Aquilo a que se tem chamado “consciência interdimensional” implica o deslocamento da percepção de nós mesmos deste lugar e desta casa humana, para uma percepção de nós como um contínuo de energia desde a Fonte até ao mundo incriado. Aquilo a que se tem chamado “consciência interdimensional” implica o deslocamento da percepção de nós próprios deste habitat humano e a abertura do ser para a consciência, a percepção de que ele é um contínuo de energias e de presenças desde a Fonte, a Suprema Luz, o Amor Divino, até à substância condensada a que nós ainda vamos chamando matéria. Isto é activado e é guardado. Do ponto de vista da cura da humanidade e da ascensão do espírito, não existe muito mais para pensar.
Um centro de silêncio e de reunião de seres em fase sintética, ou parasintética, desloca-se para uma nova coisa que pode nascer quando os seres se reconhecem e dominam a técnica de auto revelação de si próprios, como um contínuo de energia desde .(?). até à dimensão terrestre. Isto significa a inauguração telescópica de uma consciência tubular vertical, a antena de síntese.
Para vocês receberem as imagens das vossas realidades super dimensionais, o alinhamento com a antena de síntese é o requisito principal.
Cada ser aprende gradualmente a deslocar-se, ou a partir, ou a se despedir, com uma compaixão que é uma combinação diamante e carmim, do terminal humano, do raio interdimensional que é o ego. Isto implica uma desmagnetização dos potencializadores de força em torno das primeiras camadas dos chacras, uma reversão no processo cognitivo e uma abertura dourado/azul, dourado/violeta ao longo da antena de síntese. Só quando um ser reuniu as partes combustíveis de si próprio e os elementos de rotação acelerada no sentido centrípeto, é que a incandescência carmim diamante do coração pode ser activada.
Os Fogos do infinito são parte da vossa antena de síntese. Os Fogos do Pai todo amante, todo bondoso, todo abrangido, os Fogos vivos do infinito são parte da vossa antena de síntese. Para que estes Fogos possam emergir e capturar os elementos combustíveis da periferia do vosso ser, é necessário .(?). junto ao seu coração.
O Fogo Central que utiliza o ponto médio, o Íman Cósmico, pode ser conhecido como o Fogo de Síntese. O Fogo de Síntese é um reversor de expressão, ele inverte, em muito pouco tempo, a realidade das moléculas, dos átomos e da rede etérica. A quantidade de energia espiritual e, portanto, de antimatéria, que passa a circular nos vossos corpos por segundo, é cada vez maior. Os vossos corpos têm, por segundo, um ciclo matéria e um ciclo antimatéria. A quantidade de tempo infinitesimal que o vosso corpo físico, astral e mental está dentro do ciclo matéria consome o tempo, em um segundo, que poderia ser destinado ao ciclo antimatéria.
Quando o candidato aos fogos de síntese (aquele que já sentiu o seu eixo e a sua antena de síntese) domina a arte de não se possuir a si mesmo e, portanto, uma boa parte dos elementos combustíveis foram transferidos do plexo solar para a periferia do coração, os fogos de síntese podem actuar.
O que eles fazem é aumentar o ciclo antimatéria e diminuir o ciclo matéria, por segundo. Isto significa que, na mesma porção de tempo, vocês passam mais tempo a desmaterializar-vos do que a materializar-vos. Nenhum de nós está na substância ou no espírito. Blavatsky tinha-nos avisado que a matéria é a mais baixa expressão do espírito e o espírito a mais alta expressão da matéria. Isto significa que existe apenas um pêndulo que oscila entre estes dois pontos.
Enquanto vocês lidam com o fogo terrestre, com o fogo atmosférico e com os fogos da estrela mais próxima, o ciclo matéria ou de exterioridade, predomina sobre o ciclo antimatéria ou de interioridade, por cada secção de tempo.
Quando um trabalho termina a sua fase de instrução no plano psicológico e da harmonização dos corpos, ele torna-se, nos tempos que correm, automaticamente um candidato às iniciações e, portanto, um candidato à sintonia com os fogos de síntese. Neste grupo existem 17 indivíduos que estão já conectados com a sua antena de síntese, o suficiente, para que o campo seja dilatado a todos. Isto implica uma nova consciência de si. Eu não sou um ser humano porque eu não me identifico com o ciclo matéria do meu ser e eu não sou o vácuo cósmico, o divino, porque eu não me identifico com o ciclo antimatéria ou espiritual do meu ser. Eu sou esta oscilação pendular entre os dois pólos, mas estou preparado para me despedir da minha dimensão humana e, se o fogo diamante carmim do coração já foi activado, então o meu ser passa a ser compreendido, não como o pólo matéria nem como o pólo do espírito, mas como o raio fulgurante que liga os dois pólos.
A compreensão de si próprio como o raio de energia divina com origem na primeira ponte, na ponte central e ponte de mais baixa expressão do pólo substancial, a compreensão de si próprio desta forma descongestiona as presilhas e os atilhos que a consciência exerce sobre a elevação subliminar das moléculas. Quando vocês ingressam correctamente a consciência em viagem através da antena de síntese, recebem um código luminoso que começa a expandir, no tempo, a quantidade de tempo em que o corpo, em princípio, não está materializado.
Neste momento uma parte do vosso corpo está oscilando dentro do pólo espírito e outra parte oscila dentro do pólo matéria. O nosso corpo físico, aquilo a que se chama matéria, é apenas uma metáfora .(?). da energia e da consciência.
Quando os conquistadores espanhóis levaram a guerra para a península do México e os países pré-colombianos, os operadores Melkizedeque encarnados ligaram a antena de síntese principal da cultura Maia e o tempo em que o corpo físico dos Maias estava dentro do ciclo antimatéria foi dilatado desproporcionadamente em relação ao tempo em que estava dentro do ciclo matéria. Isto fez com que uma civilização inteira se desmaterializasse dias antes do contacto com os espanhóis.
O amor infinito do Pai atravessa os espaços sob a forma de raios vivos. Quando nós nos compreendemos como um contínuo entre a Fonte e a ponte de chagada, a vibração do ser deixa de ser um núcleo e uma esfera identificada e gravitante num planeta pesado. A vibração do ser passa a ser elegante .(?)., com todas as cores, em todas as dimensões.
A antena de síntese liga os controles e os motores de materialidade a nós, directamente da vontade do Pai. Quando os elementos combustíveis, isto é, os elementais, as partículas e as sementes cármicas, os materiais genéticos, os acidentes culturais impressos nos cromossomas e nos genes, as camadas de regionalidade, o folclore cultural, as tendências da personalidade e do trauma emocional, quando este material é chamado à periferia do coração, se isso é feito com a solenidade, o ritmo, o sentido de transcendência e de superação de si próprio, o suficiente, os fogos do coração podem ser libertos. Jamais os fogos vindos do infinito são ligados dentro de uma cápsula humana se não existir material adequado a esses fogos.
A activação de um pólo supremo implica a capacidade de reunião do material que será transubstanciado ou transmutado.
Cada ser é inteiramente livre para estabelecer a velocidade de pico da espiral de aproximação à antena de síntese. A espiral liga os envelopes exteriores, a constituição do nosso ser, à própria antena de síntese. Se a espiral for demasiado curta o impacto é demasiado potente e pode existir uma contracção ou uma reversão do impulso, e vocês acabam por ficar ainda mais fixados na materialidade e na exterioridade. Se a espiral for demasiado longa, a capacidade de responder ao magnetismo do íman cósmico, que circula na antena de síntese, pode-se enfraquecer devido à acumulação de experiências em continuidade até que o sinal se torna, de tal forma fraco, que passa a ser uma ténue pulsação dentro do indivíduo e, com o passar dos anos, pode-se transformar numa simples .(?). .
Quando se diz que em Agosto deste ano os seres conectados com a síntese cósmica em Portugal serão chamados a uma concordância energética, isso significa que as antenas de síntese serão activadas, fortalecidas e colocadas em ressonância harmónica entre todos os seres.
Uma antena de síntese é o prolongamento no 8º, 9º, 10º, 11º e 12º centros acima do crânio, é o prolongamento da actividade da espinal medula e dos campos .(?). que atravessam .(?). principais do corpo.
A antena de síntese é também a fibra óptica que transporta as imagens ou as figuras absolutas do vosso ser interno através do vosso ser. Quando vocês solicitam da realidade e da existência uma consciência que gravita em torno dos corpos e da vossa natureza mental, emocional e física, quando vocês emprestam a seiva preciosa do divino para a construção de um campo de manifestação externa, o ciclo dos corpos dentro da substância aumenta, por vezes, em cada segundo, num segundo, os vossos corpos materializam-se alguns milhares de vezes e num segundo os vossos corpos desmaterializam-se alguns milhares de vezes.
Nada da personalidade existe completamente dentro do plano espiritual ou completamente dentro do plano substancial. Todos nós somos uma oscilação contínua ao longo deste horizonte vertical entre a substância e o espírito.
Quando a seiva da cognição, a energia psíquica, é revertida para dentro da antena de síntese, as imagens cósmicas dentro de vocês despertam. Elas não despertam no seu próprio plano, uma vez que são as vossas vibrações angélicas, arcangélicas, elohímicas. Todas as imagens suficientemente funcionais descendem de uma proto imagem inicial baseada numa energia Michael através do Adão Cadmon.
Um filho criador do Paraíso projecta uma imagem perfeita de si próprio com uma gravitação suficientemente baixa para interagir com as telas que entram em contacto com o tempo. À medida que vocês foram descendo, foram despindo as vossas imagens elohímicas, depois foram despindo as vossas imagens arcangélicas, depois as imagens angélicas e, finalmente, fixaram-se numa imagem capaz de atrair a matéria universal em torno de envelopes coerentes para a formação de uma personalidade. Esta é a viagem contínua entre a seiva da vida, isto é, a radiação de uma mente cósmica, paz, na direcção das galáxias, dos sóis e dos planetas. E se vocês se recordam do processo de descida, se inverterem a memória, recordam-se do processo de ascensão, porque neste preciso momento vocês estão a fazer as duas coisas ao mesmo tempo, estão a materializar-se e a ascender.
Na vida secreta do rei que vocês são, vocês estão continuamente ascendendo porque as imagens arquetípicas do vosso ser, os princípios angélicos, arcangélicos e elohímicos vibram, são, alegram-se e existem.
A antena de síntese prolonga-se acima de vocês e penetra profundamente no coração de .(?). .
Se existisse uma descontinuidade suficiente entre o que vocês são aqui em baixo, a antena de síntese e .(?). podíamos falar da necessidade de uma salvação externa ou da necessidade de uma compensação energética constante. Essa salvação externa está sendo feita hoje através de Samana, através da Confederação da galáxia, através dos Comandos: Jerusalém; Pleiadianos; Ashtar; entre outros, porque a morosidade da consciência foi .(?). fora da antena de síntese foi de tal maneira lenta, o tempo de permanência nos circuitos de exterioridade foi de tal forma longo, que o sinal cósmico da antena de síntese e o poder do íman cósmico foi-se deteriorando até se ter transformado num pequeno impulso para não dizer, em muitos casos, numa memória romântica de alguma coisa possível e desejável mas considerada utópica.
O ponto é que os seres ligados à Ordem de Melquizedeque têm como função principal lembrarem-se de quem são, não no sentido da extracção de uma identidade fixa, mas a compreensão de si próprios como pluridentidades ao longo do tubo estacionário que liga a .(?). à manifestação cósmica.
Quando vocês sentem as imagens santas ligadas ao ser que se auto inicia, as imagens santas ligadas ao ser que se transfigura, e as imagens santas ligadas ao ser que ascende, quando vocês recuperam estas imagens podem sofrer o jacto directo do poder da síntese cósmica. Esta energia que actua sobre vocês através da antena de síntese é a mesma energia que faz manter os sistemas e os planetas.
Nos planos internos, as almas das pessoas presentes neste trabalho, solicitaram que o trabalho não mais se dedicasse ao aprofundamento psicológico. O trabalho, a partir de agora, é recuperar as imagens sagradas, sentir a antena de síntese dentro de nós a prolongar-se até ao infinito e determinar, cada ser por si, o tipo de espiral de aproximação entre os envelopes exteriores e a vibração .(?). .
Por um lado os avatares femininos ligadas ao Conselho da Mãe do Mundo, estas 12 rosas místicas que trabalham com a civilização de Lis, e por outro lado os operadores de síntese ligados às Ordens de Moisés e Enoch que têm como uma das bases principais Anutea no Hawai, estas funções femininas e masculinas estarão nos acompanhando à medida que nós percorremos a espiral.
Aqueles que percorrem espirais mais curtas são aqueles que permaneceram mais tempo conectados com a aura dos templos de ascensão da Atlântida ou os templos de mistério pós atlantes. Eles podem criar espirais mais curtas porque a sua memória das imagens sagradas e a sua memória das figuras angélicas, arcangélicas e elohímicas são profundamente latentes e têm uma potência suficiente para atravessar as camadas de adormecimento .(?). . Aqueles que se auto configuraram numa espiral mais lenta, são aqueles que por um mandato cósmico necessitam de trazer o universo exterior com eles. Isto significa que na relação com a antena de síntese existem os Guerreiros, os Governantes, os Sacerdotes que são os que lidam com espirais mais rápidas. E existem os Contemplativos, os Curadores e os Sábios que são os que lidam com espirais mais lentas porque os contempladores, os sábios e os curadores estão profundamente ligados ao amor à Criação, e a lentidão das suas espirais faz parte de um acto de misericórdia para a inclusão .(?)., isto é, a ascensão desses seres sempre implica uma capacidade de estabelecer contacto .(?). à sua volta .(?). .
Os Governantes, os Sacerdotes e os Guerreiros lidam com espirais de aproximação à antena de síntese muito mais curtas porque a sua função é estimular a descida do fogo vivo e a descida .(?). da seiva do coração cósmico para dentro .(?). e para dentro .(?). .
Nós somos um contínuo entre a Fonte e a substância. Não existe um hiato real entre a Fonte e a substância. A figura estacionária que nós manifestamos na matéria já é um resíduo do nosso percurso na Terra. A lei universal e o avatar de síntese quando operam em níveis de síntese e não em níveis psicológicos, dizem: “entreguem as figuras residuais, não as alimentem mais do que o estritamente necessário para o bom senso social e a qualidade das relações humanas. Reconfigurem a consciência ao longo da antena de síntese e deixem-se banhar pelas figuras sagradas de vós mesmos nos níveis 8, 9, 10, 11 e 12”.
Para que um verdadeiro impulso de reversão possa ser passado é necessário que uma boa parte de sua consciência já tenha sido integrada à antena de síntese. Um trabalho maior faz-se quando uma raça de superiores, isto é, um grupo de seres completamente controlados se consegue reunir em torno de pólos catalisadores que podem ser: indivíduos; lugares; livros ou simplesmente .(?)., e quando esses indivíduos se reúnem em torno desses pólos, se existe uma maleabilidade subjectiva suficiente, as antenas são colocadas em fase e todo o núcleo se pode apresentar às hierarquias cósmicas como mãos estendidas para o resgate .(?). .
A Hierarquia cósmica opera como um coração de grandes pálpebras descidas sobre .(?). . As grandes pálpebras significam a contemplação permanente .(?). nirmanacayas. A ausência de julgamento das hierarquias cósmicas e a completa disponibilidade para a recolha daquilo que é despertado.
Essas pálpebras decidas simbolizam que a Hierarquia cósmica é parte do próprio mistério e silêncio absoluto que vibra dentro do íman cósmico.
As mãos estendidas para baixo, da Hierarquia, simbolizam a capacidade técnica ou anímica interdimensional de activar cada partícula do nosso ser dentro da lei da harmonia .(?). expressão.
Um ciclo de vibração de um ser, por segundo, contém milhares de sub ciclos dentro do circuito de exterioridade, e milhares de sub ciclos dentro do circuito de interioridade. Quando a nossa consciência, ou a seiva do ser (energia psíquica) é canalizada para dentro da antena de síntese, o tempo em que vocês estão no mundo imaterial, por segundo, é muito maior do que o tempo que estão no mundo material. Isto faz com que os agregados, os elementais, os miasmas e as forças arcaicas que se estão alimentando da parte final do terminal cósmico que vocês são possam ser desgravitadas, desintegradas.
Quando nós compreendermos que somos um terminal cósmico, que somos ao mesmo tempo um raio e um corpo humano, que este corpo, que esta mente e este corpo astral são simplesmente um dos vários terminais do vosso ser total, à medida que nós conseguimos compreender a prisão etérica do ser e reconfigurar o nosso ser ao longo da antena de síntese, compreendemos como a cura se torna .(?). . A verdadeira cura é sempre a aplicação de uma imagem superior sobre a imagem inferior.
A reunião daqueles seres que em Portugal estão prontos para ligar as suas antenas de síntese começa em Agosto de 2006.
Essa reunião é feita pela entidade que antigamente se chamava Ordem de Lis e que é o centro director (a glândula pineal) do grande ser que reencarnou há 800 anos sob a forma de Portugal. Portugal é um ser que já encarnou pelo menos 3 vezes. Esta egrégora encarnou 2 vezes na Atlântida e, na primeira vez, a egrégora que hoje está por detrás de Portugal (a alma), reuniu dentro de si muitas mónadas sacerdotes, muitas mónadas guerreiras, muitas mónadas ligadas à ascensão que operaram junto dos templos de ascensão na primeira fase da Atlântida.
A Atlântida era composta por muitas nações. Aquilo a que hoje se chama Portugal foi uma das nações atlantes, depois houve uma encarnação final no período de decadência da Atlântida e esta é a 3ª ou a 4ª iniciação para essa entidade colectiva. O corpo que ela utiliza hoje, tanto a personalidade como a consciência é apenas isso, um corpo.
Uma nação sacerdotal pode encarnar muitas vezes ao longo de milénios e milénios. Ela desaparece para um ciclo de civilização, é recolhida pelos espelhos internos do planeta, e é reenviada de novo quando há necessidade. Assim como encarnam avatares, mestres, adeptos, iniciados, também encarnam nações iniciadas. O vórtice e o campo magnético e o repositório de sabedoria de luz dessas nações, é guardado nos espelhos internos do planeta como energia psíquica colectiva indestrutiva de alta qualidade, capaz de ser reemantada nas superfícies geográficas .(?). . A actual encarnação de Portugal é apenas a ponte entre o período atlante e a Nova Terra.
Existem nações ponte: os Essénios; os Sioux; os Hopi; a 1ª dinastia egípcia, o Tibete; os Celtas; os Peruanos ou seja, os Maias.
Uma nação ponte é uma nação que tem substância suficiente dentro da sua aura capaz de fazer contacto com o último pico de consciência deste planeta – 1º ciclo atlante – e, no outro estremo, fazer contacto com um novo pico de consciência neste planeta Terra – 2070, 2080, 2100, 2150.
A elasticidade psíquica e vibratória de uma entidade que já reencarnou várias vezes a que nós hoje chamamos Portugal, permite ter uma parte de si pousada no melhor nível da Atlântida e uma parte de si pousada no futuro. É a esta elasticidade psíquica transestrutural que se chama saudade.
Enquanto os portugueses perceberem que a saudade é mais que elasticidade psíquica ancorada no período áureo da consciência colectiva da humanidade, enquanto os portugueses não conseguirem deslocar-se de uma saudade retrospectiva que está sobretudo fixada no período final da Atlântida, em que houve uma enorme tradição da luz e dos costumes e houve uma grande guerra entre a luz e as trevas. A mágoa, a dor e a perca portuguesa é atlante e não tem nada a ver com a perca do Império. Quando a consciência colectiva portuguesa conseguir desidentificar-se da última encarnação que teve na Atlântida e passar para a primeira encarnação que teve na Atlântida, como essa encarnação está no 5º plano (plano espiritual), ela faz um arco instantâneo com o futuro: 2100; 2150, isto é, com a emergência das cidades sagradas da Nova Terra.
O trabalho dos portugueses iniciados consiste em desligar-se completamente da memória do passado, fazer uma ponte até à encarnação de Portugal nos templos de luz e de ascensão na Atlântida, fazer o arco correspondente com o futuro, activar a memória do futuro, fazer vibrar os dois pólos magnéticos e fazer ascender a alma de Portugal que, neste momento, se encontra guardada nos espelhos de Lis/Fátima. Portugal continua à procura da sua alma. Essa alma teve autorização para ficar mais forte no período dos Descobrimento. No final desse período desapareceu, ficou o cascalho.
A partir de 15 a 17 de Agosto de 2006, coincidindo com a Assunção da Virgem, a alma colectiva de Portugal é destrancada das bases e da estabilização dos espelhos de Lis/Fátima e começa a percorrer os éteres .(?). até se instalar no éter à superfície. O éter em que a alma portuguesa se pode instalar é o éter que reflecte o plano espiritual (5º éter). Esta imensa força ligada às antenas de síntese é o nosso contributo para ancorar o retorno da alma colectiva de Portugal.
Quando nós dizemos que Portugal tem cultura retrospectiva é justamente porque a personalidade de Portugal utiliza memória principalmente da fase em que esta nação era uma das principais nações ligadas ao fogo sagrado. Os portais maiores são as embocaduras, a partir das quais, a energia anímica superior irá emergir numa espécie de chuveiro energético, em campânulas com 50km2 para dar de beber e saciar a fome e a sede de significado e preencher os vazios e os hiatos na correlação de forças .(?). personalidade colectiva.
Portugal assim como os Essénios, são a reencarnação de nações atlantes. Que a alma colectiva tenha sido guardada para ser preservada daquilo a que os mestres chamam .(?). da história. A desvantagem da saga portuguesa é que a alma colectiva não estava disponível .(?). nos últimos .(?). anos. Alguns poetas e alguns seres com as suas antenas de síntese ligadas, conseguiram extrair suficiente potência dos meios internos para fazer o contacto directo com essa alma colectiva. Agora, a barca ou o campo electromagnético que formou nações na Atlântida .(?)., isso não é um assunto deste trabalho mas de vários grupos espirituais em Portugal que irão começar a sentir essa radiação crescente.
Para que todos nós possamos sentir, amar, reconhecer, fazer a leitura interna e sentir o toque, o retorno desta barca, e para que esta força possa recolher os portugueses em si, ela precisa de marinheiros. Estes navegadores são os 3500 seres ligados à Ordem de Melquizedeque que podem receber o impacto da antena de síntese.
Uma antena de síntese, isto é, a passagem da coluna de cristal de um estado latente para um estado vibrante, firme, é responsabilidade do Cosmos e nossa, concomitantemente. Simultaneamente nós estaremos dizendo adeus às nossas encarnações humanas, enquanto tal, e estaremos inaugurando a percepção do que somos, jactos de luz ligando dimensões. Isto implica que, na presença dos hierofantes deste trabalho: Elias; Shamuna e .(?). a abordagem não será mais de compreensão dos fenómenos psicológicos, aquilo que se passava connosco enquanto sentimentos, mas uma junção entre o céu e a Terra .(?). em cálice para a evolução dos povos.
Quando se atinge a maturidade espiritual, aquilo que eram os nossos apontamentos, os nossos brinquedos, .(?). . A personalidade infinita do Pai celeste e a personalidade infinita da Mãe celeste conferiram-nos a nós personalidade. Aquilo que são as nossas personalidades, hoje, são uma espécie de banco de ensaio progressivo para a revelação da personalidade divina.
Para a ciência Deus é .(?). de uma força .(?)., uma causa. Para a filosofia Deus é a ideia de unidade. Para a espiritualidade Deus é uma personalidade, é um ser. As nossas personalidades só existem porque existe a personalidade divina. Cada uma das nossas personalidades é a revelação, em um grau, da personalidade divina.
Quando nós dizemos: “despedir-se do humano” é porque as nossas personalidades irão ser complementadas pelos princípios angélicos e celestes que vocês também são e sem os quais as vossas personalidades nunca serão personalidades completas, reais, nem verdadeiras personalidades sociais cósmicas.
A cidadania cósmica não pode ser feita com esta personalidade desta química terrestre que gerou esta personalidade terrestre. Então, quando nós dizemos: “abandonar o corpo humano e preparar-se para a ligação das antenas de síntese e para o período de concordância harmónica que começa a partir de Agosto”, o que queremos dizer é que, através das antenas de síntese, vão descer forças e motores de identidade que são formativas de personalidade. Isto é, vão descer conjuntos e factores de personalidade. A nossa personalidade vai ser amplificada. Anjos de olhos violeta/cobalto vão espreitar através dos nossos olhos. Sacerdotisas cósmicas vão visitar a nossa coluna vertebral. Pensadores galácticos vão--se instalar nas nossas sinapses. Dançarinos universais vão combinar-se com o nosso sentido erótico. Correntes de cura e de força universal vão começar a descer e a espalhar-se pela nossa .(?). e tudo isto não é nem incorporação, nem canalização, nem transe. Tudo isto são as partes de ti que estão ao longo da antena de síntese. Para que a antena de síntese vibre e traga essas partes para dentro de vocês, e para que a vossa personalidade deixe de ser uma personalidade social….
… na permanência e na consciência de que somos um contínuo. A tela que separa o ser do Ser existe e para que se possa remover essa tela é necessário uma permanência no contínuo. Eu sou um contínuo. Eu estou no céu e na Terra.
Existe uma lente de vida lá no alto que é a última partícula a encarnar, a última identidade, aquela que faz a coroação do complexo da memória social cósmica que vocês terão de se transformar. E essa última partícula que faz a coroação da identidade e da persona cósmica é o princípio elohímico do vosso ser – regente avatar. Esse é o último a descer.
Primeiro descem os anjos que vocês são, depois a identidade arcangélica ligada ao Adão Cadmon e, finalmente, desce o princípio elohímico ou regente avatar.
Este trabalho é a Vida. A Vida é isto. Isto e a Vida são a mesma coisa. Portanto, todo o material chão, todo o material piegas, todos os medos, todo este fumo de fosso que ainda recebe a vossa atenção, por favor ponham, simplesmente, de parte. Se isto for posto de parte sem a ressonância com a antena de síntese, claro que vai acontecer uma dissociação dentro de vós, mas se isto for posto de parte dentro da consciência da antena de síntese, e da consciência que, neste momento, vocês estão e não estão na matéria, que o vosso corpo está semi ascendido, que o vosso emocional está semi ligado ao mundo pleiadiano, o vosso mental está semi ligado ao mundo oriónico, vocês estão semi ascendidos porque a única diferença entre ascensão, na realidade, é a quantidade de tempo no circuito do segundo em que o ciclo passa para a matéria.
Ora, o raio de síntese que é trazido pelo avatar de síntese, está aumentando o tempo em que estas substâncias passam para o Universo inteiro, e um segundo pode ser dividido em infinitas partes e é por isso que o tempo .(?). . Vocês só têm a percepção do segundo porque a vossa pineal engorda a vossa percepção do tempo. Isto é, dilata até ao ponto de termos a ilusão do tempo, mas um segundo pode ser dividido infinitamente, o que significa que não existe. E o tempo infinitesimamente pequeno tem escalas temporais do tempo infinitamente grande. A relação secreta entre o tempo infinitesimamente pequeno e o tempo infinitamente grande é mais ou menos esta: os manvantares são períodos de expressão de galáxias que têm tempos indescritivelmente grandes.
Não existe nenhuma expressão para o tempo indescritivelmente pequeno mas a realidade é que um e outro estão .(?). . A porta para a eternidade é um hiato infinitesimamente pequeno aqui, mesmo à nossa frente, só que o nosso cérebro, a nossa pineal, estão configurados para criar o tempo a partir da maya temporal que se encontra no corpo causal. Se nós percebermos que o tempo pode ser subdividido num número infinito de partes como: meio segundo; um milésimo de segundo; um milionésimo de segundo e assim sucessivamente, há um momento em que se desiste de medir o tempo porque é demasiado curto.
Qual é a utilidade disto?
É que em partículas infinitesimais de tempo vocês estão completamente desmaterializados, já estão a ascender com corpo físico, inclusive. Estou a falar de tempo e de corpo físico, das nossas moléculas, elas não existem só no espaço, existem também no tempo.
Inversamente, quando o avatar de síntese decidir que chegou o momento de aumentar os ciclos em que o vosso corpo físico está fora da substância, vocês começam a atravessar, com o corpo físico, o véu do tempo, porque a quantidade de tempo, por segundo, que vocês estão desmaterializados é maior do que a quantidade de tempo, por segundo, que estão materializados.
A Ordem de Mariz era a cabeça da entidade colectiva que se chama Portugal. Cada Ordem interna que serve uma nação sacerdotal ocupa uma espécie de vórtice de força dentro da aura do país. Existem Ordens Marianas em Portugal, Ordens como a de Cristo, que ainda existe nos planos internos, e outras Ordens que ocupam vários centros energéticos da entidade colectiva que já encarnou várias vezes, que é Portugal.
A Ordem de Mariz é a Ordem coroa, isto é, a Ordem que faz a ligação a Shamballa e ocupa o chacra da coroa deste país. Esta Ordem está cada vez mais próximo de nós e vai criar estes vinte e tal vórtices em Portugal para atrair pessoas que nunca ouviram falar destas coisas. A antena de síntese penetra no coração do país. É a Ordem de Mariz, que entretanto vai receber um novo nome, quando o novo ciclo de expressão deste país começar, que está encarregada de supervisionar as nossas antenas de síntese. Esta dilatação da consciência que nos torna plásticos, é holográfica em relação à dilatação da consciência de Portugal que, em termos psíquicos, está comprimida entre a queda da Atlântida que é a memória negativa que nós temos, e que gera a saudade e o miserabilismo contemporâneo. O que vai acontecer é que a psique nacional tem que se dilatar, contactar as escolas de ascensão da primeira encarnação de Portugal na Atlântida e as futuras escolas de ascensão. Para isto é necessário atravessar o véu e o nevoeiro atlante até encontrar a luz dessa encarnação superior dourada da Atlântida que é de um optimismo, de uma competência, de uma sabedoria radicais. E essa partícula tem de ser respeitada.
Assim como se fazem curas por regressões a vidas passadas de pessoas, fazem-se curas a vidas passadas de países e este é o trabalho que vocês têm à vossa frente, ajudar Portugal a morrer para ajudar Portugal a nascer, e para isso vocês necessitam de ajudar os portugueses a fazer contacto com esse período dourado da Atlântida e, simultaneamente, a fazer contacto com o futuro.
Obviamente que Portugal no futuro se vai chamar Lis. Lis é uma egrégora do melhor da vibração feminina atlante que foi reunida no coração da Terra que foi protegida de todo o percurso da Raça Ariana. Assim como Portugal teve a sua alma recolhida nos planos internos para se fundir com a energia de Lis a partir da queda do Império, e quando a alma portuguesa regressar à superfície, ela vem combinada com a energia de Lis/Fátima que se vai incorporar no país inteiro e isto não é válido só para Portugal porque existem outros países que vão receber esta energia.
O que era afinal a expresão “Lis/Fátima” como diferenciação em relação à expressão “civilização de Lis”?
A expressão Lis/Fátima” é a expressão que pretende prever a fusão da alma portuguesa atlante com o sentido profundo de Lis para a geração de um fragmento da super civilização .(?). .
Então nós estamos hoje trabalhando com a antena de síntese também para criar uma memória do futuro, uma saudade do futuro. O que em termos de magia equivale a dizer uma Invocação. A consagração dos vossos corpos e a superação do nível meramente humano de existência, superação energética, técnica, operativa, estamos falando de uma síntese operativa. A consagração técnica do vosso ser é também o ponto de partida para a formação de uma nova personalidade colectiva em Portugal capaz de receber a egrégora .(?). para a construção .(?) .
Por André Louro de Almeida 17/03/2006
Transcrição de Alice Jorge
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