Directa, não camuflada, não revestida por elementos do folclore local e do património simbólico e mitológico dos povos, a manifestação e a presença directa de frotas de inteligências supra terrestres na atmosfera da Terra, a expressão directa do impacto dessas presenças, dessa super espiritualidade, dessa avançada tecnologia, começou por volta de 1948 com alguns episódios antes, mas a autorização para o impacto directo sobre a consciência humana dessas existências paralelas ou de dimensões mais altas da Terra, começou aproximadamente no mesmo ano em que o controle da ciência sobre o átomo, demonstrou a possibilidade de destruição total do planeta.
No momento em que uma Humanidade evolui sem consciência das humanidades paralelas ou superiores, demonstra ter entrado num horizonte de potencialidade capaz de destruir o planeta e de se auto destruir. Do ponto de vista celeste central, é dada automaticamente autorização para que as fraternidades cósmicas, os vigilantes silenciosos, os operadores orbitais, se comecem a revelar gradualmente despidos dos elementos folclóricos ou mitológicos dos povos. Esta apresentação directa de frotas extraterrestres sobre todo o planeta, já tem pelo menos 50 anos, enquanto a apresentação indirecta tem milhares de anos, enquanto a apresentação velada pelas películas semânticas que garantiam um mínimo de amortecimento entre esses seres e a consciência humana, durou milhares de anos.
Com o domínio sobre a estrutura atómica e com a possibilidade de exercer fissão nuclear, a humanidade eleva-se e simultaneamente desce a uma outra categoria de relação com o Universo.
Até então a Humanidade evoluía segundo o número 8, isto é, relações duais e progressivas. No momento em que a Humanidade se relaciona com o átomo, podendo inclusive destruir o planeta inteiro, do ponto de vista extraterrestre, ela atinge o estado de prova 9 e o objectivo é uma humanidade e um planeta tornarem-se planetas decimais, isto é, planetas que atingiram pitagorica, e não estritamente pitagoricamente falando, o número 10.
A apresentação directa destes seres, do tipo de equipamento e tecnologia que eles dispõem e da direcção cósmica que eles vibram, tornou-se activa e progressivamente mais intensa a partir de 1948.
O que vamos tentar perceber é a relação completamente hermética entre uma evolução por vibração, uma evolução por magnetismo e uma evolução por radiação.
Tudo o que diz respeito à Nova Era enquanto resposta da humanidade, está dentro de um grau de relação entre vibração e magnetismo, e actualmente, um grande contingente de seres humanos está saindo de uma resposta por vibração e entrando numa resposta por sintonia magnética, e um pequeno contingente de seres humanos está saindo da resposta de sintonia magnética e está começando a ser convidado a assumir níveis de radiação.
Uma parte da Humanidade permanece nos níveis vibráteis da evolução e são regidos por uma dualidade, Mãe divina/Filho, consciência cósmica, substância em ascensão e isto é, obviamente, o binário de evolução de toda a Humanidade e é assim que a História funciona, por relação oculta entre injecções de consciência e resposta de substância. No entanto, desde o início, as portas para a evolução ligadas ao magnetismo, a atracção magnética do Cristo cósmico, do eixo evolutivo universal, sempre estiveram abertas, todas as culturas, as civilizações, as aldeias, toda a fundação de um novo arco na evolução do Homem, seja a fundação das cidades-estado, seja o desenvolvimento da escrita, seja a descoberta da agricultura, todos os núcleos de experiência tiveram sempre um ou vários que representavam a porta para a evolução magnética, isto é, a evolução que acontece quando o ser se deixa atrair pelo seu centro. Enquanto que na evolução por toque e por resposta vibratória, todas as experiências e todas as vivências contribuem para o enriquecimento psíquico do ser, na evolução por sintonia magnética, acontece uma substituição do cenário de experiência pelo cenário de obediência, de unificação com o centro, o que em níveis muito profundos da psique, fornecia o elemento de amadurecimento, de crescimento e de expansão que se obtém na experiência, tudo mais rapidamente e de uma forma muito mais secreta. Isto é a base de fundação dos monastérios no mundo inteiro.
Em torno de todas as civilização, no centro de cada civilização, era amorosa e cuidadosamente colocado um espelho, uma escola de mistérios, um ambiente onde o processo de evolução vibratório, que corresponde, evidentemente, a um nível de utilização dos chacras, era gradativamente substituído à medida que nos aproximávamos do centro, pela presença de um ou vários iniciados que fundavam a escola de mistérios. Isto foi assim para tudo, desde os celtas aos druidas, aos gregos, ao factor Pitágoras entre outros, ao conjunto de civilizações pré-colombianas. Existiu sempre um núcleo que permitia que todos aqueles que, por motivos misteriosos, já não precisassem de responder à evolução por experiência, por vibração, por fricção, pudessem encontrar o caminho até à estação que lhes fornecia a evolução por resposta magnética.
A função dos mosteiros e dos monges autênticos, o que implica que nem todos eram autênticos, era permitir um efeito de estufa no qual a flor de afinação ao alto pudesse desabrochar completamente. Não estava previsto que nenhuma das civilizações, até hoje, fosse em toda a sua extensão uma escola de resposta magnética. Elas são essencialmente civilizações que evoluem por processos duais, por troca e por fricção, são civilizações de relação e o tipo de experiência possível é a grande experiência da relação com o meio ambiente, com o tecido psicológico colectivo.
Qualquer presépio, qualquer postal do Tibete contém estes níveis de consciência, sempre existiu a voz da evolução magnética, a voz do Cristo, a voz do eixo evolutivo chamando aqueles que podiam responder. Essa é a função do sino de bronze em toda a Idade Média. Quando o sino toca, é o momento em que a energia magnética se propõe nos éteres da região a substituir-se em resposta à evolução por atrito. Tudo é experiência que cedo ou tarde é incluída na bateria de sabedoria de um ser, mas, quando o sino toca, ou quando o sacerdote Maia activava o espelho que reflectia a luz do Sol para toda a região, isto significava o chamamento de que a evolução por resposta magnética estava disponível para os homens.
Actualmente está sendo aberta uma outra porta, isto é, a dispensação hierárquica, não tendo dado sequer a resposta ao chamamento da evolução por contacto com o Cristo cósmico, como suficiente ou satisfatória, em termos globais, dá como absolutamente suficiente e satisfatória, do ponto de vista dos discípulos encarnados, daqueles que sabem que não podem mais sair do caminho, para estes seres começa a abrir-se um novo nível de experiência evolutiva, não já a evolução ligada à resposta magnética, mas a ligada à radiação.
Quando o comando Ashtar obteve autorização para se revelar gradualmente à Humanidade, seja em Fátima ou no Canadá, sem os filtros através dos quais ele se ia metamorfoseando na visão subconsciente do receptor, mas actuando em níveis de materialização onde a própria forma do próprio ser no seu próprio plano se podia exprimir, ou num certo plano onde a forma ainda persiste, porque na verdade, esses seres introjectam-se para o universo anti matéria e portanto, eles basicamente não têm forma, mas quando se projectam para o universo matéria, eles utilizam formas que podem ser, e geralmente são, antropomórficas. Quando estes comandos obtiveram autorização para se revelar à Humanidade, estavam em níveis muito profundos da consciência planetária, a começar o ritmo de introdução da escola por evolução radioactiva. A presença dos comandos e das hierarquias orbitais, e das hierarquias solares em torno da Terra, promove uma aceleração do poder de resposta do primeiro éter - éter reflector, porque reflecte directamente do plano astral cósmico - e a sintonia entre a resposta dessa película química hiper sensível à imagem divina que continuamente é vertida sobre ela, decuplica com a presença supra terrestre na Terra, porque são seres que vêm de regiões no Universo que já não operam através da lei do carma material, mas de outros tipos de carma. São seres que vêm literalmente do futuro, para dentro de um mar de passado, e quando uma consciência extraterrestre, filiada aos altos conselhos de Sírios, de Andrómeda e das Plêiades, se permite descer até ao âmago da paranóia colectiva humana, o que ele vibra é o futuro, ele é uma concentração daquilo a que Teilhard de Chardin chamava o “ponto ómega”, ele achava que tudo convergia para um ponto final e esse ponto actua poderosamente sobre os seres humanos, isto é, ele é o primeiro no Ocidente a afirmar, em termos teológicos, que o futuro tem tanta força quanto o passado, portanto, o tempo reverte sobre si mesmo e transmuta todo o passado. Toda a questão da chama violeta e de S. Germain é exactamente isso, extrair força que vem do teu futuro e que penetra as camadas do passado, porque essa energia violeta não vem do tempo e não vem de uma experiência de tempo, não é uma energia que tenha chegado a ser o que é por acumulação de experiência, ela é parte da tua divindade oculta. Quando ela se exprime no teu corpo etérico e astral, ou quando, pela correcta sintonia do teu ser com essa fonte, a chama violeta começa a queimar páginas do teu livro antigo, essa energia é apenas a acção do futuro perfeito sobre o tempo evolutivo.
Estes comandos orbitais, são todos eles, em média, seres de 5ª e 6ª iniciação. Existem seres ligados à 4ª dimensão que estão em formação e estão na Terra para ajudar o equilíbrio magnético do planeta, mas aqueles que coordenam cones compostos por várias centenas de extraterrestres, são todos eles de 5ª, 6ª e nalguns casos 7ª iniciação. A presença deles em torno da Terra é justamente uma doação de Bothisatva, do ponto de vista deles, não há nenhuma necessidade de estar aqui, exceto o serviço a um irmão menor. Quando as hierarquias orbitais tiveram autorização para se apresentar diretamente à consciência do Homem, em níveis profundos do planeta, as portas relacionadas com a evolução por contato com a radiação divina, começaram a abrir. No momento em que a “loja negra” consegue colocar um conjunto de cientistas a brincar com botões vermelhos, obviamente que a radioactividade negativa entra em cena. Esta radioactividade é obtida pela separação da vontade divina da própria mãe divina, ou seja, na fissão nuclear, o 1º Raio que representa a vontade divina, e que é a energia que mantém a coesão do átomo, simplesmente é expulso do sistema através de forças que estão relacionadas com a estabilidade do átomo em torno do núcleo, e é por um processo de deflagração e de reacção em cadeia, que aquilo que mantinha o átomo aglutinado, sendo aquilo que ele é, ele é aquilo que por acção da vontade divina, essa acção é expulsa e o átomo entra em ruptura, abre-se uma mini fissura para o caos infra cósmico.
No momento em que “essa loja” põe uma humanidade que não sabe para onde vai, nem quem é, a lidar com o segredo da aglutinação da matéria, nesse momento a energia radioactiva negativa começa a entrar em cena, e aí, existe autorização celeste, a níveis altos da consciência do Sol, para que a evolução ligada à radioactividade benigna seja posta em movimento.
O centro em nós onde a radioactividade benigna nasce e se projecta, é uma zona à direita do coração e como triângulo com esta zona, existe ainda um centro que está a ser desperto no lóbulo frontal do crânio, á direita, que nos liga aos níveis puríssimos da evolução da substância, portanto, à Mãe divina, abaixo da última costela.
Durante a evolução por vibração, os chacras encontram-se em movimento, eles rodam no sentido dos ponteiros do relógio, e por este movimento eles atraem a vibração circundante, qualificam-na, a consciência experimenta essa vibração, assimila-a e expele a síntese possível que aquele ser fez. Estes chacras durante a evolução por vibração, funcionam como aspiradores e emanadores de energia na horizontal.
Durante a evolução através de resposta magnética, acontece aquilo a que se chama “o acender dos centros”. Um centro aceso significa que aquele centro se inflamou de amor, eles tornam-se cálices da chama e o acender-se dos centros é a preparação mínima para entrar em contacto com a evolução radioactiva.
A evolução por vibração está ligada ao 3º Raio e à Mãe divina e corresponde em nós ao nível da personalidade integrada. Actua através da lei de relação.
A evolução por resposta magnética está ligada ao 2º Raio e ao Cristo cósmico e corresponde em nós à vibração da alma construindo o primeiro Antakarama. O centro atrai a consciência na periferia.
A evolução radioactiva está ligada ao Pai, corresponde ao aspecto mónada e actua através da lei do impacto. Nesta evolução não há centro nem periferia. Aqui o centro revela-se e actua por impacto sobre o ambiente envolvente.
Nós estamos sendo preparados, gradualmente, durante uma fase, para lidar com os três regimes de vibração. Uma boa parte de nós está evoluindo dentro desse 3º Raio, por relação e troca de vibrações. Uma outra parte de nós já está claramente dentro da evolução magnética, aprendendo a ir para a casa do Pai, e uma pequenina parte de nós está começando a reconhecer o que é que significa a casa do Pai.
Nós estamos equipados para responder ao chamamento de cada uma destas frequências. Actualmente é tão rara a presença de um núcleo de emanação de radioactividade, quanto no passado era raro a presença de um núcleo que garantia a evolução por resposta magnética.
No passado, especialmente há 2000 anos com a vinda de Cristo, deu-se uma enorme subtilização da barreira entre a Humanidade e a Hierarquia. A última ceia é o símbolo da filiação da Humanidade ao conselho de PX. Ele emana para a humanidade a vibração solar e é esotericamente a câmara do Cristo. É por resposta desse núcleo profundo em nós à energia desse conselho, que nos colocamos em contacto com o Cristo. Esta resposta e o mantra PX, contêm as sementes de toda a escola magnética da Terra. Contêm a chave de acesso ao coração do Cristo.