Num sistema evolutivo existem sempre voltagens que são concêntricas e que aumentam à medida que nos aproximamos do centro. A mais alta voltagem e qualidade, a mais eficaz compaixão, o ponto onde o amor se transforma num predador, é o centro de cada sistema evolutivo que contém o princípio e o fim do sistema. Centralidade igual a sacralidade. No interior de um sistema estão sintetizadas e resolvidas todas as etapas de evolução desse sistema, seja um sol, um planeta, uma família, uma espécie ou um ser humano.
O nosso centro é o guardião da porta para a eternidade, é o guardião e o diafragma de adaptação da nossa consciência ao mistério por detrás da evolução.
Esse habitante no centro funciona como um diafragma de alta velocidade que simultaneamente repele e atrai. Quando atrai, és atraído para o centro, quando repele tu és colocado para fora, isto passa-se a uma velocidade muito alta dentro de nós. Vibra-se fora ou vibra-se dentro.
Cada um de nós é portador de um sistema de alta revelação e de auto revelação.
Alta, porque tu és um nascido no céu e portanto, tu trazes em ti um ser gerado e não criado, tu és o portador dum cristo. As esferas concêntricas a essa presença central, adaptam a revelação pura que é a tua verdadeira identidade com a existência extensa da nossa experiência humana.
O sistema solar é um órgão de um logos maior e o logos da Terra (o programador profundo da Terra), é um órgão desse logos maior, é uma função divina nesta plataforma de evolução. O logos maior ao qual a Terra pertence e que tem extensões em planetas e estrelas como as Plêiades, está-se abrindo para uma nova expressão, está preparando um novo leque de ramificações. Isto significa uma deflagração de energia cósmica sobre o Sol relativamente potente, sobre a Terra muito potente, sobre nós potentíssima. Tu és um centro e a característica de um centro é que ele é concêntrico com todos os outros centros, então, a qualidade central do teu ser é rigorosamente idêntica à essência, à qualidade alfa e beta central, à qualidade central de Sidharta Gautama, a todas as qualidades centrais. Então esse centro vela o teu grande ciclo cósmico e o teu retorno à origem, e essa realidade já está dentro de ti. Os signos cósmicos que o teu centro irá percorrer, os circuitos de auto revelação que lhe competem ir conquistando, e as metas a que algo por detrás do centro se propuseram alcançar, existem dentro de ti neste momento. Tu és um ser que tem a mesma dose de passado quanto a mesma dose de futuro e ambos são activos.
O que estamos aqui anunciando agora é a lei do desígnio, que diz que, para onde tu vais, é tão activo quanto de onde tu vens. Uma coisa é carma, outra é vínculo cósmico, que é: Deus em ti esperando-te fora do tempo.
Este que vem para se instalar no centro do teu ser, este é já, e está por detrás de todo o circuito, ele é alfa/omega.
A lei do desígnio começa a actuar quando um ser humano começa a entrar em contacto/ressonância com a energia alfa/omega e não apenas com a energia alfa/alfa, da qual a lei do carma é uma parte, ou com a energia omega/omega, que é um problema dos místicos transcendentalistas para quem tudo é uma ilusão, excepto Deus.
A energia alfa/omega é a que vem para te libertar e vem gradualmente dissolvendo tudo o que te prende à realidade externa, no que ela tem de limitativo. Ela é uma energia de síntese cósmica, porque tu és um centro, e no centro do centro está a tua meta, e a tua meta é tão activa quanto a tua origem, e todos os passos que tu vais dar, em termos quânticos, já lá estão, eles materializam-se no momento em que tu pões o pé, mas eles já lá estavam.
No momento em que dás um passo no desconhecido, aquilo que até então era para ti teórico, passa a ser um facto prático, tu descobres, por exemplo, que é possível existir com o mínimo de dinheiro possível.
Se tu te apercebes que tens uma câmara dentro de ti onde o princípio e o fim se encontram sintetizados, e onde a tua meta cósmica superior pulsa, e que essa câmara vela uma dessas 21 entradas do Universo central, não evolutivo, suspenso acima do espaço e do tempo, e que cada um de nós, em nível monádico, está ligado a uma dessas 21 portas, que são as codificações de acesso ao não tempo, ao não espaço, que são responsáveis pela tracção do teu ser para dentro do Divino, tu começas a contactar aquilo a que toscamente poderíamos definir como energia alfa/omega. Esta energia emana de ti e à medida que entra, dissolve a angústia cármica, o passado, o medo de ficar apegado ou o medo de não conseguir desapegar, desestrutura toda a história natural dentro de nós. Cada vértebra que nós temos, corresponde a um período de desenvolvimento do planeta, temos vértebras do paleoceno, do pleioceno, do jurássico, nós somos um museu de história natural física e comportamentalmente. Essa pulsação do centro da esfera vem para te revelar quem tu és, ela é supra psicológica e num certo sentido, ela fornece-te a energia complementar à evolução natural.
No caminho da Terra nós temos a evolução gradual, o auto aperfeiçoamento, a construção do carácter, o desenvolvimento das qualidades humanas que devem ser o oposto aos defeitos, tudo aquilo que é conhecido como o caminho longo.
No processo interno cósmico, ao mesmo tempo que fazes o caminho longo, tu contactas o caminho breve, que é o contacto com a potência do centro e com a força transformadora, libertadora desse centro, é como um pulsar.
O termo PAX da ortodoxia católica, refere-se à existência disto em todos os seres humanos no planeta Terra, no sistema solar, na galáxia.
Qual é o significado de sacrário, de núcleo inviolado, de presença, de algo que está em nós e é mais poderoso que nós?
A nossa relação com os reinos vegetal, animal, mineral, é uma relação mecanicista - os animais ainda são feitos de peças, montam-se e desmontam-se - e assim como nós temos esta relação com os reinos, temos a mesma relação com a realidade. Na prática, a cátedra já disparou, as faculdades já estão com o problema de resolver a relação entre espaço/tempo/matéria/energia.
Quando a Hierarquia da Terra revela mais informação sobre espaço/tempo/matéria/energia, é porque isto vem para o mental superior dos homens, mas há todo um novo impulso que vem para os vários níveis que compõem a humanidade, física e emocional.
Qual é o equivalente nas relações humanas à solução do problema espaço/tempo/matéria/energia, qual é o equivalente nos casais, nos matrimónios à solução deste problema, qual é o equivalente à escala cósmica, daquilo que os seres humanos precisam de aprender, a dar e receber uns com os outros?
A activação dessa energia central no homem é velado por entidades de muito alta evolução que pertencem em parte à Hierarquia da Terra e em parte às hierarquias orbital e cósmica. Eles estão fazendo experiências de aumentar a presença da energia alfa/omega em nós e diminuir ao longo da semana, ao longo do mês, na proporção em que tu sentes que o tempo é, e não é, simultaneamente, na proporção em que tu tens a perfeita consciência do tempo, porque o teu hemisfério cerebral esquerdo está activo, e começas a ter flaxes de não tempo, ou tempo vertical, isto tem a ver com o despertar gradual de funções cósmicas e celestes ligadas para o hemisfério cerebral direito, e que têm sido mantidas recolhidas, para que a humanidade não fique doida de um momento para o outro, o processo é de integração gradual entre os dois hemisférios. Se eles activassem a capacidade de nós respondermos a essa energia alfa/omega dentro de nós, o quotidiano cármico das pessoas, no seu peso, poderia entrar em pânico, isto é, as pessoas não tinham feito o voto interno de se coligarem com a nova Terra, e de repente, as portas da revelação planetária começavam-se a abrir e dava-se um iato na consciência, porque não tinhas trabalhado a consciência até chegares aí.
Então, eles estão fazendo a experiência de combinar os dois regimes - 2ª feira és um idiota, 3ª feira és um iluminado - e um dos chamados é para que este ser humano que é um híbrido cósmico, que já é um ser de transformação dentro das duas dimensões, comece a relaxar, a distender e a não emprestar mais energia emocional do que a estritamente necessária a estas coisas desconcertantes, isto é, ele saber que está perante algo que já não lhe diz respeito, mas ainda assim, ele tem que dar um pouco mais de atenção àquilo, ele está fazendo um gesto para um lado e a consciência dele vai noutra direcção e principalmente a certeza que não estás continuando a ser o mesmo ser que foste até então.
Na verdade, não somos nós que penetramos neste centro sagrado dentro de nós, é ele que penetra em nós.
À medida que essa esfera se vai abrindo dentro de ti e tu não foges nem te deixas estimular demasiado, ficas neutro, essa porta contém as válvulas a que antigamente se chamavam iniciações, isto é, as transposições da consciência plano a plano e as substituições dos fogos que compõem os nossos corpos em percentagens graduais de vibração mais alta.
Isto está a ser dito, porque à medida que o tempo 3 (o nosso tempo) começa a afunilar para dentro do tempo 4, vamos começar a sentir que os dias já passaram e são imensos, a nossa percepção cronológica do tempo vai começar a sofrer uma enorme alteração e à medida que isso acontece, tu começas a ver o outro ser despido das cargas psicológicas que o afectam. Isto é um altíssimo serviço que um ser humano faz a outro, olhar para ele e ver o iluminado que existe dentro do outro ser, olhar e perceber que no tempo, ele está em processo, mas que, se ambos fizerem contacto com o supra tempo, a iluminação dele é tão alta como a de qualquer avatar.
Seres humanos evoluem também, e muito fortemente, através da qualidade das bolsas de consciência emanadas por outros seres humanos.
O trabalho é, sem negar de todo as ferramentas de análise psicológica existentes, que devem ser umas trinta ou cinquenta actualmente e estão aí desde os anos vinte, começar a fazer o trabalho de psicanálise mas de psico síntese que é, de, em vez de confirmarmos estas memórias, estas agendas, estes diários secretos, vamos começar a relacionar-nos também como potenciais de divindade.
Isto produz uma excitação nos seres humanos que tem de ser muito bem compreendida. Eu preciso ir ao nível em que o outro ser está, passar-lhe a mais alta energia que ele precisa naquele momento, mas a tua consciência não sai do patamar de serviço cósmico. O mais alto serviço cósmico que dois seres podem propor um ao outro neste momento, é vibrarem duas ampolas de consciência divina. Eu reconheço o teu Deus, tu reconheces o meu Deus, em função deste patamar nós podemo-nos relacionar.
Nós estamos a utilizar a palavra centro para não utilizar a palavra Cristo.
Tu emanas um amor infinito não selectivo, tu não pensas para onde ele vai, tu simplesmente expandes e vai preenchendo tudo o que precisa de receber essa energia, mas como estás a fazer isso do Divino para o Divino, esse anel é uma alfândega de vibração e ele vai repelindo e tornando os seres humanos perfeitamente equidistantes, esta equidistância forma um cristal.
Os Irmãos estão procurando criar na humanidade que pode funcionar como pioneira, a mesma vibração dum cristal.
P: Alguém perguntava porque é que se falava tanto no fogo entre os seres humanos, quando o que aproxima as pessoas é a água?
R: Claro que a água aproxima as pessoas, isto aqui não tem a ver com pessoas, tem a ver com centelhas divinas, este fogo de que falamos é a água das centelhas divinas. A água aproxima pessoas, o fogo aproxima mónadas, centelhas.
Eu preciso começar a trocar este fogo porque as águas estão extremamente contaminadas. E até que possamos novamente voltar à água límpida, vai passar muito fogo debaixo da ponte.
A próxima aproximação entre pessoas vai continuar a ser feita por água, só que a maior parte dos nossos reservatórios contêm canalizações que vão dar às emoções colectivas, nós estamos a trocar emoções que não são mais as nossas, mas da humanidade como um todo e o trabalho dos Irmãos é tentar que tu deixes de ser gregário, deixes de estar condicionado à tribo, ao clã, à família, à opinião pública, até mesmo aos grandes pensadores da raça neste momento e encontres o teu germe de pensamento fogo, que te liga à tua individualidade cósmica. O fogo tem essa função.
A energia da eternidade existe paralelamente à experiência quotidiana. Uma das funções da Hierarquia que está mais activa neste momento, é despertar em nós o sentido da concomitância entre o tempo 3 e o tempo 4, e nós estamos sendo chamados para passar desta cada vez mais nossa consciência, desta prisão tridimensional para uma consciência supra mental, supra humana, consciência cósmica.
Existe um conselho na Terra a que alguns ambientes chamam “conselho alfa/omega” que é composto por 12 grandes hierarquias, e ele está preparando todo o cenário de transformação da Terra (algumas dessas hierarquias são personagens bíblicas conhecidas). O conselho alfa/omega é composto por operadores de transição planetária e eles têm a função, a autoridade e a engenharia para despertar gradualmente na nossa consciência o sentido da eternidade, a capacidade de entrarmos no “centro” e, sobretudo, o processo de gradualmente nos deixarmos absorver pelo nosso próprio ser.
À medida que te deixas absorver nesse centro, a força da presença em ti. Essa presença está precisando sair do nível oculto, do nível secreto e está precisando revelar-se à superfície do tempo. Literalmente, anjos de não tempo buscam encarnar em ti, instalar-se à superfície da tua consciência e é necessário que ela se vá fundindo com esses anjos.
Como é que nós vamos lidar com este facto? O facto está lidando connosco à medida que ele emerge à superfície, eu preciso ter uma atenção capilar e perceber essas "mãos" extremamente leves e luminosas que vão retirando suavemente hábitos, afectações, tudo o que te tira da tua realidade central. Isso é feito por uma energia sacerdotal feminina que está ligada a esse "conselho alfa/omega" que vai retirando esse material. Eu preciso só de me abrir e me transformar num vale, e começar a assumir o lado completamente receptivo ao Divino que existe em mim desde a eternidade, mas que está adormecido.
E à medida que eu faço o trabalho, vai-se percebendo essas mãos cósmicas, é um processo inteiramente balsâmico, retirar, retirar, retirar. E se existe uma coisa que formou uma bolha, uma relação com o pai, ou com a mãe, eles precisam usar um bisturi, e quando tu menos esperas, eles abrem e tiram aquilo para fora, põem energia de luz, cicatrizam, eles fazem isto no emocional, no mental. Tu tens uma ideia potentíssima, achas que essa ideia vai transformar o mundo e que é uma ilusão, ela não se vai embora, porque as ideias potentes não têm que se ir embora, são fascinantes, e de um dia para o outro ela não está mais lá, ou então, está só o esqueleto da ideia, porque a força dela foi retirada, tu foste livre de uma ilusão, ficaste só com o registo. O complicado não é nós ficarmos livres das coisas que nos prendem no sentido comum, o complicado é o facto de estarmos presos às nossas próprias dores. É preciso começar a desenvolver "jejum de preocupação".
Neste momento a energia cósmica feminina que desce sobre a Terra é comparável à energia da mãe do mundo, e que se exprime como um bálsamo que te envolve completamente.
Nós precisamos de começar a perceber que estamos imensamente acompanhados por várias fraternidades, cada um de nós tem 10, 20 seres destacados sobre ele, nenhum desses seres está identificado com o plano astral, estão todos no plano intuitivo ou espiritual, podem utilizar substância astral para produzir uma cura, mas eles estão todos noutro nível de vibração.
Nós estamos fazendo colecção de dores e estes irmãos estão pedindo: "larga, larga essa dor", porque senão eles estão a fazer um processo de libertar e tu estás a fazer um processo de reter.
O que eu trago no vaso da minha consciência e a energia que vem aí dentro é o facto, não adianta viver uma coisa fora, se a minha consciência vibra o contrário, ela tem que estar límpida, e muitos de nós estão pedindo uma coisa mas criando com a consciência um amoleto oposto, há um chamado potentíssimo para a unificação dos níveis em nós, senão, não funciona! Vai ficar no nível teórico, intelectual, da organização de ideias. Aquilo que nós vemos deve ser confirmado a todo o momento pela consciência, não a deixar perder o contacto com a visão.
Muitos seres estão percebendo a lavagem desses agregados interiores. Estão a acontecer transformações que nenhum psicólogo consegue explicar e a uma velocidade supra clínica, supra psicológica, supra mental.
Esse conselho alfa/omega é o responsável por regular a descida da eternidade para dentro de ti, ele rege a integração de duas dimensões temporais, o tempo 3 e o tempo 4. Uma célula cancerosa no tempo 3 é o que aparece nos relatórios de oncologia, a mesma célula no tempo 4 é dourada, brilhante, completamente saudável. Uma doença física acontece na dimensão 3 do tempo, acontece em função do carma, é uma soma de consequências que se vai auto tributando até dar um problema físico. Toda a doença tem uma relação directa com a lei do carma, toda a doença vem do passado, exprime-se no presente e é uma descida de força desorganizada, geralmente começa no plano mental ou no emocional. Sejam doenças hereditárias, que começam no plano mental e emocional da humanidade inteira, sejam doenças individuais, que começaram em vidas anteriores no teu plano mental, ou emocional, por uma distorção que foi sendo confirmada até que gerou um vórtice, que os teus níveis internos não queriam mais manter e despejaram no plano físico. É um processo de ligação à Terra, muito especialmente o cancro.
O que é que se passa com o cancro? A relação entre as células num tecido humano saudável, em termos internos, é regida pela lei da atracção magnética, o mesmo magnetismo que mantém o sistema solar agregado e que não é uma mera força de gravidade, mas magnetismo inteligente, isto é, vontade, amor, absolutamente activos e dirigindo-se a cada ponto exacto que o Universo precisa à velocidade do infinito, este magnetismo mantém as nossas células activadas. A informação que uma célula precisa está no ADN. O que acontece quando uma célula deixa de cumprir a sua função dentro do núcleo (célula pirata), é que ela só aparentemente se rebela contra o resto do tecido, porque ela perdeu o contacto com o ADN. A comunicação da célula consigo mesma deixou de acontecer. A matéria humana não tem livre arbítrio, portanto, a probabilidade da periferia de uma célula perder o contacto com o núcleo, é baixíssima, porque se não tem livre arbítrio, o nosso corpo está defendido por um automatismo solar, biológico, ele simplesmente cumpre a lei do cosmos.
Imagina o que é que a Humanidade precisou fazer descer constantemente sobre as células, para elas começarem a perder o contacto com o seu centro?
Então, esta emergência de tecido humano esquizofrénico que não está em contacto com o seu centro, esta falta de diálogo entre o material celular e o centro, é o resultado, no plano físico, da incomunicação da humanidade de superfície com a humanidade profunda. Enquanto cada um de nós quiser ser humano sem contar com o núcleo divino, ele está a ser uma espécie de corpo sem cabeça, e quando isso é repetido por gerações e gerações inteiras, e por processos sócio culturais, isso começa a formar uma massa de vibração que desce, e desce individualmente nas pessoas que estão mais ligadas a esse tipo de distorção, até que chega ao físico, e quando chega ao físico, a periferia da célula não consegue entrar em contacto com o ADN, já não sabe quais são as ordens, já não sabe se é uma célula humana ou de elefante, perdeu o contacto! Como é que se reverte o processo? Por detrás do espaço e do tempo existem os arquétipos (estabilizações de energia que não oscilam nunca - cada um de nós, cada um dos nossos corpos, cada um dos nossos olhos, tem um arquétipo), e se por um lado no corpo físico, na dimensão 3, aquele órgão está doente, na dimensão 4, está absolutamente imaculado. Isto tem a ver com a formação de curadores cósmicos, já cá estiveram alguns, o Joal G. Smith, a Teresa Newman, Santa Teresa d'Avila, S. Francisco de Assis foram curadores cósmicos. O que aconteceu pontualmente com alguns seres humanos, está a começar a ser depositado dentro de alguns milhares de indivíduos, e esses seres vão ancorar na sua aura o tipo específico de energia da 4ª dimensão e de energias mais altas que é necessário para estabelecer uma relação de facto entre uma célula doente e a sua contraparte na eternidade. Agora, esta contraparte não é outra célula, é uma vibração que fica sempre ligada com cada partícula pulsante do Universo. Assim como nós temos um universo espaço temporal, em paralelo existe um universo anti material, que não está no espaço, nem no tempo, e os arquétipos estão aqui mesmo ao nosso lado. Toda a cura cósmica acontece por ligação com esse universo paralelo, portanto, com a descida na vertical de uma super informação, super energia, super poder que organiza as células em tempo real. Elas encontram o seu padrão vibratório.
Alguns de nós estão passando por processos de doença física complexos e quando se trata de desorientação do comportamento celular, isto é, cancro, nós temos que pensar que aquelas células estão precisando de ajuda. A primeira coisa que uma pessoa que está vivendo um processo destes precisa de instituir nele, é que não é ele que está doente no sentido consciente, no sentido de uma presença espiritual, mas que o seu corpo físico auto doou-se para expurgar algo que estava em níveis muito profundos dele e que toda a experiência de cancro é de queima acelerada de resíduos ancestrais. Em última análise, esta experiência é uma experiência de libertação profunda, e se a pessoa conseguir através de meditação, de oração, contemplação, restabelecer contacto com o seu núcleo profundo, ela vai ver que aquilo que está a acontecer à superfície, é o oposto do que está acontecer a nível profundo. É como se ele emitisse uma certeza absoluta, que o que está a acontecer é positivo. Agora, o nosso eu consciente não está preparado para uma postura destas, então, passa a estar!
A energia que está disponível, e é um varrimento telepático que apanha todo o planeta, é de auto revelação, assume o que sabes que és e vais ver que toda a hierarquia te ajuda. A Hierarquia não pode aplicar força num ser que não tem confiança em si próprio, que não estabelece diálogo amoroso consigo mesmo. Uma das primeiras coisas é este ser dizer: "Não, estou vivendo um processo de libertação, então, a primeira coisa que vou fazer é iluminar a minha consciência e manter-me em oração o máximo tempo possível por dia (oração no sentido de estar aberto) e a minha oração vai desenvolver um fogo complementar e contrário à energia de desintegração que está produzindo a incomunicação nas minhas células". Trata-se de criar uma super comunicação através de um abraço de amor com o nosso ser interno e trazer esse amor para dentro do corpo físico até à região atingida. A zona em cancro em ti, é uma zona que precisa de receber amor, porque o amor, é justamente o agente magnético que vem do centro do Sol.
Nós somos dispensadores de energia macro cósmica, somos aplicadores de voltagens imensas que estão dispersas pela paisagem e precisam passar através de nós, para a realização do plano divino.
Esse órgão necessita de receber amor, coesão, magnetismo ou compaixão, e quanto mais a energia dourada desse contacto interno chega até essa zona e quanto mais concentrada, forte, não oscilante, absolutamente maciça (não pode ter fendas) for a descida dessa força sobre aquela zona, mais a informação, o magnetismo e a realidade-sol penetram no tecido que perdeu o contacto com o seu centro. O que a medicina clássica faz é matar as células pirata e um bocadinho à volta.
Existem uma quantidade de factores que dispersam a relação com o centro. A palavra precisa de ser completamente reaprendida. A nossa oralidade, a maior parte das vezes, é uma oralidade desleixada. Nós perdemos a consciência do facto oculto do chacra da laringe. Quanto mais inteligente, rigorosa, tímbrica, consciente, amorosa, afectiva, for a tua oralidade, mais o chacra da laringe ganha o seu ritmo, mais ele desenvolve o teu sentido de identidade. Fala por quem és, fala através do teu ser, USA-TE quando comunicas. Num trabalho oculto, cada vez que se fala, cria-se. Nós precisamos perceber que uma enorme quantidade de energia é dissipada e degradada através de uma comunicação desleixada.
Se começares a criar através da palavra, se procurares que aquilo que sai do chacra da laringe contenha um grau daquilo que já é presença em ti, isto é essencial para que o timbre do teu ser interno se comece a comunicar às células físicas. O que tu emites quando falas é absolutamente sagrado. Tu podes decidir que não é, e aí, toda a tua energia está constantemente a reorganizar-se, uma boa parte da criação de um discípulo é feita através da qualidade do pensamento e da sua palavra. A grande cidade é um grande ritual de uma oralidade medíocre. Eu preciso recuperar a minha oralidade, quando tu tentares, através do que dizes, ser tu próprio, tu vais ver a quantidade de trabalho que há para fazer e não é só ao nível da palavra, é ao nível da vibração, da concentração e do auto respeito. Quantas vezes tu baixaste a tua vibração, ao falar com uma pessoa que estava a falar com uma baixa vibração? O discípulo é um centro emissor de poder, de realidade, ele não deve descer a sua vibração, o discípulo sobe, a humanidade segue.
A civilização não te agradece que tu baixes a tua vibração, ela passa-te as vibrações mais baixas para tu transmutares, o discípulo é um destruidor de potência, portanto, é um transmutador. Cada vez mais, quando tu emites o que pensas, tu crias a historia, e as forças arcaicas da Terra estão a ser drenadas para fora do planeta, isto significa que o éter está ficando cada vez mais limpo, por isso é que “os outros senhores” precisam fazer cada vez mais guerras para ver se conseguem pôr o éter outra vez no mesmo nível em que estava antes, mas não vai dar, porque o éter está cada vez mais purificado, tu começas a ouvir pássaros a quilómetros de distância, as cores das plantas, das flores, são radioactivas, a acção sol/éter é muito potente. Quando uma palavra é soada no éter, quando o teu chacra da laringe se transforma em mantra, tu crias passagens interdimensionais em que a vibração 4 passa para dentro da frequência 3.
Estes seres em formação precisam tomar consciência do que está por detrás deles, por detrás de ti tens seres de supremo sacrifício (no sentido de serem seres que podiam estar neste momento na 14ª dimensão, estão por aqui na 6ª e na 7ª), eles precisam de ti para que a presença deles em órbita da Terra, dentro da hierarquia seja efectiva. Qualquer um dos mestres da hierarquia é simultaneamente uma criança, um erudito, um aventureiro, um cientista e um ousado e tu tens vários por detrás de ti, tu estás recebendo a pressão de grandes seres, eles estão tentando usar-te. É necessário que este ser actual comece a ganhar o mínimo de aprumo vibratório, que traga o ritual, a vibração rítmica para dentro da sua personalidade e que passe a emitir isso no ar, e a deslocar forças.
Neste momento estão em formação 12 grandes epicentros para a transformação do planeta e cada um deles está ligado a um membro do conselho alfa/omega. Esses epicentros são terramotos crísticos, isto é, 10 chama crística faz o impacto no nível em que ela está destinada a fazer o impacto, é amparada pelo primeiro, pelo segundo, pelo terceiro núcleo e tem uma deflagração na horizontal. Um em cada ponto diferente da Terra e a acção coordenada destas doze turbinas, da descida síncrona destas doze chamas, que vai produzir a rotura do éter 3 e a entrada da energia 4 dentro deste planeta.
Eles estão criando esses doze portais interdimensionais para os quais irão ser atraídos os seres que dizem respeito a esses doze (depois há N satélites a esses doze), e aí, é feita a descida da carga explosiva do cristo para dentro do tempo. Imaginem pôr uma energia crística supra temporal, supra solar, dentro da energia temporal, o que produz no éter, no campo telepático, na mente colectiva! Essa energia crística já tem essas doze chamas a pulsar no plano monádico e está começando a preparar ambiente para descer até ao plano que precisa de descer, para fazer a rotura no éter e a transformação do mental colectivo. Nós não temos a chegada de um avatar, não temos a vinda de Maitreia, nós temos doze injecções de energia solar.
A tua coluna vertebral, o teu chacra da laringe, os teus olhos, a tua voz foram chamados para o caso. Componentes ocultos do teu ser são antenas na estabilização de campos destas 12 turbinas. A pureza é o que vem do facto de tu te manteres menos tempo em contacto com forças exteriores e mais tempo em contacto com forças internas, nesse sentido, uma boa parte do quotidiano é composto por frequências disluctivas, há vibrações, trocas, formas de emitir e receber opinião que são disluctivas.
Nós precisamos desenvolver a atitude de termos à nossa frente uma pessoa que não concorda em nada com o que estamos a dizer e a vibração magnética, centrífuga, interna, não ser abalada, assim como devemos desenvolver a capacidade de dizer o que pensamos, sem emitir o mínimo de agressividade. Dizer NÂO com mais amor do que antes dizíamos SIM.
Se formos a extremos, a roupa de linho e a de algodão é que são a certa. A alimentação carnívora acelera o processo cancerígeno. É óbvio que um ser que fica frente a uma soma de informação, como é o écran de televisão, está perante uma emissão fragmentada de frequências e não uma emissão una de frequências. Existem muitas fontes de energia que estão sendo usadas cuidadosamente para nos manter, no plano etérico, desligados da nossa aura, grande parte dos aparelhos e dos métodos do quotidiano está organizado para que o teu corpo vital seja mantido em baixa frequência. Uma das maiores necessidades do discípulo contemporâneo é magnetismo natural. Isto implica que tu precisas ir para aquela pedra, aquela floresta, de vez em quando. Tu precisas quebrar o elo com o cimento, o aço, o ruído, os vidros e ir ao encontro da natureza.
P.:..........
R: A esfera periférica que nos compõe é psicológica, a esfera central é divina, esta é muito mais poderosa e pode ser definida como alfa/omega, se ela for vista isolada da evolução, é uma esfera, se ligada à evolução ela é um eixo, sendo a base alfa e o topo omega.
P: Sobre agressividade?
R: A agressividade é uma energia muito positiva. Todas essas energias intensas masculinas, activas (agressividade, raiva, etc.) são muito positivas, elas estão é no sítio e na altura erradas, muitas das vezes.
Nós temos uma carga de energia activa (no Oriente designada energia Yang), quando essa carga não encontra o seu verdadeiro foco (meta consciente que coordena as nossas forças), transforma-se em agressividade.
Há muita gente para quem a meta é construir uma cadeia de supermercados, fazer muito dinheiro por mês, pintar novamente o tecto da capela cistina lá em casa, mas há sempre algo de muito forte que coordena as forças da nossa personalidade.
Como alguns de nós estão a passar por crises de reorientação de redimensionamento, todas as metas que julgavam que eram as suas metas, não são mais. Metas profissionais, emocionais, afectivas, no sentido básico e durante esta crise, a personalidade fica sem foco, isto é, tu tens muita potência e não sabes onde colocá-la, se eu estou nesta crise, é porque estou a deixar de sentir interesse nas metas comuns.
Cada um de nós tem para cada etapa da vida uma meta e a coordenação da personalidade emerge quando a meta está completamente clara.
A sociedade está com dificuldade em apresentar metas que constituam realmente desafios.
Como é que eu faço com uma carga que é saudável, que pode ser excitada doentiamente pela presença de outra pessoa ou positivamente por mim e quanto maior o teu poder de transformação do mundo mais agressividade tu podes vir a sentir? O maestro Leonard Bernstein dizia que se não fosse maestro, provavelmente estava a assaltar bancos. Isto é bem o exemplo de uma pessoa que tem muita consciência das suas forças.
Cada vez que sentires a agressividade vir ao de cima, sente-a, mas não a sintas como agressividade, isto é, ela é vermelha, mas passa logo a carmim e quando ela está neste nível, já dá para aplicar em coisas criativas, isto em relação à energia masculina porque em relação à feminina, há muitas pessoas que são autênticos contemplativos, precisam de ciclicamente estar em silêncio e o caminho que encontram é cair em depressão. Como o mundo não lhes dá a imagem do Divino que elas precisam, refugiam-se em casa em contemplação interior.
A agressividade é um grande auxiliar do processo espiritual.
Por André Louro de Almeida 29/3/99
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