NAVES – Há uma campanha semi-secreta, movida por órgãos oficiais de países dominantes, com o objetivo de condicionar a opinião pública e manter a humanidade ignorante do que já se verificou e já se sabe sobre as espaçonaves que nos visitam às vezes provindas de distantes pontos do cosmos. A serviço dos mais variados interesses, em sua maioria escusos, inverdades e ficções são engendradas e difundidas para encobrir a realidade.
A partir de 8.8.88, com o início da transição planetária em âmbito material, foi interrompido o acesso de seres involutivos na Terra, oriundos de regiões obscuras do espaço sideral, que no passado vinham somar-se ao já pesado contingente de forças caóticas presentes no planeta. Assim sendo, hoje, na Terra, as naves – também - denominadas espaçonaves, ovnis e UFOs – são veículos de serviço e de traslado de consciências cósmicas elevadas. Obedecem a leis suprafísicas e constituem-se do adensamento do próprio elemento-luz dessas consciências. Mesmo quando materializadas no mundo tangível, trabalham concomitantemente em outros níveis e dimensões.
Um grupo de indivíduos encarnados na Rússia transmitiu entre 1953 e 1957, por vias telepáticas, suas experiências com as naves, pondo em relevo o aspecto luz que as permeia. Conheciam o Comando dessas naves e conseguiram ‘’entender o significado de suas missões’’. Segundo relatam, ‘’... cada ser solar, em cada nave, para qualquer vôo, deve estar iluminado ou receptivo à radiação do grau específico desse vôo antes que o experimento seja permitido. É necessário considerar a velocidade da onda de luz já que, quanto mais alto se penetra nas áreas de luz, maior é a velocidade, e se a totalidade do ser não estiver preparada para a transmissão, o que lhe sucederia poderia comparar-se ao impacto de um raio. Uma vez estabelecido, o grau específico de radiação converte-se em voltagem do grupo, e uma cor-tom pode ser enviada através do campo de transmissão e dirigida para criar certos efeitos’’ (UM MUNDO DENTRO DE UM MUNDO, publicado por callege of Psychic Studies, Londres, e pela Editora Pensamento).
Em A TREATISE ON THE SEVEN RAYS (Alice A. Bailey, Volume II, Lucis Trust, Nova York) Assinalou-se que, dado o grau denecessidade, forças exteriores ao sistema solar foram chamadas em auxílio da Terra. Tão aguda era a crise, considerando-se o desenvolvimento da consciência, que o Logos Solar as invocou. De acordo com as informações transmitidas pela Hierarquia, em 1952 foi reconfirmado esse auxílio, para a atual transição planetária ocorrer sem perturbar o espaço sideral, pois o homem, ao usar a energia atômica, vinha colocando em risco prosseguimento da vida terrestre e o equilíbrio do sistema solar. Emcontram-se entre nós não só espaçonaves intraterrenas, intra-oceânicas e interplanetárias, mas também interestelares e intergaláticas, em atividade construtiva e restauradora, apesar de nem sempre visível. Quando materializadas, criam um campo magnético-gravitacional que perdura por tempo mais ou menos prolongado e responde a leis distintas das vigentes na Terra. É preciso certo preparo e adaptação do magnetismo humano do indivíduo para ele se aproximar desse campo.
A luminosidade de uma espaçonave é gerada por um sistema de propulsão fundamentado na energia estelar. Essa energia gira vertiginosamente em torno dela e produz a ionização dos elementos atmosféricos circundantes, que se iluminam pela forte fricção. Quando a nave está parada, suas estruturas podem ser percebidas com nitidez. À medida que começa a girar e que a velocidade aumenta, a nave recobre-se de uma aura de brilho crescente, passando pela escala de cores: vermelho, amarelo, laranja, azul intenso e branco. Nessa aceleração sintetizando-se, com os elementos atmosféricos submetidos à fricção, filamentos às vezes de silício, bário e cálcio, às vezes de puro níquel. A esses filamentos desprendidos das naves, alguns investigadores deram o nome de ‘’cabelos de anjo’’. Tão logo o campo magnético circundante é estabilizado, pode-se apreciar o rápido deslocamento da nave.Esse ‘’vôo de disparo’’ é supreendente e reflete a diferença entre a criação de consciências supra-humanas e a tecnologia terrestre: enquanto a primeira é regida por leis suprafísicas, a última restringe-se às leis da matéria. A materialização e a desmaterialização das naves, bem como seu traslado interdimensional, são processos essencialmente magnéticos. Sendo a água, no mundo material, elemento sobremaneira adequado para a condução do magnetismo, a proximidade de grandes massas líquidas propicia ocorrerem com menos dispêndio de energia. Por isso, há muitos relatos de avistamentos de naves junto a mares e lagos.
As naves intraterrenas e as intra-oceânicas são capazes de percorrer também o espaço aéreo. Algumas delas estão coligadas com bases suprafísicas existentes nas camadas da atmosfera. Em geral são pequenas, embora possam conter outras no bojo. Já as naves extraplanetárias provêm do âmbito solar, do galático ou do extragalático e têm como peculiaridade a velocidade extrema com que se deslocam. Ingressam na aura da Terra e dirigem-se aos centros intraterrenos com tal rapidez que, mesmo quando materializadas, nem sequer podem ser vistas; deixam apenas rastros luminosos nos céus, linhas simbólicas e inspiradoras. Há, por exemplo, as que fazem o percurso entre Vênus e a Terra em apenas 4 horas terrestres. O elemento luz, de que constituem as naves em geral, responde prontamente aos comandos de uma inteligência superior e serve de intermediário para a essência da vida materializar-se em múltiplas gradações sem se submeter às leis dos planos onde se manifesta. Isso significa que ao transitarem na atmosfera terrestre, psíquica ou física, as naves não geram carma material e são por isso capazes de desempenhar com desenvoltura suas tarefas.
Existem tipos distintos de espaçonaves que cumprem tarefas específicas: Naves-custódias, naves-laboratório, naves-mãe, entre outras. As custódias são encarregadas de prover o campo gravitacional e eletromagnético requerido para a atuação de outras. Na campânula protetora assim criada, prevalecem a harmonia e as leis Ono-Zone. As naves-laboratório trabalham com a purificação e transmutação de energias e forças na aura planetária. As naves-mãe são o pólo onde os Comandos de operações se concentram. Contêm naves menores em seu interior que, dirigidas pela nave-mãe, se movimentam em espaços determinados para serviços e contatos. Essas civilizações que nos visitam desenvolveram inteligência superior e, portanto, sua atuação é precisa, com fases de maior ou menor exteriorização, e tem como meta preparar a humanidade para colaborar com as leis da evolução. Quase a totalidade do trabalho que realizam transcorre em níveis suprafísicos.
NAVES-LABORATÓRIO – Núcleos suprafísicos que podem atuar em diferentes dimensões e pontos do cosmos. Dão apoio ao trabalho tanto de Hierarquias de cura quanto de entidades regedoras da evolução das Raças e dos reinos que compõem o universo confederado. Na atual transição da Terra, nessas naves são realizadas transmutações energéticas e é implantado o novo código genético nos seres humanos resgatáveis, além de outros serviços evolutivos aos reinos infra-humanos e na aura psíquica do planeta. Muitos estão sendo ajudados, principalmente durante o sono, quando são conduzidos em corpos sutis ao interior dessas naves. Ao despertar, alguns têm consciência lúcida dessa experiência, enquanto outros a registram em sonhos ou a apresentam como um sentimento positivo, não formalizado.
NAVE ALFA – De certo ponto de vista, poderia ser descrita como uma grande base móvel de trabalho de consciências estelares, para cura, harmonização e transformação das espécies, conforme os parâmetros dos arquétipos. Por seu intermédio atuam os Jardineiros do Espaço e curadores. Por outro lado, é um estado de consciência que sintetiza as informações sobre processos de cura existentes nos universos confederados. Em sua expressão mais próxima dos níveis materiais, é conhecida como Cidade Flutuante, tal a sua dimensão. A presença dessa nave na órbita da Terra diz respeito à evolução planetária e não à de indivíduos em particular, contudo por necessidades de âmbito maior, muitos resgatáveis são levados, geralmente em grupo, para sua aura, onde passam por transformações profundas.Entre as tarefas realizadas pela Nave Alfa, podem-se citar: transmutação de energias, troca de código genético e mudança do sistema energético nos seres humanos e, também , transformações diversas em representantes de outros reinos da Natureza. A Nave Alfa é uma das mais completas da rede de cura existente no cosmos e nesta época tem o centro intraterreno Aurora como apoio para suas operações.
Extraído do Glossário Esotérico de Trigueirinho
págns. 300-301-302
No comments:
Post a Comment