R: Quando se dá a fundação de uma Hierarquia planetária, existem atractores para cada plano de consciência em que o planeta evolui e cuja função centralizada é de libertar a nota energética segundo a qual esse plano se irá alinhando desde o princípio até ao fim da evolução. Em cada um dos, pelo menos, 7 planos da evolução da Humanidade: físico/etérico, emocional/astral, mental, intuitivo, plano espiritual, plano monádico e o 7º, o plano divino ou a imagem da vontade divina que é possível estabilizar nos altos níveis da Terra onde se diz que o 7º plano é o plano divino. Não se está a dizer que é o plano onde Deus , em termos absolutos, existe, mas é um plano que está destinado a refletir a vontade e o propósito de Deus.
Quando uma Hierarquia se aproxima, ela traz consigo atractores, codificadores, sacrários, são a síntese da evolução, ela deverá contribuir para que as energias dessa mega turbina ordenadora que trabalha por detrás do Logos, possa verter as suas energias de uma forma o mais fiel possível com essa Terra eterna.
A Hierarquia é um escultor e uma boa parte do nosso ser é barro, daí nós falarmos tanto em desenvolver uma plasticidade e adaptabilidade à energia que vem do alto. Existem instrumentos atractores inter estabilizadores de frequência, inclusive para o plano físico.
Existem codificadores da evolução da matéria que já estão na Terra, que são estabilizações de energia segundo quatro forças: força da gravidade, força magnética, força nuclear fraca e força nuclear forte. A própria matéria em evolução tem uma história, senão o Logos teria começado pelos cisnes em vez de ter começado pelos dinossauros. A evolução da matéria precisa de se ordenar segundo um diapasão. Quando se percebe que um pequeno instrumento permite afinar uma orquestra inteira, talvez permita afinar todas as orquestras do mundo.
Até mesmo para o plano físico existe um diapasão que, onde quer que esteja, despoleta uma onda que é o equivalente ao Cristo no plano inconsciente. Isto é o que significa o Graal, essa super matéria, essa super organização de energia mais as quatro forças fundamentais, vibram com a energia do fim de evolução da Terra.
Se nós pensarmos que os cisnes representam a distância em relação aos dinossauros, que animal estará para o cisne assim como o cisne está para o dinossauro? O que é que serão os pássaros daqui a um milhão de anos? O que é que serão as células humanas daqui a 7 milhões de anos? O que é que será a organização física da matéria daqui a um bilião de anos?
Estamos a lidar não só com material ultra esotérico, como simultaneamente estamos a entrar e a sair das portas colaterais. Já existe na Terra, guardada pela Hierarquia matéria final, lúcida, que corresponde, no plano físico, à síntese do sistema, isto é, um Cristo mental. Obviamente que isto não esgota o simbolismo do Graal, mas permite-nos perceber o que é que significa um atractor. Assim como o Cristo é um atractor no plano da consciência, Sírius é um atractor na plano logóico, existe um atractor para o plano emocional, isto é, um modelo de vida e de sentimento perfeito, de perfeita harmonia na relação entre metas e processos.
No momento em que é fundada a Hierarquia na Terra, são fundados centros hierarquicos que têm como função velar pelas chamas de atracão dos 7 planos da evolução da Humanidade.
Cada um destes fatos ocultos, seja um avatar, seja algo acima do avatar, transpira potência, amor, inteligência, síntese, donde que, a reunião destes ícones cósmicos é um assunto da mais alta frequência e do mais alto programa de evolução deste planeta.
Até aos anos 80 Shambala guardava a síntese planetária, até meados dos anos 80 a energia, o facto, a realidade de Shambala era guardião da síntese do sistema, da perfeição neste planeta.
Em Shambala, concentravam-se as mais altas potências espirituais da Terra, Mestres, discípulos, vértices, avatares, moléculas de avatares e logos menores.
Shambala lidava com a polaridade masculina do Logos planetário, ainda que o Logos planetário esteja muito além de qualquer diferenciação desse tipo, Shambala lidava com a energia ativa do Logos planetário, e a forma como a evolução chegava aos homens está sintetizada na frase evangélica "antes os homens tomavam o reino dos céus pela violência" e é por isso que nas disciplinas comungáveis com a tradição de Shambala, se encontram disciplinas ativas em que o indivíduo precisa de desenvolver um método ativa, cronológica e sequencialmente. Nessas disciplinas estão os yogas, o tantra, e toda a concentração de aspiração que os históricos (S. Agostinho e os místicos ocidentais como Teresa d'Ávila, S. João da Cruz entre outros) conseguiram isolar com momentos de ascensão.
É muito importante não ter pressa de chegar ao fim, que não haja nenhuma ansiedade nos nossos veículos, à medida que nos abrirmos para estas realidades é importante que eu perceba que estes assuntos são as culminâncias do conhecimento disponível neste planeta e que me devo aproximar deles como uma criança nua. Esta é a postura na aproximação aos patamares que conduzem aos mundos internos e à constelação de civilizações secretas da Terra.
Shambala lidava com a energia kundalini, com o sistema dos 7 chacras e a proposta hierárquica, até meados dos anos 80, era a elevação gradual do kundalini por um processo de transmutação alquímico.
O trabalho sobre a energia emergente no Homem, a sua relação com os 7 planos de consciência e o momento em que essa cobra de luz ativa o chacra da coroa e eventualmente segue, era o trabalho de Shambala que lidava com a energia do 1º Raio (vontade/poder) e fortemente com a energia do 3º Raio (inteligência/luz).
À medida que a vibração média da Humanidade resgatada atingiu e se cristalizou no plano do coração a níveis internos, o trabalho direto com o kundalini, com os chacras, com o yoga, com todo este corpo de conhecimento que nós ainda estamos a adquirir, foi desativado.
Tantra, yoga, chacras, kundalini, já estão desativados. É para esquecer!
Miz Tli Tlan representa a polaridade feminina do Logos planetário, ele é a esposa de Shambala.
Enquanto Sambala fica situada no alto do Tibete e recolheu a sua energia e atualmente está lidando com a ligação da Terra à Terra eterna, ela introjectou-se para a Terra do plano interno.
Shambala estava virada para a evolução da Humanidade, para o estímulo e o despertar do kundalini, da subida da serpente ígnea ao longo dos chacras até à fusão no chacra da coroa.
Shambala é um grande mistério. Se ela é a câmara onde a síntese planetária esteve retida, oculta, se a vibração de Shambala é transmissível para a Humanidade sobre a palavra síntese, enquanto que a vibração da Hierarquia está ligada à palavra amor, Shambala não lida com a energia do amor, está para além, está ao nível de síntese.
Enquanto Shambala reteve esta vibração, “síntese planetária”, o 1º Raio (vontade/poder) e a energia desse 1º Raio estava associada ao Tibete, a partir dos anos 80, ainda que tenha havido preparativos evidentes para isso durante os anos 50 especialmente em 58 - o primeiro indivíduo que descreveu, ao longo dos anos 50, que iria haver uma translação das energias e das hierarquias de Shambala no alto Tibete para um outro centro intraterreno nos Andes Peruanos (Miz Tli Tlan), chamava-se Georg C. Williams, era antropólogo americano. O que aconteceu nos anos 80 e está acontecer, é que houve transferência da Hierarquia de Shambala para Miz Tli Tlan e com isso, começou o processo de desativação da educação espiritual da Humanidade que circulava em torno do problema do kundalini e chacras. Nós estamos neste momento em plena transição, isto é, a mudança já aconteceu em níveis ocultos, mas a nova vibração está-se aproximando do plano etérico.
Enquanto Shambala lidava com energia positiva ativa masculina do Logos, Miz Tli Tlan lida com a energia receptiva incubante de ressonância inteligente do aspecto feminino do Logos planetário. Isso ativa no homem outro sistema energético que não é o sistema kundalini/chacras. Nós começamos a pôr de parte uma coisa que ainda mal aprendemos. Esta é a situação planetária, é esta a velocidade, é este o problema. Ao mesmo tempo que tomamos consciência do que são os chacras, que há indivíduos que têm bloqueios a esse nível e fixações ao nível da circulação da energia kundalini, é preciso ao mesmo tempo lidar com isso como se isso já não fosse nada, porque a onda de choque produzida pela translação de Shambala para Miz Tli Tlan está começando a aproximar-se do plano etérico da Terra e a começar a ativar um outro sistema de centros no Homem, uma síntese dos 7 chacras em apenas 3 no corpo físico e 5 fora do corpo físico.
Sobre as nossas cabeças existe um chacra a 20 cm de altura, que é o 1º chacra supra luminar que está ligado à parte planetária através do qual nós saímos do planeta (não saímos da encarnação, isso é aqui em baixo nas relações plexo solar/coração, etc.). Este chacra acima do crânio, fora do corpo físico, é bem conhecido dos Mestres, há inúmeras representações dele até mesmo nas iconografias ligadas a Shambala, Miz Tli Tlan trabalha com o estímulo desses 5 chacras superiores, sendo que o 1º, é a porta de saída da Terra (não da encarnação). O 2º é a porta de saída do sistema solar, é o chacra solar, é a porta estrela local. O 3º é a porta de todos os sistemas arquitetónicos, é a porta das estrelas. O 4º é a porta galáctica. O 5º está diretamente ligado à Galáxia Eden Central, uma galáxia que não evolui de presença, dimensão e rastro infinitos e que é o estabilizador de frequência de todo o Universo, provavelmente a casa do Pai.
Não há kundalini para isto, o kundalini lida com a evolução dos metabolismos fisiológicos, químicos e etéricos do Homem. Miz Tli Tlan lida com o estímulo das mónadas, assopra a brasa, a tua divindade é outra proposta energética lidando com uma energia feminina planetária, ela pede ao Homem que se descondicione completamente do seu passado. Miz Tli Tlan chega até nós como graça, enquanto Shambala chegava até nós como via estreita e está diretamente ligada à instrução e ao caminho longo, ainda que depois, dentro da grande tradição de Shambala existam muitas gradações.
Miz Tli Tlan não lida com a via estreita ela dá o que foi possível percorrer na via estreita como adquirido e a força desse centro que está apenas a despertar neste momento para a Humanidade, atua sobre a mónada e nos 5 chacras superiores. Ao lidar com a energia feminina da Terra, Miz Tli Tlan pede ao Homem candura, virginização, purificação, pede que assuma a sua condição de taça receptora, por isso temos falado na oração ativa ligada a Shambala, a oração do silêncio, a oração receptiva ligada a Miz Tli Tlan. Enquanto Shambala é um centro de 1º Raio e estava profundamente ligado ao 3º Raio, Miz Tli Tlan é uma emanação da 1ª fusão no planeta entre o 1º e o 2º Raio, é um centro de 2º Raio Amor/Sabedoria, lida com frequência feminina, mas tem fundido no 2º Raio algo que é novo, que não existia, que é a fusão pela primeira vez do 1º com o 2º Raio.
Analisando a obra de Alice Bayley, uma das primeiras coisas que ela diz, é que estava a ser preparada a fusão de dois Ashans, o de Morya com o de Koot Hoomi.
O amor tal como nós o concebíamos terminou. A fusão do 2º com o 1º Raio cria um campo de atracão do amor cósmico e esse amor tem uma voltagem muito mais alta do amor que se exprime através do chacra humano, porque a fusão destes dois raios cria radiação.
Antes, tínhamos vibração, passamos a ter radiação. Preparem-se para ficar radioativos!
O amor que se prepara para ancorar nos discípulos conscientes, não é sequer empatia, ele é fusão. Nós vamos deixar de ter acesso ao 2º Raio isolado, vamos começar a ter que enfrentar o problema de recebermos radiação cósmica no chacra cardíaco.
A ondulação produzida pela radioatividade, pela desagregação da matéria, é um processo por fases, esta potência que Miz Tli Tlan está a começar a despertar no planeta, contém o 1º Raio de Shambala mais o 2º Raio e representa uma subida da Hierarquia um patamar inteiro, por isso é que todos os nomes dos Mestres conhecidos (Morya, S. Germain) já são para esquecer. A partir de agora, continuar a insistir em Morya, S. Germain, etc., pode invocar cascões psíquicos vagamente teosóficos desses Irmãos, mas não necessariamente a existência deles. É preciso esquecer todos estes nomes da era de Peixes, pois já estão chegando os nomes cósmicos desses Mestres (nomes cósmicos significa uma frequência que não é de Shambala mas de Mitz Tli Tlan) e os nomes cósmicos destas entidades são iguais às tarefas. Antuak é apenas um dos nomes atuais de S. Germain porque provavelmente ele terá outros, esta informação está chegando gradualmente e corresponde já, não ao S. Germain fundador dos Rosa Cruzes, protetor do melhor do processo europeu, fundador da consciência de libertação e de liberdade dos E.U., da ordem da liberdade, da ordem violeta, mas corresponde à frequência desse ser no Sistema Solar e à relação desse ser com a iniciação cósmica do atual Logos e não apenas à vibração dele para com a Humanidade.
Nós estamos a passar por um processo de auto revelação magnífico. O Apocalipse é absolutamente luminoso na sua realidade. À medida que nos alinhamos com estas novas frequências planetárias e se pudermos perceber qual é a diferença entre vibração e radiação, tudo o que seja os raios isolados, os chacras acesos, o sorriso, a empatia, Mozart, a síntese da cultura, tem vibração.
Radiação é o que acontece quando se dá uma síntese entre todos os chacras, eles são uma defração para baixo de uma mesma verdade interna. Um avatar tem só um chacra. O yoga, o kundalini, estão a ser desativados gradualmente, porque as etapas de ficar sétuplo, múltiplo, de ficar no plano da vibração, está terminada. Nós estamos a ter as comportas de uma realidade planetária magnífica, de uma álgebra de iluminação humana muito mais alta e um dos principais movimentos disso, é uma gradual introjecção do sistema múltiplo cada vez mais em torno de uma única frequência, que é radiação.
A estratégia da Hierarquia passa pela fusão do 1º com o 2º Raio. À medida que a radiação desperta no Homem, ele passa a ser um iniciador da matéria. Através da lente da consciência humana, os elementais, a parte eletrónica de Deus, reorganiza-se segundo arquétipos. Por isso nos está sendo pedido: "Preocupa-te o mínimo com o teu processo individual". Nós precisamos de aprender a ciência de não nos possuirmos a nós próprios. A nova normalidade é toda a gente passar a ficar Gandi.
Enquanto que Shambala era um processo do caminho longo, Miz Tli Tlan lida com a síntese humana, com fusão de plano. O plano físico vai-se fundir no etérico cada vez mais. Todas as ciências alternativas que estão surgindo, que revelam a relação subtil entre o éter e a resposta bioquímica e esta passagem que nós estamos a ter na medicina, de um paradigma em que o corpo é uma entidade bioquímica para o de o corpo ser uma entidade eletrolítica, etérica, isto é uma coisa que a níveis profundos já anda a rondar a Ordem dos Médicos. Isto tem a ver com a fusão gradual entre o etérico e o físico, assim como vai haver uma fusão gradual entre o emocional e o mental, vamos passar a ter novos sentimentos, vamos passar a amar com a mente e a pensar com o coração. Vamos começar a "sofrer" uma mutação planetária, onde se vão dar fusões de planos inesperados. Ex. os subplanos mais altos do plano emocional, fundem-se com os subplanos mais altos do plano mental, então, tu vês o corpo astral.
P: Quantos corpos terá um avatar?
R: Se ele representa a síntese das 7 energias numa só, ele tem um corpo, ele é um holóide, nós somos um andróide. Ele é uma esfera de luz.
Miz Tli Tlan forma avatares em Mestres, Shambala também, só que o método de Shambala estava ligado às antigas forças planetárias, a nova radiação planetária exige a completa libertação do Homem de qualquer preconceito, de qualquer grãozinho de racismo, radicalismo, intolerância, micro fascismo escondido em alguma prega da nossa consciência, isso é para limpar, não ficar nada, senão o que acontece é que eu vou entrar em regime lento.
Miz Tli Tlan está a começar a despertar na Amazônia Peruana, as hipófises começam a funcionar de outra forma, os chacras começam a fundir e a energia cósmica começa a descer sobre os seres humanos "cálice". Se eu ainda não sou "cálice", eu permaneço no regime lento, e começo-me a desfazar da realidade planetária e permaneço dentro das agências que os Irmãos misericordiosamente deixaram ativadas, ligadas aos 7 raios, aos 7 chacras, ao kundalini.
Há muito mais a dizer sobre Miz Tli Tlan, podemos ir para além dele e concentrarmo-nos na vibração de cura, de um centro que emana a energia feminina do Logos, porque este centro era conhecido das comunidades espirituais avançadas da América do sul, com muitos outros nomes (El Dourado por exemplo). Miz Tli Tlan parece ser o nome que corresponde à tarefa desse centro à medida que ele vem ao de cima.
Shambala lidava com energia ascendente, Miz Tli Tlan lida com energia descendente.
Um ser que, quando realmente é necessário, consegue passar do chacra do plexo solar para o do coração ainda que só ali fique 20 minutos, é considerado o ponto mínimo para que esse ser se comece a coligar com as energias de Miz Tli Tlan. A potência deste centro é radioatividade cósmica. Tudo o que eu preciso é aspirar a me coligar com esta energia. E aspiração, é Vitória. A sinceridade perante assuntos aparentemente longínquos como este, já são o sinal do toque dos mundos internos sobre nós e sobre a nossa mónada. Basta que eu seja sincero nessa aspiração para que eu esteja dentro da vibração de Miz Tli Tlan. Nós estamos aqui a tentar lidar com a frente de revelação planetária mais alta que conseguimos perceber, de forma que cada um possa ter um vasto território de pesquisa em inteira liberdade e não fique submetido àquilo que era esotérico e já não é mais. Quando se fala na fusão dos 7 chacras num só, isto não é uma coisa que vá acontecer numa encarnação. Miz Tli Tlan deverá estar ativa até ao final da 6ª Raça, assim como Shambala esteve ativa durante várias raças, falando em termos teosóficos.
Existe um terceiro centro chamado Ibes localizado entre outros pontos na Serra do Rocador no Brasil que lida com o 3º Raio, é um centro alquímico, lida com a fusão da matéria de consciência.
Segundo algumas fontes na América do Sul, tudo isto que está sendo comunicado aqui passa por um filtro, não é apenas um transporte de informação. Segundo essas mesmas fontes, os três primeiros chacras estão sendo sintetizados num chacra situado à direita do corpo etérico, abaixo, mais ou menos, da última costela e esse chacra não é mais o plexo solar mas o plexo cósmico. Na futura condição biológica humana do planeta Terra, as mães darão à luz através desse chacra o que, sendo um parto de um processo em que a energia uterina (que é uma energia sagrada) está menos presente, a aura do ser que nasce trás muito menos carma dos pais e muito menos carma colectivo, porque na nova Terra o carma colectivo vai desaparecendo rapidamente e as almas que se estão oferecendo para encarnar, para a reconstrução do planeta, trazem um mínimo de carma colectivo e uma das formas com que isso se exprime no plano físico, é um tipo de nascimento e de reprodução que implica um mínimo possível de material genético arcaico da parte dos pais.
Os três chacras inferiores são, fortemente, estações de carma, os registos cármicos estão aí localizados.
Gradualmente está sendo estimulado outro chacra ligeiramente à direita do coração e este irá fazer a fusão do chacra cardíaco com alguns aspectos do chacra da laringe. O terceiro centro, dentro ainda do corpo humano, é o do lóbulo frontal direito. É uma zona misteriosa do ponto de vista neurológico, que vai passar por uma imensa estimulação. Há funções completamente desconhecidas nesta zona e à medida que este centro é ativado, aspectos do chacra frontal e do da laringe são sintetizados.
Finalmente, o que correspondia ao chacra da coroa, começa a ser estimulado nesses centros acima do corpo físico.
É o princípio da fusão. Passando a ter três centros, passamos a seres síntese. A velocidade de processamento da realidade e o processo dialéctico entre os níveis de energia, é infinitamente simplificado.
A ativação de um modelo biológico tão diferente do nosso implica uma rotura no processo e essa rotura trará consigo seres e consciências que fizeram o atual processo biológico. Os jardineiros que nos plantaram e que fizeram aperfeiçoamentos de há vários milhões de anos até hoje, voltaram, estão em órbita e estão preparando uma nova Humanidade. Não é uma ruptura na continuidade, é um processo de intervenção que implica etapas.
Os relatos do nascimento de Buda apontam para uma gestação em que a energia uterina não esteve tão presente, mas uma outra energia que é completamente feminina e está mais localizada na relação entre o útero e o coração, uma espécie de útero que se encontra apenas no plano etérico, não está materializado. É uma câmara de materialização que se está a formar gradualmente na nova humanidade, neste momento tem uma alta potência e aumenta cada vez mais até se materializar.
Por André Louro de Almeida 03/05/1999
Achei magnífico, pena que só hoje estou ciente disso, procurei esse tema hoje porque essa palavra não saía do meu pensamento, eu queria mentalizar a palavra Capela, mas vinha a palavra Miz Tli Tlan, desde manhã até agora quando pude pesquisar. Gostaria de saber se há mais divulgação sobre o assunto.
ReplyDeleteSegue abaixo
Deletehttp://vontade-espiritual.blogspot.com.br/2011/10/livro-miz-tli-tlan-um-mundo-que.html