se recebe”; “sabedoria é aprender o caminho mais curto e mais belo entre dois pontos”; “o amor é a solução de todos os impasses”; “quando dás 10 recebes 100”; “cuida do teu ser, da tua vida, do teu equilíbrio e estarás ajudando todos os seres ligados a ti para além de qualquer mito acerca de afectos”. São leis básicas do estar que permitem a ausência de ruído nos corpos.
Aprender a ser correcto, que é uma coisa que ninguém sabe o que é, só tu é que podes lá chegar.
Quando eu assumo esta auto gestão eu entrei naquilo a que se pode chamar a superação do livre arbítrio, eu não estou mais interessado em fazer experiências, em processos erráticos, eu estou interessado na sabedoria e há um tipo de sabedoria que só vem através da experiência (da vida).
Quando a tua vida começa a entrar em quietude, quando pensas, amas, respiras, cresces, recebes pessoas, sem ruído e tu entras naquele rigor, naquela precisão, então tu superaste o livre arbítrio.
O ser começou a fazer nele o que antes a alma constantemente lutava por implantar e quando eu voluntariamente, assumo viver como uma alma viveria, eu subo um plano e a alma foi liberta para algo muito interno.
Paralelo aos nossos corpos físico, astral e mental existem modelos perfeitos na mente divina.
Numa dimensão paralela ao corpo físico existe o duplo dourado, ele contém toda a tecnologia de ascensão para o corpo físico e, portanto, ele constitui uma verdade física.
Paralelo ao corpo astral, ao corpo de sentimento existe um modelo que contém a máxima verdade do sentimento (duplo prateado), sem sentimento não se sai deste planeta.
Paralelo ao mental existe o corpo de diamante ou o estado da mente totalmente resolvido para dentro do ser interno (implosão mental para dentro do campo de consciência da mónada).
O misticismo judaico chama à soma dos arquétipos dos corpos o Adão Cadman (arquétipo síntese humano).
Há um Adão Cadman para a toda a humanidade da Terra, para toda a humanidade galáctica e para cada um de nós.
O Pai não criou o universo apenas em 7 dias, portanto em 7 níveis, Ele criou um universo material, um universo emocional, um universo mental, um universo evolutivo que usa o tempo para plasmar a perfeição.
“À esquerda” Ele criou um universo evolutivo que vem do caos, que responde às qualidades e as fixa na matéria, que se vai ordenando até um estado sublime. Isto é o universo dos livros sagrados. Mas, paralelo a esse universo, Ele criou um outro absolutamente perfeito. Talvez não lhe devêssemos chamar universo mas “veículo de sustentação cósmica”. Os físicos chamam a isto anti matéria, isto é, para cada organização de matéria existe uma organização idêntica com sinais opostos. A anti matéria não pára no físico, há anti matéria emocional e anti matéria mental.
O diamante é anti matéria mental assim como a Virgem Maria é anti matéria emocional. Essa hierarquia de libertação do emocional colectivo e de cura do sentimento ela é um campo de anti matéria astral, isto é, ela plasma, para dentro do astral, a perfeita vibração que o Pai desenhou para as emoções, para o sentimento. Ela é um espelho e por isso é que Maria rege todos os espelhos intraterrenos.
Os nossos corpos têm moldes na dimensão paralela, até o intuitivo tem um molde só que o plano intuitivo tem um grau de vibração que não reage às forças involutivas e portanto ele não tem facilidade em se distorcer.
Desde 1988 que a barreira que separava o arquétipo e o homem começou a tornar-se permeável nas duas direcções. Existia um vazio dimensional que impedia a passagem da luz do arquétipo de tocar integralmente a matéria evolutiva que nos compõe. Esse modelo radioactivo de impacto sobre todos os teus constituintes ficava lá e nós estávamos do lado de cá. Desde 88 as hierarquias começaram a subtilizar e a diminuir o poder de ocultação dessa membrana e nós entrámos na formação do corpo de luz que é a intercepção do arquétipo no homem em 12 graus, ou seja, à medida que o teu arquétipo se vai intercepcionando no tipo, tu passas por 12 graus, o 12º chama-se Ascensão, o 10º chama-se Mercaba, o 2º é o que nos permite estar a falar disto agora.
À medida que o duplo dourado começa a intercepcionar-se com a vida bioquímica, há uma alteração do comportamento celular que fixa o arquétipo na matéria física. Nós estamos a passar por um processo de regénese. O arquétipo do sentimento está a começar a intercepcionar-se, gradualmente, no nosso veículo astral. Podemos chamar a isto “o impacto radioactivo do arquétipo sobre os corpos”.
A quietude é importante porque é ela que liberta a alma para acompanhar os protocolos de intercepção entre o arquétipo e a parte evolutiva temporal. A alma funciona como um cabo, uma fibra óptica que está estabilizando a aproximação entre estas duas realidades.
Leiam o Génesis, “o homem é de pó e volta ao pó”, e no mesmo livro “o homem é feito à imagem e semelhança de Deus”. Então em que é que ficamos? É um livro profundamente danificado, há falta de informação ali.
Desde 88 que a intercepção entre o arquétipo de síntese (a soma de todos os arquétipos) do que tu és e sempre serás na mente do Pai, e na mente do Pai nós não somos a mónada, a mónada está na 7ª dimensão e a mente do Pai envolve todas as dimensões incluindo a física.
À medida que o que tu és no divino se começa a intercepcionar com o que tu és na nossa dimensão, tu entraste em Ascensão e são 12 estágios de Ascensão.
Em 88 toda a humanidade recebeu o impulso para entrar no 1º nível de Ascensão ou no 1º grau do corpo de luz.
Nós chamamos corpo de luz à fixação dos arquétipos que estão na dimensão paralela nesta dimensão porque na dimensão paralela já não se fala em luz, corpo de luz é aqui.
À medida que Eles estão programando a intercepção do arquétipo na matéria, o funcionamento da personalidade muda, o metabolismos, a vida mudam totalmente e há duas chaves essenciais para eu me alinhar com esta obra da alma: 1º é uma chave de cooperação com a alma: significa a tal quietude que consiste em aprender a estar nesta dimensão sem ruído, sem excesso, sem supérfluo. Tu vais chegar a um ponto em que o cheiro do lixo por deitar fora no andar de baixo se torna insuportável para ti e 2 anos antes nem te apercebias do cheiro no andar de baixo – isto é no 3º nível da intercepção entre arquétipo e forma.
Tu vais chegar a um ponto em que a campainha da porta mexe com o teu campo de sintonia, em que tu olhas para a tua casa e 90% das coisas não deviam lá estar, são cultura morta. Objectos que não trazem nem levam vida são pequenos vampiros.
Quando esses duplos na eternidade se integram à tua realidade aqui, tu entraste em Ascensão. É essa realidade paralela que mantém a coesão do tecido cósmico na dimensão espaço/temporal.
Em suspensão na célula existe uma molécula chamada trifosfato de adenosina. Esta molécula constantemente perde um grupo de fosfatos e passa de trifosfato de adenosina a difosfato de adenosina.
Trata-se de uma molécula que tem 3 grupos de fosfato. Enquanto tem os 3 grupos de fosfato ela armazena energia, quando perde um dos grupos ela passa a ser difosfato de adenosina e perde energia.
Esta molécula é o armazém de energia das células e é porque existe um processo instável, por gatilho, de fixação e de perca de energia que ela está constantemente a passar de trifosfato de adenosina para difosfato de adenosina e que, depois, quando consegue fixar energia através dos canais linfáticos ela passa outra vez a trifosfato de adenosina.
Isto é a bateria de retenção de energia nas células.
A partir de 88 foi dada uma ordem, à escala planetária, às células, porque quando se ouve uma coisa numa dimensão consciente: um livro, uma conferência, já a informação está a fazer o trabalho nos níveis subconsciente e supraconsciente e o último a saber é o consciente e quando é dito: “o planeta está a ser preparado para ascensão” já os químicos intraterrenos e os cientistas sacerdotes das naves laboratório começaram a revolução na matéria humana.
Quando em 88 foi transmitida às células a ordem de começar a alimentarem-se de luz, a usar e a fixar luz – até então as células eram nutridas por meio químico – os irmãos cientistas deste planeta declararam que 99% da informação genética dentro de nós é lixo, porque não sabem para o que é que serve. À medida que a luz que vem da mente do Pai começa a impactar na vida das células, elas começam a produzir mais trifosfato de adenosina do que é necessário para a vida celular, isto é, o coeficiente de energia começa a aumentar e desde 88 que as nossas células estão a produzir muito mais trifosfato do que difosfato de adenosina porque é quando entram no nível do difosfato que elas libertam energia que vai ser usada pela célula. Quando ela está acumulada sob a forma de trifosfato a célula está saturada de informação.
Estamos a falar duma substância que pertence ao grupo dos fosfatos, portanto é uma substância extremamente activa e com uma estabilidade energética razoável.
A molécula de trifosfato de adenosina tem uma forma simétrica numa das pontas, forma como que um prisma que é uma agulha lazer de leitura de ADN.
No ADN está contida toda a história bioquímica do nosso sistema solar e uma vez que o nosso ADN não é estritamente da Terra, há uma imensa biblioteca viva, aquilo a que se poderia chamar “o rio da vida” é justamente esse caudal de informação genética que contém toda a informação de imensas espécies num sistema local e ela está dentro de ti. Isso é que é a “Arca de Noé”. Trata-se de reunir, num vaso que não se degrada, a informação genética de todo um ciclo evolutivo.
Esse núcleo e esses 99% que a ciência não sabe o que fazer com eles, é informação galáctica viva. Nós trazemos uma biblioteca de espécies dentro de nós, contudo o espectro luminoso do Sol só lê informação genética que está nessa faixa de frequência idêntica a ele. A nossa informação genética está agrupada por bancos específicos que respondem a vibrações cromáticas. É como termos um CD que tem informação armazenada em vários níveis de cor. Se o lazer que lê o CD for vermelho, ele lê toda a informação que está no nível vermelho do CD mas não lê a que está nas outras cores.
Com a luz da nossa estrela local só é possível ler 1% do nosso código genético. A outra quantidade de informação só é possível ser lida quando a célula aprende a fazer a transmissão da luz do Pai para o núcleo do ADN.
O trifosfato de adenosina é uma agulha que capta a luz que está a chegar da mente do Pai (que não é uma luz fotónica no sentido comum) capta essa luz e esse prisma do trifosfato de adenosina decompõe a luz em pacotes cromáticos que penetram no ADN e começam a ler a informação oculta. Há informação escondida dentro de nós. Por isso é que eles crucificam o “Outro” e daí a bocado Ele está a aparecer a S. Tomé.
A estrela local produz um feixe de energia que só lê parte do código genético porque é a luz e a tradução da luz em termos químicos que permite a leitura da informação que vai transmitir ordens ao resto da célula, como por exemplo através das micro côndrias produzir certos tipos de sibstâncias inclusive proteínas. Isto, genericamente, é a vida da célula.
Quando a luz do Pai começa a descer, quando a mente divina diz: “células, aprendam a ler a luz, aprendam a alimentar-se e a usar luz”, o que se verificou e o que está a acontecer, em graus cada vez mais potentes, é que havia quantidades de trifosfato de adenosina que não eram gastas, não havia quebra de energia na célula. As nossas células, lentamente, por coeficientes coordenados numa progressão geométrica, estão a aprender a acumular luz através das moléculas de trifosfato de adenosina.
Até agora toda a energia que a célula acumulava e transformava em trifosfato e portanto, toda a energia que entrava, saía. Quando a célula retém, produz ou fixa mais energia do que aquela que consome, ela entrou na espiral que conduz à imortalidade.
A imortalidade é um estado da vida célular no qual a célula produz, fixa, mais energia do que a que queima e é capaz de transformar essa energia numa agulha lazer que decompõe a luz, que vem através do corpo etérico, dos níveis superiores do ser, em leitores. Os leitores do nosso ADN, a luz que chega à célula, a vida química e as pequenas combustões que libertam luz na vida química, essa luz não permite à célula ler a totalidade do seu próprio código.
Nas naves laboratório (Sananda, Jesus, o Cristo galáctico), cientistas sacerdotes deslocando-se em vasos interdimensionais, activam códigos de leitura luminosa no interior do nosso ser.
A imortalidade para nós não é uma meta mas é-o para o Logos, ele tem esse objectivo.
Quando um alquimista ou um alto iniciado opera nos níveis de activação a informação oculta no AND, ele está a colaborar com o Logos e um dos colaboradores mais próximos do Logos nessa área foi Santa Isabel. Ela avançou o programa bioquímico da Terra razoavelmente, daí o corpo dela não ter entrado em decomposição. O objectivo dela não era criar a imortalidade física, mas levar a vida bioquímica para uma parte da ponte de forma que os grupos, hoje, possam apanhar esse trabalho num ponto e continuá-lo.
Quando a célula começa a acumular mais energia do que liberta, começa-se a gerar o 1º grau do corpo de luz. Existem 12 graus de formação do corpo de luz.
Como é que vamos sair da embrulhada em que este planeta está? Não se sai desta situação através duma ruptura na continuidade. Sai-se da situação pela entrada em campo de chaves que só agora é que podem ser usadas porque só agora é que estamos a aprender essa quietude sagrada.
O que se pode fazer para além da quietude é: deixar ir, esvaziar os veículos de tudo o que não interessa. Vamos começar a acordar sem encontrar a preocupação e por mais que procures não a encontras. Isto é a acção da mesma luz sobre o veículo emocional. E quando esta mente humana reencontrar o caminho, ela vai passar pelo processo também.
À medida que as nossas células acumulam mais energia do que consomem, há bolsas de luz potencial na vida celular. À medida que a retenção de luz acontece, ela começa a disparar outros níveis de informação do ADN que mudam o funcionamento celular que por sua vez vai fazer com que a oxidação seja cada vez menor. Quando a oxidação for igual a zero as células não morrem.
O trabalho que está a acontecer hoje é que a vida celular está a atingir um “momentum” de vibração no qual entrámos na fase de expulsar toda a informação velha nos interstícios celulares e no veículo emocional.
Nós entrámos numa fase de iluminação – nós estamos no 2º grau do corpo de luz – o ponto em que estamos é de expurgo, de eliminação de vibrações que estão acumuladas sob a forma de memória genética na vida celular. Isto significa o transpirar de aglomerados psíquicos, históricos arcaicos. Esta eliminação pode-se dar em termos conscientes ou inconscientes, mas há um conjunto de sintomas.
As pessoas vão começar a sentir náuseas, zumbidos na cabeça, silvos agudos nos ouvidos, perca momentânea de audição num dos ouvidos, mudança de pressão na caixa craniana, acne, irritação em certas zonas do corpo, gripe, febres súbitas, cansaço físico muito intenso que desaparece em meia hora, ansiedades e fobias que assim como vêm desaparecem. Estes sintomas têm a ver com a integração do duplo dourado no corpo físico.
A indicação que chega é para eu não me identificar muito com o material que está a surgir. Eu tenho que estar atento ao que é positivo. Se vem um impulso para oferecer uma flor ou ter uma palavra amável eu devo seguir esse impulso, agora, se eu tenho um ataque de ansiedade súbito ou uma fobia, não me devo identificar, Ascensão em cima disso porque essa sintomatologia tem a ver com a desgravitação de toda a vida celular e com a libertação do nosso corpo da antiga lei da morte.
“Os que se vão da lei da morte libertando” significa que há leis e que se passa de grupos de leis para outros grupos de leis.
O que fica no ar é que eu sinta e olhe para o meu corpo físico e etérico emocional como uma central de aceleração vibratória.
Da mesma forma que vamos ter sintomas no físico, vamos ter sintomas no emocional. Quando é súbito, fulgurante, aquilo é memória celular, é informação retida nos interstícios das células a ser liberta e ao ser liberta, momentaneamente, passou pelo consciente ou afectou um dos 7 centros energéticos dentro do corpo.
Em 88, 7% dessa informação oculta no corpo foi activada, até 2012/15 100% será activada. O que significa que a química/física, tal como a conhecemos, será útil em ambientes clínicos, é útil como abordagem profilática de certos factores, é útil até como paliativo, mas há uma química oculta no corpo que foi posta em movimento.
Estes sintomas acontecem dependendo do metabolismo e do raio que qualifica o corpo físico. Há pessoas que têm corpos físicos de 1º Raio e que mais rapidamente eliminam os sintomas, quase por reacção expontânea. Um corpo de 6º Raio demora mais tempo a eliminar estes sintomas.
Quando se fala em Purificação, trata-se de ajudar, em nível consciente, este processo de eliminação de vibrações que já vem sendo feito no íntimo da matéria, e, na proporção em tu aderes, o eu consciente vai ajudar o processo. Depois da Purificação entraremos num processo de subtilização que é uma forma de reaprender tudo.
O processo de Purificação é uma disciplina de repulsão daquilo que o indivíduo sabe, dentro dele, que não corresponde ao caminho. Depois de um regime de eliminação entramos numa disciplina construtora, numa pedagogia para a luz na qual irei perceber o que significa transmitir e receber energia, como é que eu estou consciente da energia da pessoa à minha frente e como é que essa energia me atravessa, o que é que ela faz, para onde pode ir, o que é que se transmuta e não se transmuta. É uma etapa de elevação dos corpos.
Nos 1º e 2º graus de activação do corpo de luz, é reversível. A partir do 3º grau já não é mais reversível, até porque as células aprenderam outra forma de ser e de existir.
Não se trata de Eles virem cá colocar genes, trata-se de aumentar o espectro de luz que lê o que já cá está, oculto. Nós termos um código genético imortal, divino, simplesmente não temos como o ler e a mutação que está a acontecer é a formação de estruturas prismáticas capazes de canalizar luz que lê.
Isto vem para todos os seres mas há uma parte da humanidade que se abriu, amou, está a aprender a compreender a tecnologia da Ascensão – tecnologia, porque é que isto tem tão pouco de místico, hoje? Porque acabou o misticismo! Nós vamos para Casa! Misticismo é enquanto está o Deus lá e as pessoas cá – e há uma grande parte da humanidade que não quer saber.
Urtach escreveu um material supremo, muito avançado, chamado “As Chaves de Enoch” que contém muita informação sobre Ascensão, simplesmente é um livro ilegível porque é completamente avançado, está numa área da consciência muito avançada.
James Jacob Urtach é um cientista e filósofo norte americano que em 1973 foi levado, num campo interdimensional, até à região de Orion onde lhe foi apresentado parte do plano de Ascensão para a Terra, que iria começar, segundo lhe disseram, a partir de 2003. Urtach quando chegou escreveu exactamente o que passou e a forma como ele escreveu está saturada de informação divina e não se compreende. Na verdade não é um livro para ser lido, é um livro para alterar o campo morfogenético da consciência humana.
A base é para todos mas há pessoas e grupos que vão viver esse processo primeiro, agora, há pessoas que não querem.
Fala-se na imortalidade dos corpos porque o objectivo final espírito/matéria é justamente o reflexo do espírito na matéria integral e isto para nós traduz-se na imortalidade.
Quando se fala de “ressurreição dos mortos” somos nós, és tu aqui sentado, do ponto de vista cósmico, tu estás morto!
Enquanto a nossa natureza humana está enterrada até às orelhas no plano físico cósmico, quando se fala em ressurreição dos mortos, é justamente o fazer descer ao homem os níveis de luz que o tiram do plano físico cósmico como lei da morte.
Ressurreição – 5ª iniciação – é o que acontece quando a mónada toma totalmente conta do corpo físico. Só imortalidade para nós, porque do ponto de vista cósmico, é a reconstituição daquilo que deveria sempre ter sido, ou que houve um acordo em que deixasse de ser para que uma parte da consciência universal aprendesse algo.
A Ascensão, como um todo, ainda não é a consumação dos tempos mas a passagem de um nível vibratório para outro nível vibratório e não é provável que todos os seres que vão viver o processo de Ascensão atinjam os tais 12 níveis. O mais certo é nós estabilizarmos no 5º, 6º ou 7º nível.
O processo será feito nos próximos 15 anos e a pergunta é: “porque é que a natureza leva um bilião de anos a fazer uma coisa que em 20 anos as energias cósmicas desconfiguram? O fenómeno é comparável a um elástico esticado. A consciência vai-se afastando do Pai e quanto mais se afasta mais a energia potencial, em termos espirituais, aumenta. Quando atinge o ponto máximo de afastamento do divino e quando está no ponto máximo de energia espiritual potencial e aquilo que pode demorar anos a esticar quando tu largas a outra ponta, num segundo, retorna à formação divina do ser.
Quando se fala em quietude é para a pessoa encontrar o seu “mínima” através do qual se mantém lúcido e alinhado com estas transformações e isto é acompanhado de um sentimento de satisfação e é muito importante que não reprimam esse sentimento porque o atravessar da luz que vem do Pai através das membranas até chegar às células e o toque do Pai no coração e no corpo astral e a aproximação do arquétipo à nossa forma trás um sentimento de satisfação.
Os santos foram os que fizeram isto antes de nós. Santidade é a nova normalidade.
Os pássaros são o reino que vai à frente. Eles têm a tarefa de ligar os homens aos devas e aos anjos, tanto assim que quando é construído um templo os primeiros a chegar são os pássaros e é o chilrear dos pássaros que activa a memória cósmica no éter. Há certos chilreares que são como que rutinas que vão aperfeiçoando o éter para que ele se optimize para quando chegam os construtores.
Os reinos vão viver o processo também mas há espécies dentro dos reinos vegetal, animal e mineral que não conseguem fazer a transição.
Por André Louro de Almeida 02/11/2002
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