O fato do despertar maciço de um sector da humanidade para um nível de realidade, que tanto os mecanismos da civilização, como em geral, a nossa própria memória biológica não haviam sido, aparentemente, preparados para ancorar um novo estado de consciência, coloca este novo ser entre tensões. É muito importante que ele perceba que é justamente o mecanismo das tensões que reúne a lógica do seu serviço, é por tu estares em tensão que podes servir. Não se trata de uma tensão comum, trata-se de um indivíduo perceber que, nuns casos, de forma voluntária, e noutros, involuntária, as crostas do comportamento colectivo estão perdendo força e ele emerge acima da água comum, e começa a respirar um ar novo e a perceber com olhos recém nascidos, a mesma antiga realidade que sempre esteve à frente dele.
O despertar das mônadas produz um diferencial energético, um deslocamento entre a carga vibratória ígnea que trazes dentro de ti e o teu meio ambiente, este diferencial é a área de serviço.
Não é suposto que um servidor desperte para ter uma relação cor de rosa com o seu meio ambiente. Um ser que se deixa atrair para dentro do problema planetário, ou tem uma ligação cármica muito poderosa a este mundo, ou auto convocou-se para ancorar, começando na sua mente, uma outra realidade.
Realidades são organizações de percepção entre sujeito e objecto. Existem tantas realidades quanto operações de percepção, donde que, a Humanidade como um todo, criou um consenso do que é a realidade. Esse consenso, na sua maior parte, é tingido por três factores diafragmáticos básicos que merecem todo o nosso respeito, porque fazem parte do patrimônio biológico da espécie e transformaram-se em motores, provavelmente, de toda a nossa cultura. São eles: o medo; a posse, a ambição e a necessidade de controle; e a separatividade.
Os seres que pertencem a esta civilização, criaram uma forma-pensamento e mudaram-se em massa para dentro dessa forma-pensamento. Quando a ciência, as religiões instituídas ou a filosofia nos propõem um modelo de realidade, eles estão propondo uma relação sujeito/objecto.
A pergunta é: 1º Quem és tu?
2º O que é que realmente está a acontecer?
3º O que é que está à tua frente?
A forma como o quotidiano se está esboroando não significa caos. Significa iniciação colectiva. Caos é o que acontece quando a mente isolada da realidade mais alta tem poder suficiente para ditar em absoluto o que acontece.
Neste momento a Terra é monitorizada por várias Hierarquias em paralelo: a do planeta Terra; a orbital, que é uma hierarquia de emergência; e pelo governo celeste com os seus representantes na Terra, desde a sua fundação como um sistema evolutivo.
O controle pertence a estas 3 hierarquias maiores. A Humanidade deverá encontrar o som, a vibração, a inocência, a transparência, a transfiguração necessárias para se colocar em relação inteligente com estas hierarquias.
Quando um conjunto de seres opta por encarnar e estar completamente consciente de que por detrás deste consenso civilizacional existe uma outra nave, uma outra realidade cósmica, esses seres são considerados, do ponto de vista hierárquico, como pioneiros. Tu és um injector entre dimensões.
Estes seres estão aqui para ousar, para atravessar o abismo do medo na corda bamba do amor, a experiência de demonstrar a cinco biliões de seres como é que se atravessa um abismo apenas ao longo de uma linha estreitíssima de luz, que é o amor incondicional.
Este abismo que se abre frente à Humanidade, é uma engenharia de consciência planetária, ele é criado como um método de ativação da super consciência do Homem.
Este abismo é o facto de a Humanidade estar fechada sobre uma bolha de interpretação do real, sobre uma bolha que depende inteiramente do valor arbitrário que se dá às coisas. Qualquer economia que tenha sido experimentada é sempre uma forma de conferir valor, mas a partir do momento em que se vão instalando sucessivos graus de abstração dentro dessa economia, como os juros, à medida que a moeda se vai transformando num mecanismo de controle entre os seres humanos, que o dinheiro se vai afastando da sua verdadeira função, que era um instrumento de troca, a Humanidade entra numa bolha virtual, a nossa realidade não é a realidade cósmica. Isto é válido sob todos os pontos de vista.
Quando tu és chamado para assumires o teu posto no centro intraterreno, ou na falange de luz à qual pertences, os Irmãos dão por sintetizado toda a tua vida afetiva, econômica, física, a tua saúde. Quando o hierárquico diz: ”A porta abriu-se, avança!” Ele assume para si o teu carma, senão esta frase não teria qualquer sentido.
O que é que significa assumir para si o carma, do ponto de vista de um Mestre? Isto parece implicar que eu me deixe transportar em degraus aéreos cada vez mais imprevisíveis. Como um louco. Eu preciso de saborear o risco da divinização progressiva. Este tipo de loucura significa tu ires confiando que aquele que criou o Universo e a ti também, é capaz de garantir a relação entre o Universo e tu próprio. Significa não pretender, por nós mesmos, não colocar nada entre nós e a realidade. A relação com a realidade está prevista tornar-se uma ampola absolutamente hermética de caos e conseqüência. Enquanto esta ampola tiver fissuras, todas estas bactérias do pensamento dos outros, qualquer tipo de pensamento que seja, construtor e desconstrutor, tudo o que pertence à vida analítica, penetra na ampola e não permite que a perfeita energia dourada de uma relação pura com a realidade se instale.
No 5º plano todos nós somos monges. A energia monástica é um facto interno perene em todos nós. Nós somos espectros de consciência, e como tal, temos simultaneamente o Divino e o seu oposto, e temos uma luz piloto da inalterância - mônada.
Estes seres têm perante eles um tríptico: no 1º painel predomina o automatismo biológico; no 2º painel, o auto controle e todas as escolas estóicas, morais, espirituais e humanistas que existem; no 3º painel predomina a entrega total do livre arbítrio. Os Irmãos lidam com doses homeopáticas entre estes três painéis.
O facto de nós termos fome, frio, medo, sono, apetite sexual, curiosidade, tudo isto, que são condicionamentos e heranças genéticas, é um bem, porque se eles nos retirassem de repente estes condicionamentos biológicos, sem que o indivíduo tivesse nenhum trabalho do tríptico ao centro, que é o de auto controle uma consciência de direção, uma verdadeira consciência de civilização que é, tu adquirires dentro de ti, de uma forma autônoma, tudo aquilo que a civilização diz que faz mas não faz, ou seja, trata-se de tu seres um líder - líder é um ser que exige mais dele mesmo do que dos outros.
Este trabalho de liderança é considerado básico, tanto o condicionalismo biológico como a liderança, já eram! Porque os Irmãos estão-nos a chamar para a entrega do livre arbítrio, para criar uma situação na qual a nossa mônada passe de uma entidade que estimula a nossa alma para uma entidade auto atuante. Enquanto não acontecer a entrega do livre arbítrio eu fico no nível 2º do tríptico, eu fico a fazer de líder, ou de bom, ou de bem, tudo aquilo que faz parte do nível 2 que é a construção de uma autêntica identidade cultural, civilizacional, em ti - Homem planetário.
Assim que este 2º nível não é assumido por nós, tu começas a ser atraído para o primeiro mecanismo de controle da Hierarquia (controle, porque Eles não te vão deixar a dançar à beira de uma abismo). Esse primeiro mecanismo de controle são todos os automatismos biológicos. O processo é extremamente delicado para os Irmãos, o laboratório de iluminação da Humanidade lida com homeopatia da consciência, com dinamizações extremamente delicadas de transição. Se eu assumo um grau de auto controle, os Irmãos começam a desativar o automatismo biológico. Para que serve um automatismo biológico se já tens um automatismo cultural?
Ex.: A poligamia é absolutamente natural, faz parte do automatismo natural, é um bem. A monogamia é completamente cultural, é uma aquisição da consciência moral e civilizacional. A natureza não percebe nada de monogamia, o homem planetário é monogâmico, significa que, à medida que tu vais passando para o nível 2 do processo de educação cósmico, tu começas-te a afastar do nível 1 e os mecanismos da natureza passam a aprender contigo. Qual é o caminho? Isto não soa muito ecológico mas o facto é que a natureza não sabe tudo.
A natureza é construída para garantir certos factores na película à superfície do desenvolvimento planetário, mas isso é só uma dialéctica verde, e dentro dessa dialéctica estão a poligamia, ou caíres para o lado quando tens sono, ou a fome.
A monogamia, a transformação integral da alimentação, fazem parte do nível 2. Neste nível, tu tornas-te um co-criador de civilização. Agora, não é para ficar civilizado nem culto, isso era um trabalho do séc. XVIII, é para começar a ficar luminoso! Isto significa o nível 3, que é um novo automatismo e que pode ser definido como a entrega do livre arbítrio, tu entras em descontrole por vontade própria.
Na entrega do livre arbítrio nós temos dois núcleos que antes se encontravam desfasados (na Bíblia isso é chamado o pai e o filho pródigo), o núcleo pai é a vontade da mônada, o núcleo filho pródigo é o livre arbítrio e a própria vontade humana fazendo experiências.
Toda esta tensão que os Irmãos estão trazendo até ti, atualmente, (porque se tu és um servidor em fase de ativação progressiva, tu vais começar a atrair problemas para ti, não soluções, tu és a solução), diz respeito a uma dissociação entre esses dois núcleos de vontade (a profunda, que reside em níveis ocultos do ser e a tridimensional, que é, basicamente, um bólide descontrolado dependendo do grau de civilização que aquele ser sintetizou dentro dele). O que está a acontecer é que a própria civilização está a passar por uma desativação, o que significa que a capacidade do livre arbítrio existir por si mesmo sem ser negativamente atraído para níveis pré civilizacionais, está a começar a desaparecer.
Alguma coisa no inconsciente dos seres humanos está a deixar de acreditar na cultura. Tu começas a ver para além da cultura, da civilização.
Quando se disse que a partir de Agosto o discípulo mundial ia ter a sua película de proteção removida, é para que todo o trabalho oculto que foi feito transpire da aura do discípulo mundial, ele irradia velocidade, precisão, definição, tolerância, e ao mesmo tempo, focalização na mente interior.
Este ser que está a ter essa película protetora removida, é portador de uma gravidade espiritual, quer ele queira quer não, ele espiritualiza as situações. Cada segundo tem três caminhos: ou representa uma retrogradação energética, ou representa uma manutenção energética, ou uma ascensão energética. Isto é a lógica do fogo, significa que tudo arde, inclusive o tempo, e, ou a chama se apaga, se mantém ou aumenta.
A chama apaga-se cada vez que tu crias contigo próprio suficiente indiferença para entrares no consenso generalizado. A chama mantém-se quando tu aceitas que não vai acontecer nada naquele momento mas não aceitas que aconteça em ti nada no sentido oposto, tu tornas-te neutro. A chama expande a partir do momento em que tu atribuis um novo significado a cada situação, pelo brilho dos teus olhos, pela qualidade do teu campo áureo, pela tua verdadeira energia espiritual.
Este contingente encarnou para demonstrar à Humanidade que o milagre do Amor é possível.
Esta luz piloto tem ramificações no seu próprio plano com outras mônadas. O teu potencial monádico tem duas características: 1º ele está retido enquanto nós insistimos em escolher para nós mesmos o que vai acontecer a cada momento; o 2º aspecto é que as mônadas trabalham sempre em grupo. Tu começas a perceber que encontraste a tua família monádica quando encontras certos indivíduos a quem não tens absolutamente nada a dizer, em relação aos quais não sentes qualquer tipo de paternalismo, não tens nada para ensinar e em relação aos quais, estar com eles ou sozinho é rigorosamente a mesma vibração.
Sempre que estás com alguém em que a tua vibração é distorcida, é limitada ou colorida, para estabelecer relação tu estás no máximo, com um ser que te corresponde a nível de alma. Quando estás com um ser e te sentes bem, sentes uma dinâmica de troca e a felicidade típica de não estar só, é uma relação a nível de alma. As relações a nível de alma são basicamente curativas, elas contêm um enorme potencial balsâmico. Estes seres que estão a nível de alma tendem a criar grupos esotéricos. Grupo esotérico, de uma maneira geral, é quando uma série de seres se sente bem uns com os outros em nome de um catalisador de consciência, que aparece sob a forma de um mestre espiritual.
Cada vez que nasce um grupo esotérico, as pessoas estão constantemente testando se aquilo é ou não um grupo esotérico e para isso, tu precisas de ter a lógica de fronteira e esta fronteira é feita de sinais que podem ser estáveis ou subjetivos.
Sinais estáveis é quando o grupo esotérico tem uma declaração de princípios, tem fotografias de mestres, tem sede, são criadas lógicas muito definidas do que deve ser o grupo esotérico e dentro daquele conjunto de sinais, é pressuposto que está a acontecer um fenômeno espiritual.
Sinais subjetivos: se eu tenho uma relação de alma contigo, porque é que tu não me sorriste, não me deste um abraço? Isto é a vida da alma e os protocolos que a alma estabelece com o corpo astral e as tentativas que a alma faz de iluminar esse veículo. Tu sabes que estás a encontrar seres que correspondem à tua energia monádica, porque sem qualquer esforço, as coisas acontecem. Quando estás com um ser, ou um conjunto de seres, e aquilo que se vai manifestando gradualmente é uma impressão de unidade no silêncio, de comunhão entre essências, de união entre chamas e o único consenso que existe, é que o ser que está ao teu lado está a fazer o mesmo trabalho de entrega integral do seu ser ao seu núcleo cósmico, e a ansiedade de relação desaparece, tu estás, ou num grupo de indiferentes esquizofrênicos ou num grupo monádico. Tu ficas dispensado de demonstrar o que está a acontecer dentro de ti.
Isto significa que a personalidade humana, num ambiente em que o fator mônada é o fator focalizado, a personalidade é facilitada na direção da neutralidade criativa. Finalmente, a tua personalidade entra em contacto com ambientes que não te exigem cor ao nível da personalidade. Não interessa se tu és uma avozinha ou um corredor de fórmula um. As cores da personalidade não entram. A avozinha vai para dentro do Ferrari e o corredor vai varrer o chão. Este é que é o trabalho de um núcleo de aprofundamento monádico, tudo é alterado, que é para ver se este ser humano percebe que nós vamos passar por uma liquefacção da definição dos papéis que finalmente vai libertar a energia do teu ser interno.
A vida monádica é quando centenas de seres humanos são chamados a revelar uma página mais profunda da realidade planetária.
Porque é que cada vez que Eles querem avisar a Humanidade têm que recorrer a umas criancinhas na Serra de Mira d’Aire, lá na região de Fátima? Porque é que tem que ser sempre com umas criancinhas? Porque é que Eles não vão falar com o Papa diretamente? É porque há qualquer coisa nas criancinhas que permite a ancoragem de potência e que nas nossas teocracias, tecnocracias, não permite. Inocência igual a ancoragem de potência. Inocência igual a potência. E quando se pergunta: “mas como é que eu vou lá chegar?” Tudo menos essa pergunta. Os grupos espirituais fazem coisas para chegar a metas, os núcleos de aprofundamento monádico não fazem absolutamente nada! Não se trata de agarrar nada, trata-se de ser agarrado.
Alma é ver, é ir, é direção, é consciência, é relação, é luz, é intuição. MÔNADA É SER.
Se começar aqui uma relação a nível cultural, eu vou falar da Volvo ou da fome na África, vocês vão sentir a massa de informação e de cultura e a excitação mental que esta conversa irá produzir. Os mass média estão aí para isso! Se acendermos incenso e declararmos que nos amamos uns aos outros, vamo-nos sentir bem. Isto é a vibração da alma.
A vibração da mônada não é para um indivíduo se sentir nem bem nem mal, nem com nem sem irmão, nem abandonado nem acolhido à beira da estrada. A vibração monádica é o que tu realmente és nos planos internos e é porque tu não encontras esta vibração que existe a beira da estrada, o ombro, o incenso, o irmão. Tudo isto é porque tu ainda não chegaste à “outra coisa”. Porque esta “outra coisa” produz uma pressão sobre a psique, ela simplesmente comprime de consciência de ser, até ficar sólida de realidade interior, é uma injeção divina. Concerteza que a partir daí o coração abre em gratidão e tu vais ser habitado por uma generosidade social sem precedentes.
Neste momento as mônadas estão a receber estímulo de pelo menos 12 centros intraterrenos na Terra, é muita potência para dentro do plano monádico à escala global.
O 1º Raio é qualificador das mônadas por definição, isto é, em relação aos 7 sub planos do plano físico cósmico, elas pertencem ao 2º Raio, porque o 1º Raio está relacionado com o plano divino, mas em relação à personalidade e à alma, a mônada representa o Pai (1º Raio).
Este 1º Raio que desce da energia monádica é o 1º Raio puríssimo da síntese. Síntese é 7º Raio, mas isso é aqui em baixo, na manifestação. O 1º Raio é pré tudo e pós tudo. Ele é o Pai que gera os outros raios todos. O 3º Raio gera o 4º, o 5º, o 6º e o 7º, e quem gera o 3º Raio? O 2º Raio. E quem gera o 2º Raio? O 1º Raio.
Com o despertar monádico sincronizado e com a ativação desta plataforma orbital de consciência monádica da qual nós somos apenas hospedeiros, começa-se a dar uma substituição do fogo na consciência.
Até aqui a consciência tem processado fogo por fricção. A partir desta etapa a nossa consciência vai ser habitada por uma chama, por um templo, por um portador de um escudo, por algo que não é de fricção. Só quando uma total inofensividade tiver sido instalada na nossa personalidade, é que o 1º Raio pode atuar, porque ele é destrutivo, transfigurador, ele é vontade/poder.
Neste momento no planeta inteiro, várias constelações de mônadas estão a acordar. A partir desta etapa, tu não só não consegues produzir, continuar em atrito e abrigar atrito dentro de ti, como começas a deixar de sentir a gravidade, a densidade e a solidez da forma redutora como temos estado a sentir até agora.
À medida que nós nos pacificamos e aprendemos a ficar estáveis nos reinos do fogo solar, o corpo causal começa a fazer contacto com o corpo de luz e o corpo de luz é o instrumental oculto através do qual a mônada desce.
Civilização e cultura é uma definição para tudo o que o homem faz acima do instinto e abaixo do contacto espiritual.
Para que a Hierarquia da Terra possa solicitar a instalação de um novo código genético na Humanidade, é necessário que um certo contingente da Humanidade tenha demonstrado que o antigo código genético já não é necessário como condicionamento, ou seja, quando tu não tens outro tipo de limitações biológicas o que é que pode acontecer?
É evidente que a alma tem que ter dado um passo muito importante em termos internos e o eu consciente tem de ter feito um grande trabalho para que esse outro código genético possa começar a ser instalado. Eles precisam perceber que tu só vais ao nível 1 por imperativos biológico, genético. Tu só és limitado fisicamente, não porque o teu livre arbítrio quer lá ir, não porque tu queres confirmar a tua animalidade, mas simplesmente porque não pode deixar de ser, aí chega a autorização para a mutação genética da Humanidade. Esse outro código é trazido em naves-laboratório e está sendo implantado por um processo semelhante a um sonar (ressonância vibratória) no interior das células dos seres que estão sendo chamados para assumir um novo estágio perante a Humanidade.
Este novo código genético irá reproduzir no teu aparelho físico o que a tua alma já é. Por isso é que primeiro a alma tem que dar o passo e só depois é que eles podem começar a mexer na nossa genética, senão a tua alma não dava o passo, Eles mexiam na tua genética e um segmento da aprendizagem planetária era truncado e não pode haver truncagem de aprendizagem. Eles não têm como explicar isso aos outros que não vêm cá.
Isto irá produzir um novo Homem.
Nós podíamos concentrar-nos em detalhes meramente biológicos, como o facto do comprimento dos dedos ir aumentar, ou dos pelos irem desaparecer em geral do corpo, ou do tamanho dos olhos tender a duplicar, ou do nervo óptico, que neste momento te impede de ver quem está aqui que não está no plano físico, (de ver não, de transportar para o cérebro essa imagem, porque ela entra na retina, o nervo óptico é que não tem frequência para transportar para o cérebro) o novo código genético amplia a gama do nervo óptico, elimina o ferro como necessidade magnética de ligação à terra e introduz um outro mineral, faz com que um ser que é 80% água passe a ser apenas 60, 50% água, ou seja, parte daquilo que os pássaros são (estrutura de cálcio e ar) passa a ser introduzido na biologia humana. À medida que o elemento água é retirado, o elemento ar passa a ser incluído gradualmente.
Na Argentina existem já bastante crianças com o novo código genético.
Para que eu possa sair do nível 2 (condicionamento cultural/civilizacional) e me possa candidatar à fusão com o meu ser cósmico, é indispensável que Eles mexam em certos aspectos genéticos e ocultos do Homem. Ninguém precisa de se assustar ou achar que não é para ele ou que é impossível quando se trata de transmutações muito profundas no ser humano, hoje. Elas não são feitas por nós, são feitas pelas mesmas entidades que te fizeram como tu és agora. O que nós precisamos é querer a mudança e operar ao nível volitivo dizendo: SIM. E ao mesmo tempo se abrindo completamente à Mãe divina.
Como esta transformação atua, principalmente, nos três corpos da personalidade, essa transformação é regida pela Mãe divina, aquela a quem nós precisamos de nos entregar atualmente. Esta Mãe divina tem sido representada para a Humanidade através do arquétipo da virgem, que tanto pode ser Maria como outra forma. O que é que significa fazer contacto, hoje, com a Mãe divina? É tu ficares igualzinho aos pastorinhos de Fátima sem perderes nenhuma das qualidades de cultura e civilização. Inocência total, sofisticação total.
É-nos pedido que primeiro tomemos consciência de que esta 2ª pele é tão limitativa quanto a 1ª pele biológica e comecemos a relacionar-nos com esta 2ª pele do ponto de vista da 3ª pele, que é o homem que entregou o seu livre arbítrio e começou um processo de fusão monádica e está-se ligando à Mãe divina.
A transição é a de passar de sofisticado a criança.
Para que eu possa receber esse novo código genético preciso, tranquilamente, encontrar a inocência no centro do meu ser, uma inocência que comuta entre serpente e pomba à velocidade da luz.
A passagem do 2º painel de instrução que é o condicionamento cultural e civilizacional para o 3º painel é estreitíssima, por isso utilizamos o termos inocência, é tão estreita e ao mesmo tempo tão simples, tem só uma lei - entrega incondicional à Mãe divina.
Esta zona do mundo tem uma base oculta diretamente coligada com a Mãe divina. O centro do país, é, todo ele, um espelho da Mãe divina. Não estão lá pirâmides porque não é preciso, é como se estivessem. Ao encarnares nesta zona do mundo, tu estás muito diretamente, até mesmo por motivos etéricos, relacionado com a Mãe. O Pai é geométrico, é algébrico, é limitador, expansor, é Logos, é seminal, é fogo em ação, atravessa e queima. A Mãe é completamente doce, é um barco. Aparentemente o Pai julga, a Mãe não julga, ela apenas busca diminuir a distância entre o ser criado e a superfície polida de perfeita justaposição do Divino. O aspecto Filho tem que estar brilhando completamente em ti e para que esta fusão Pai/Filho não produza danos na personalidade, esta tem que ter realizado completamente o aspecto Mãe.
O resultado da fusão da personalidade com o arquétipo de Virgem é a inofensividade no mais alto grau que pode ser expresso por um ser humano, só quando ele atingiu completamente as regiões da não agressividade completa, é que pode estar a aprender a lidar com potência. É no climax da doçura que Eles te entregam a espada. É quando a prova da solidão é vencida que Eles te colocam entre os teus irmãos.
A Mãe divina vem para nos ensinar a doçura, a compaixão, um tipo de tolerância que não é feita de nenhum pensamento.
Por André Louro de Almeida 16/08/1999
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