Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Thursday, May 9, 2013

A Mãe do Mundo III-O Microtron: O Processo de Materialização e de Desmaterialização da Substância



O Microtron: O Processo de Materialização e de Desmaterialização da Substância O trono operativo da Mãe do Mundo – o Microtron - tem o controlo das 4 forças fundamentais da matéria: força electromagnética, força nuclear fraca e força nuclear forte e força de gravidade. Estes 4 controlos fundamentais da matéria ancoram no Microtron e regem os protocolos de materialização e desmaterialização, definindo o grau de compactação ou de expansão das moléculas, átomos e partículas subatómicas. O grau de densidade dos nossos corpos físico, emocional e mental, depende do grau de conexão com a matriz vibracional, o biocomputador da Mãe no centro da terra. Esta âncora no coração da Terra, tem 4 transmissores fundamentais que canalizam para a superfície o poder de controlo da força planetária. Cada partícula da nossa substância material tem uma existência pendular e oscila constantemente entre o universo matéria e anti-matéria. Cada partícula realiza x ciclos por segundo para dentro do universo matéria, que confirma a realidade no plano tridimensional e x ciclos no plano da antimatéria, no qual as partículas da substância física, emocional e mental estão imersas na luz e radiação da 4ª e 5ª dimensão. Então, a questão que se coloca é a seguinte: quantos ciclos por segundo a substância está imersa do lado anti-matéria e quantos ciclos por segundo vibra do lado matéria? Quanto mais tempo por segundo as partículas dos corpos estão imersas no plano antimatéria mais o ser irradia luz.

A radiação da 4ª e 5ª dimensão que impregna a substância mental, emocional e física, quando imersa no plano anti-matéria, emana naturalmente do ser. À medida que a substância começa a ficar mais tempo por segundo imersa no plano anti matéria do que no plano da matéria, o ser começa a irradiar luz. Quem rege este processo de materialização/desmaterialização da substância dos corpos é a Mãe do Mundo; ele é minuciosamente coordenado em função da maturidade psíquica e da abrangência da consciência em cada ser. O grau de materialização da substância mental, emocional e física está directamente relacionado com a abrangência da consciência de um ser. É a abrangência da consciência que determina o grau de precipitação da potência de Metatron e grau de ajuste de Microtron que ancora e estabiliza essa potência na substância. Este processo é regido a partir de uma imensa coerência: se a consciência for restrita, limitada, nem a potência de Metatron desce nem a tela de plasmagem regida por Microtron pode abrir a sua receptividade. À medida que o anel da consciência de um ser se vai expandindo, dilatando, universalizando, a potência de Metatron começa a precipitar a radiação dos planos superiores e a inteligência de Microtron adapta minuciosamente os graus de receptividade da substância dos corpos para que possam gradualmente ancorar e estabilizar em si a Potência Sagrada. É desta forma que a acção da mãe vai operando o processo de desmaterialização de um ser.

Este processo não é algo vago, poético; é preciso, radioactivo. À medida que o ser evolui neste processo de desmaterialização e subtilização da substância dos corpos, vai-se tornando radioactivo, o seu corpo liberta radiação - radioactividade benigna - irradia luz e magnetismo. Quando a matéria mergulha no plano antimatéria é imantada em luz e radiação magnética. O magnetismo é uma força de intensa coesão que vai progressivamente unificando os fragmentos dispersos e integrando os diferentes núcleos do ser. À medida que este estado de coesão se vai instalando na substância mental, emocional e física, o ser precisa cada vez menos de acontecimentos exteriores e deixa vir ao seu encontro apenas aquilo que é realmente importante e coerente para a sua evolução. A Mãe do Mundo: o controlo da força planetária A partir do Microtron, o Sincronizador Cristalino no coração da terra, a Mãe do Mundo estabelece o controlo, a coordenação e a condução da força Planetária. O domínio da Mãe do Mundo é o domínio dos três chacras inferiores, nos quais é operado o controle da força universal, fundamentalmente tripla: vitalidade pura, 1ºchacra; Criatividade pura, energia sexual, 2ºchacra; Poder, 3ºchacra. Para estudarmos a acção da Mãe do Mundo temos que compreender as suas grandes armas, os instrumentos que utiliza para corporificar a força e actuar na terra: a mente, a cultura, a educação, o poder psíquico e político, a criatividade, o dom e a vocação que animam, em cada ser, um projecto de intervenção no mundo, a energia sexual, a energia monetária, a vitalidade são as armas, os instrumentos da Mãe do Mundo na sua acção de manifestação.

A energia monetária, por exemplo, é uma corporificação da força coordenadora da Mãe; na medida em que esta energia for bem distribuída, estará sendo coordenada e conduzida pelo projecto de manifestação da Mãe. Esse controlo da força planetária consiste numa condução que permite que o prana e a sua energia derivada (a energia criativa, sexual, a energia vital …), circulem por circuitos cada vez mais coordenados pelos arquétipos de Paraíso-Havona e cada vez menos por circuitos emergentes, arcaicos, erráticos. O trabalho da Mãe é fazer com que a força circule cada vez mais por circuitos coordenados e integrados no projecto de plasmar na terra o arquétipo da Terra Celeste. Se houvesse uma fusão completa entre a Terra e o seu arquétipo Sagrado, a Terra Celeste, teríamos um planeta de 6º dimensão na qual a consciência dos seres humanos estaria na 7ª Dimensão. É a Mãe do Mundo que, a partir do seu nível original - Lux Aeterna – a mente cósmica, coordena a força planetária em função do projecto evolutivo para a humanidade e para a terra. O que significa isto exactamente? Significa que onde existe ausência da acção da Mãe do Mundo, o controle da força Planetária está desligado, desfasado do seu projecto. A Mãe do Mundo foi impedida de actuar no controle do poder planetário. Quem então conduz a força? O planeta terra manifesta uma situação que é resultante do facto do controle da força planetária, com origem no Paraíso, ter sido desviada e distorcida pela acção das forças negativas. O retorno da Mãe, o assumir de novo do seu posto na coordenação da força planetária conduzirá progressivamente a matéria a um estado de conexão em que cada partícula da substância se sincroniza com o 3º Pólo – o Pólo Paradisíaco. Este processo de sincronização cria as condições para que a matéria passe do estado dual ao estado trino, no qual os dois pólos se encontram integrados pelo Pólo Paradisíaco.

A Distorção na Condução da Força Planetária: dessincronização entre a circulação da força dos elementos e a mente coordenadora da Mãe Na Era de Ouro da Atlântida, a Mãe do Mundo no trono Microtrónico e Melkizedeque no trono Metatrónico, plasmavam a imagem de Paraíso-Havona na tela do mundo com uma perfeição tão grande que se chamava a isso uma Era de Ouro. A acção da Mãe e do Pai estavam perfeitamente sincronizadas, a imagem sagrada era plasmada na tela de Sandalphon de uma forma tão perfeita que na atmosfera da terra e dos corpos vibrava a radiação celeste, a Shekhinah. Existia uma perfeita sinergia entre a acção de Microtron e Metatron e a função da Mãe do Mundo ao meio, religando, interseccionando e fusionando em graus cada vez mais profundos estas duas potências sagradas. Os 4 subcomputadores cristalinos eram espelhos físicos que permitiam à radiação pura da Mãe do Mundo de emergir à superfície através da dança criativa dos quatro elementos. Existiam 12 cristais Atlantes que eram pilares objectivados no plano físico e permitiam a irradiação e a materialização da matriz da Mãe do Mundo na superfície da Terra. É importante perceber a relação que existe entre o trabalho da Mãe do Mundo e a acção das forças involutivas e de que forma os condutos de condução da força planetária foram desviados em relação ao projecto da mente divina. Quando se refere a etapa final da Atlântida, sabe-se que houve uma guerra entre as forças da luz e as forças das trevas. Quem ganhou esta guerra? A força das trevas. Quando se afirma que as forças involutivas venceram na 2ª encarnação Atlante, venceram no sentido em que entraram na estrutura secreta do planeta e passaram a dominar a condução da força planetária, no momento em que esta começa a diferenciar-se nas 4 forças elementais. A força primordial da Mãe, a partir de um certo momento da sua ramificação, começa a ser dividida mas 4 forças elementais; é nesse momento de diferenciação que as forças se desconectam do poder coordenador da Mãe e começam a manifestar distorções. A Mãe do Mundo foi impedida de actuar no controlo da força planetária, deixando uma ferida que é a própria imagem distorcida da forma como a força planetária se manifesta na humanidade e na existência na terra.

As forças involutivas cortaram as ligações entre os 4 subcomputadores que tem controlo sob a circulação dos elementos e o biocomputador central. Estas forças primeiro atacaram os 4 tronos de cristal em torno do Trono da Central da Mãe, depois desactivaram os 12 cristais à volta da terra, que formavam, em pontos geográficos específicos, os poços de emergência à superfície da matriz da Mãe do Mundo. Estes 12 cristais operavam enquanto pilares da matriz cristalina da Mãe, calibrando constantemente a potência Metatrónica com a potência de Microtron e mantendo acesa no espaço e nos corpos a vibração do éter primordial. Que trabalho realizava essa matriz cristalina? Mantinha o estado de sincronização e equilíbrio entre as potências do Microtron e Metatron, activando o éter primordial no espaço volumétrico da terra. O éter primordial mantinha o estado de alinhamento e sincronização entre cada partícula da substância da mente, do sentimento, do corpo e o plano dos arquétipos e radiações espirituais. O éter primordial é o elemento calibrador da mente, do sentimento e do corpo, rectifica as distorções tornando percepção da real natureza do ser humano transparente e cristalina. Com a destruição dessa matriz cristalina da Mãe do Mundo o ser humano passou a viver num estado de dessincronização e desfasamento: a mente, o sentimento, os actos passaram a evoluir através de processos erráticos e a manifestar diferentes formas de distorção pois os corpos da personalidade deixaram de ter os calibradores vibracionais que os alinhavam em tempo real com o projecto do nível espiritual do ser. Isto significa que a substância física, emocional e mental foi desconectada em relação ao projecto da Mãe e a personalidade começou a manifestar graus de distorção. Muitos actos que sentimos como “negativos”, são apenas o reflexo de um estado de desfasamento em relação a esse calibrador central: a matriz cristalina da Mãe do Mundo. Este ataque ao poder da Mãe do Mundo foi danificando o controlo da força planetária e é esta a razão pela qual as 4 forças fundamentais da terra estão descalibradas em relação ao projecto da Mente Divina. As forças involutivas tomaram o controlo dos 4 subcomputadores em torno do Microtron provocando uma desconexão do campo substancial em relação ao projecto coordenador da mente da Mãe e uma distorção na circulação da força planetária.

Esta dessincronização na circulação da força dos elementos traduz-se por doenças físicas, perturbações psicológicas, emocionais e mentais; problemas sexuais; distorção na forma de distribuição e circulação da energia monetária; distorção na forma como o poder psíquico e politico é exercido. Quando olhamos para o mundo da alta finança, o mundo do poder político, do poder dos exércitos e do poder psíquico que as pessoas exercem umas sobre as outras; quando olhamos para certas expressões da sexualidade e o poder psíquico nela implicado, quando percebemos a dificuldade de canalizar a energia criativa accionando a vocação e o dom de cada ser para a realização do seu projecto no mundo podemos perceber um rasto da distorção. Esta distorção é uma consequência do controle das forças involutivas na condução da força planetária. No entanto, é importante compreender que o estado de distorção vibracional a nível destas forças é fundamentalmente distinto da natureza das forças em si que na sua essência são sagradas na medida em que são uma expressão do poder da Mãe de criar e materializar as radiações sagradas exprimindo-as na matéria e na existência. As forças que se instalaram nestes 4 quadrantes em torno do Trono da Mãe do Mundo são os 4 senhores da "hierarquia" negativa: - o senhor das nações e da Guerra - o senhor da morte; - o senhor da mentira/medo/falsidade/ignorância; - o senhor da ignorancia. A força da Mãe Divina foi desviada desde a Atlântida por esses 4 sectores das forças involutivas. O seu objectivo é tentar colocar no controle principal uma entidade involutiva o que aumentaria enormemente a densidade da terra, distorcendo cada vez mais as forças criativas necessárias para a realização do projecto evolutivo da humanidade. O senhor da ignorância mantém os povos numa espécie de analfabetismo civilizacional e social e este estado de ignorância mantém a inércia existencial, que é fundamentalmente antagónica ao estado de criatividade do ser.

A energia monetária não consegue passar pelos circuitos pelos quais deveria passar para materializar a visão da Mãe. A distorção na forma de circulação da energia monetária manifesta-se da seguinte forma: os seres que têm visão em relação ao projecto da mente divina não têm o dinheiro que permitiria manifestar essa visão. Por outro lado, os seres que detêm o poder económico, a maior parte das vezes, não têm visão. Este estado indica uma dissociação entre visão, projecto e poder de materialização. Quando os visionários não têm o poder para materializar a visão, isto significa que a força económica planetária não é criativa, não está ao serviço do projecto que anima a Mente da Mãe do Mundo. A guerra representa um tremendo fracasso em relação à capacidade de resposta criativa do ser humano. É como se perante um problema não conseguíssemos arranjar outra solução para além dessa reacção primitiva e primária que é a guerra. A distorção ao Nível do Processo de Concreção A manifestação da vida na terra só é possível através de um processo de materialização que permita o ancorar da vibração sagrada. Sem este processo de concreção não existe ancoramento das radiações sagradas ao nível da substância. A condução da força planetária, ligada à Mãe e à materialidade sagrada da existência, foi dominada pelas forças involutivas. Estas forças da sombra dominaram o processo de concreção e este controle tem como consequência a densificação e a degradação da integridade vibracional ao nível da substância mental, emocional e física. Na origem, o projecto era uma concreção sagrada que fosse a manifestação, a expressão criativa do fogo sagrado animando as formas da substância. O projecto era uma materialização que fosse a expressão de um encontro criativo entre a radiação dos arquétipos e a substância que serve de suporte à sua manifestação.

A questão da concreção reflecte-se concretamente na existência de cada ser humano na forma como é canalizada a força criativa, a energia monetária, a energia sexual, a corrente de vitalidade e poder que atravessam um ser. Estas forças são correntes sagradas que circulam pelo ser e permitem a concreção e a manifestação criativa da existência. À medida que a corrente de Metatron e Microtron vão sendo alinhadas e sincronizadas, dois processos são intensamente activados: processos de concreção que visam o plasmar na substância das imagens e radiações sagradas e o de processo de ascensão que realiza uma desmaterialização gradual das partículas da matéria. A questão essencial é a seguinte: “O Microtron está descalibrado actualmente? Existe alguma entidade actuante no Trono da Mãe do Mundo? A matriz cristalina ainda é emanada a partir do trono central?” Sim, a energia matriz no centro do trono não foi atingida. No seu interior a força primordial da Mãe continua íntegra e activa, no entanto o poder de desmaterialização e subtilização da substância dos corpos está altamente reduzido, pois quando a força da Mãe tenta emergir e irradiar à superfície da terra é facilmente desviada pelas forças involutivas. Na Atlântida o ser que encarnou a energia e função da Mãe foi Electra. Foi também ela que recebeu o impacto das forças negativas. Electra... de onde derivam palavras como electricidade, electrónico, electromagnético… Electra é também o nome de uma das estrelas das Plêiades. Outras mulheres que pertencem à linhagem de seres que incorporam a energia e a função da Mãe do Mundo foram Kwan Yin, Isis, Madalena. Helena Roriq e Mira, a companheira de Aurobindo, estavam a ser preparadas para esse posto. O Retorno da Mãe do Mundo: a necessidade de uma guerra lúcida É importante perceber porque é que no nível do trabalho da Mãe do Mundo o problema da guerra tem de ser colocado. A distorção que sofreu a força da Mãe é um estado cuja resolução implica uma guerra, não uma guerra primária mas uma guerra lúcida, uma guerra feita em nome do Amor que procura repor o controlo da força planetária. Em 1924 Mestre Morya afirmou que a próxima guerra seria a guerra em nome da Mãe do Mundo.


Como actuam as forças involutivas? Gerando o medo, a dúvida, a inércia existencial, fundamentalmente antagónica ao estado de criatividade do ser, a baixa de auto-estima e auto-confiança de um ser desconectado em relação à imagem sagrada de si mesmo; gerando a guerra, o desejo de poder e manipulação dos homens uns sobre os outros; espalhando a confusão entre o que é uma atitude de liberdade e o que é alienação na utilização que os seres fazem da energia sexual, da vitalidade, da criatividade, da energia monetária, do poder psíquico e politico.

Porque razão as forças involutivas têm tanto poder? Porque actuam a partir de vórtices profundos que pertenciam à acção da Mãe do Mundo. A acção das forças involutivas atingiu a camada em torno do Trono da Mãe do Mundo e controla as 4 forças que veiculam o poder de materialização da força da Mãe junto à humanidade e à terra. É esta a razão pela qual não é possível compreender o trabalho e a função da Mãe do Mundo sem uma consciência muito lúcida das forças involutivas. Estas forças atacaram a acção, simultaneamente poderosa e frágil da Mãe do Mundo, no seu projecto de criação de um universo coordenado com Paraíso-Havona. A Mãe do Mundo retirou-se a um nível secreto… encobriu o rosto… a coordenação e a condução da força planetária ficou à mercê de processos erráticos, caóticos, dessintonizados em relação ao Projecto de manifestação do sagrado na terra. O Supremo é o Deus emergente: Deus actualizando-se, Deus criando-se e recriando-se a si mesmo, Deus conquistando o espaço e o tempo, manifestando-se nas múltiplas formas de criação. Este Deus não está terminado, o Supremo lança-se na aventura da criação num estado de constante actualização de si mesmo. As forças involutivas têm o seu campo de actuação activo por um lado devido a este estado de incompletude do supremo e por outro, devido ao livre arbítrio humano. Quanto mais a vontade humana se funde com a vontade divina, mais o Supremo se pode actualizar e manifestar através da mente, do sentimento e do corpo; maior a velocidade de emergência do Supremo no Ser humano e mais perfeito o grau de coordenação entre a terra e os níveis superiores.

A Mãe do Mundo recolheu-se no interior profundo da terra pois sentiu a ameaça, no entanto as vitórias das forças involutivas são efémeras. Se a Humanidade realizar o seu trabalho, unindo-se ao Amor e à Vontade Divina este estado do mundo é transformável. É importante compreender que o problema do mundo não é falta de força, mas um desvio, uma profunda distorção na condução da força – a questão são os condutos através dos quais a força é canalizada. Quando a potência é conduzida por condutos que permitem uma intersecção cada vez mais plena entre Metatron e Microtron, a força planetária torna-se exponencialmente criadora. O mistério do feminino está muito ligado com a arte de tornar a matéria arquetípica. A função específica da energia feminina é fazer circular a dinâmica da luz através de condutos que permitam uma intersecção cada vez mais profunda entre a potência de Metatron e Microtron até que a matéria atinja a sua vibração arquetípica e manifeste formas que irradiem a harmonia que nasce dessa fusão. O que a hierarquia negativa conseguiu foi dominar os controlos periféricos da força criadora e torná-la destrutiva, caótica e distorcida. A força, que devia gerar uma liberdade e criatividade cada vez maiores, transformou-se numa força de aprisionamento, desvio e degradação vibracional; ao ponto que quando procuramos manifestar a existência, exprimir a humanidade, ligando-nos à materialidade, à terra, ao corpo, encontramos uma enorme densidade e resistência. Ao centro do Trono da Mãe do Mundo está MAH.

Em torno do trono estão os 4 pólos da acção da Mãe ligados a 4 formas de expressão da sua força: Mahakali, a senhora da destruição e reconstrução sagrada;Mahalaksmi, a senhora da beleza, da doçura, do equilíbrio e da harmonia; Maheswari, a senhora da visão abrangente, a mente repleta de uma imensa sabedoria; Mahasaraswati, a senhora da coordenação e da condução da potência em função do projecto da Mãe. Mahasaraswati representa a função política que operacionaliza o projecto, coordenando a força para a sua realização[1]. Quando vemos a força planetária distorcida, desviada em relação ao projecto divino para a terra é porque aquilo que Aurobindo chamava, titãs ou forças subterrâneas, estão a actuar no lugar em que deviam estar avatares femininos, dirigindo a força do Logos para o projecto de realização da humanidade. O trono destas Deusas foi tomado pelas forças involutivas, no entanto a matriz primordial ao centro, a força pura de Mah está intacta, mesmo se em estado latente. O retorno da força da Mãe permitirá corrigir a distorção da força planetária presente na terra desde a queda da Atlântida. Reconduzir a força, reconduzir a forma de circulação da energia monetária, da vitalidade, da criatividade e do poder psíquico e político.

Quando uma mulher se liberta, o que é que a motiva? O que é que a realiza? O que mobiliza o seu empenho? Dirige-se às áreas mais afectadas pela distorção da força planetária e adopta uma atitude política, uma acção de coordenação que procura operacionalizar o projecto da Mãe; trata-se de um empenho que visa reconduzir e coordenar a força em função desse projecto. A força propulsora da terra, o impulso tremendo da potência planetária no seu processo de manifestação, mesmo ao ser desviado não esmoreceu. A potência continua, mas actua de forma descoordenada em relação ao projecto da Mãe do Mundo. No entanto o retorno da Mãe, a reemergência à superfície da terra da sua matriz cristalina permitirá o restaurar do seu projecto: é conduzir o processo de consagração da matéria, coordenando a força de forma a plasmar a consciência de Metatron até ao nível infinitesimal da substância. Na era Atlante, existiam na terra 12 cristais coordenados por 12 avatares femininos em 12 pontos geográficos específicos. Estes 12 pilares de Luz, que guardam a matriz vibracional da Mãe estão em estado latente, ainda não foram novamente activados. O que significa serem activados? Vibrar na matéria o estado original que estava presente na Atlântida durante a Era de Ouro. Estes 12 pilares são zonas geográficas de retorno da Mãe do Mundo. Portugal e Langdoc, no sul de França, são dois desses pilares onde existem campânulas vibracionais nas quais a energia da Mãe do Mundo nunca deixou de estar presente. Portugal: Nações Sacerdotais Zonas de reemergência da matriz vibracional da Mãe do Mundo: O Éter Primordial Portugal está aprisionado na exacta proporção em que é uma zona consagrada pela Mãe do Mundo. Aquilo que “prende” Portugal é aquilo que prende a reemergência da matriz da Mãe do Mundo desde a Atlântida; é a mesma estratégia. Quando os 4 tronos da Mãe do Mundo foram tomados pelas forças involutivas, fecharam os canais que permitem o retorno, a reemergência da matriz vibracional da Mãe à superfície da terra. As nações representam funções Logoicas; as nações sacerdotais são zonas de retorno, de reemergência à superfície do planeta da Matriz Vibracional da Mãe do Mundo. Daí a densidade, a membrana de impermeabilidade e de resistência que dificulta a ressonância com a vibração da Mãe, cuja potência está pulsando e procurando reemergir desde o sincronizador central nas profundezas da terra.

O estado de dessincronização entre a potência de Metatron e a acção de Microtron faz com que uma enorme quantidade de energia criativa seja desviada através de processos erráticos, caóticos e destrutivos que conduzem a uma degração vibracional. No entanto, o trabalho sagrado da Mãe, sincronizando a evolução de cada partícula da substância a partir do Microtron, operando na condução e coordenação das forças planetárias para a manifestação do projecto sagrado para a terra, está retornando. Assim o Microtron conseguirá actuar correctamente e o processo de sincronização da substância com a Luz será correctamente gerido. Esta membrana que “prende” Portugal, não está relacionada com a queda do império mas com a negatividade e o sentimento de perda do Paraíso que ficou inscrita na psique portuguesa desde a queda da Atlântida. A nação sacerdotal que deu origem a Portugal, desencarnou depois da 2ª encarnação Atlante. À 800 anos, a manifestação do Rei Cósmico aproximou-se de Afonso Henriques e pediu o reencarnar de uma nação para o retorno da energia da Mãe.

A entidade reencarnou na personalidade de Portugal, e esta nova personalidade tem uma história sagrada para desenrolar, nasceu para exprimir o retorno da Matriz Vibracional da Mãe, para ancorar e estabilizar de novo essa vibração na terra e nos corpos. No momento em que a nação sacerdotal da Atlântida voltou a encarnar na personalidade de Portugal, os 4 senhores instalam uma camada de densidade, uma membrana de controlo que cria uma resistência à reemergência da força Matriz da Mãe. O estudo do trabalho da Mãe do Mundo é também o estudo da libertação da alma e da vocação oculta de Portugal. A reemergência da alma de Portugal na consciência colectiva significa o retorno da matriz vibracional da Mãe do Mundo à superfície da terra. A Força Paradisíaca e as Estruturas Paradisíacas: O Modelo Espacial de onde emanam as Formas para a Criação Paraíso… o que sabemos sobre o paraíso? O paraíso existe… afirmo isto não como alguém que já lá esteve mas alguém cujo uma parte nunca saiu de lá… Existe uma parte de nós que nunca saiu do paraíso… uma parte de nós

É Paraíso. Mas de que estamos a falar quando nos referimos a Paraíso? De um estado de consciência? Estamos a falar da Singularidade máxima do universo, abaixo da Divindade. Paraíso é uma singularidade imensa que emana embaixadas de si mesmo por todo o universo criado. O paraíso existe, geograficamente; encontra-se na direcção da constelação de Sagitário, a uma distância incalculável e tem uma embaixada holográfica. Cada sistema organizado de energia não paradisíaca tem uma embaixada no paraíso. A nossa embaixada-paraíso é a Mónada, o Eu Sou, uma entidade que têm um imenso poder atractor sobre a nossa identidade psicológica e social. A identidade não é apenas uma concepção psicológica de Eu; é também uma tremenda força propulsora, uma potente radiação, um imenso poder atractor que procura encarnar nos nossos corpos e exprimir-se através da nossa personalidade. A origem da palavra paraíso é Paradesha em Sânscrito que significa ao mesmo tempo ilha e suspenso… A noção do suspenso para que a palavra paradesha remete está ligada à radiação da Paz… uma Paz sólida, compacta… Uma das formas mais claras de compreender a eficácia do controlo paradisíaco sobre o universo inteiro está na consistência da matéria; a solidez da matéria é um acto criador do paraíso.

Esta realidade Paraíso é inteiramente geográfica, o que retira o paraíso do plano simbólico, metafísico, ontológico e também do plano abstracto e especulativo. O Paraíso é uma realidade geográfica, não uma utopia. Utopia significa sem topos, sem lugar, uma realidade não cartografável; ora a realidade do Paraíso é cartografável num superespaço. A palavra força é fundamental para compreender a acção da Mãe do Mundo. A força paradisíaca, não Amor nem Vontade superior, mas a força paradisíaca, emana de uma forma homogénea e uniforme, a partir do paraíso, sobre todas as partículas da criação e os terminais onde esta força ancora são os Protões. Cada partícula do universo criado tem uma contraparte sagrada no paraíso e o ponto infinitesimal no qual a força paradisíaca ancora é o protão dos átomos. Cada protão do nosso corpo está a ser impregnado pela força que emana do paraíso. Esta força não é o campo electromagnético, o movimento dos electrões, mas uma potência que ancora no núcleo, no protão de cada átomo. O núcleo de cada átomo foi feito à imagem e semelhança do universo e o universo foi feito à imagem e semelhança do Paraíso. O núcleo de cada átomo é constituído da mesma substância força que emana do Paraíso. A criação da forma está intimamente ligada à acção da Mãe do Mundo já que ela não é a abstraente mas a manifestadora. O trabalho criador da Mãe é essencialmente o processo de estruturação da forma para a manifestação no espaço e no tempo da força do Paraíso. A Mãe é a manifestadora, trabalha com a estrutura, a geometria e a coordenação da força que permite a materialização e a criação da forma. O Paraíso é esse metamodelo de onde emanam as formas para a criação.

Então, existe a força Paradisíaca e as estruturas paradisíacas que organizam a força segundo formas; A mãe conduz, coordena e estrutura a força paradisíaca para a criação da forma. A acção da Mãe corresponde à técnica precisa de organizar a potência numa estrutura espacio-temporal que permita a emergência da Forma. Então temos a Trindade e o disco do paraíso. O Paraíso é uma proporção, uma definição; tem potência porque é um limite, porque tem um recorte, uma forma uma geografia. O facto de o paraíso ter uma dimensão definida pode-nos parecer limitativa ou introduzir um conceito completamente novo: a noção de que um limite também é uma expressão do divino. A Trindade é infinita, o Paraíso é subinfinito porque contêm as frequências formais estabilizadas de limite para fornecer modelos à criação. O Paraíso é o metamodelo – existem princípios, estruturas, leis, proporções paradisíacas. Se o Paraíso fosse infinito não conseguia gerar um modelo estrutural para a criação. O modelo do Paraíso sendo um limite em termos de dimensão, é ilimitado em termos de poder de transmitir forma, estrutura e coerência ao mundo criado. A forma, o limite é uma expressão do paraíso. O paraíso tem forma, tem limites, é heliptico, é a jóia heliptoidal no centro. A proporção paradisíaca é a regra de ouro. O Paraíso Terrestre: o Projecto de uma Super Matéria 1º Pai 2º Filho 3º Lux Aeterna 4º Paraíso - O modelo da terra e Corpo Celeste A Trindade é uma emissão de Luz Pura, a coordenação da Trindade gera o modelo do Paraíso, o mundo secreto de Deus. A criação é uma projecção no espaço e no tempo desse modelo no Paraíso. Paraíso é ele próprio uma expressão da Trindade. No fundo, existe uma quaternidade: Pai, Filho, Mãe, Paraíso. O Paraíso é o 4º aspecto da Trindade, Havona é a revelação do Paraíso num espaço-tempo privilegiado. O que distingue o Paraíso e Havona dos universos criados é o facto de estes serem sistemas duais de energia e logo a história do possível. Em Paraíso-Havona existe Matéria com três Pólos de energia: Matéria Trina. Jung passou os últimos anos da sua vida a tentar descobrir o mistério desta passagem do três para o quatro porque sentia que sem o quatro “o diabo anda à solta”.

O 4º elemento é o abandonado, o incompreendido, o domínio da força universal que ainda não foi integrado à Trindade. Os pacientes que Jung acompanhava chegavam divididos entre um super ego que procura ser perfeito, isto é, imitar o Pai, uma psique dolorosamente dividida e um sentido de acção que era fundamentalmente social e cultural. Com efeito, o espírito santo era concebido como uma energia de luz dedicada ao trabalho encarado a um nível social e cultural. Este 4º Pólo, a Matéria, não era concebido nem integrado na concepção de Divindade. Ora o universo é uma quaternidade : Pai, Filho, Mãe, Paraíso. Jung observou que quando os pacientes começavam a recuperar, começavam a ter sonhos e visões do espaço dividido em quatro. Percebeu que grande parte do processo de cura psicológica se encontrava nesta passagem do três para o quatro. Porquê este três de que tanta gente sofre? Porque no três existe o Pai, o Filho, o Espírito Santo… mas não existe Matéria. A matéria estava excluída da divindade … a matéria, esta entidade sagrada, estava excluída da divindade e o trabalho de Jung foi, no final da vida, restaurar a concepção da matéria enquanto entidade sagrada integrada à Trindade.

A matéria é uma parte do divino e a representação perfeita, absoluta e final da matéria é o paraíso. A questão essencial que se coloca é a seguinte: “Que natureza de concepção do sagrado e que coordenação da força Paradisíaca permite integrar a matéria enquanto o 4º aspecto do divino?”. Matéria, etimologicamente a palavra vem de Mater, não é possível compreender a acção da Mãe sem perceber o processo, o projecto da Matéria. É através de uma recuperação, no nível mais abrangente possível, do que significa Matéria que podemos penetrar o mistério da Mãe. Este ponto é muito importante pois se conseguirmos perceber o que É o paraíso passamos a ter uma cumplicidade profunda com a matéria, com a Mãe do Mundo e com o controle da força planetária. A missão da Mãe do Mundo é o controlo da força planetária e à medida que compreendemos profundamente a sua função passamos a ter uma cumplicidade radical com o processo evolutivo da Matéria; com o problema do quatro, a quatrenidade.

O Paraíso é uma supermatéria; é o nível no qual a matéria, ao dar um salto vibracional, ancora no seu âmago os arquétipos, a estrutura, a geometria e a radiação do Paraíso. À medida que a matéria realiza este processo de mutação atinge o estado de super-matéria. A estrutura da Supermatéria – Matéria Trina, o Pólo Paradisíaco O paraíso é uma realidade corpórea, tem em si a concepção de uma supermatéria. As supraestruturas paradisíacas, à medida que forem manifestadas na matéria, permitirão a emergência de uma Supermatéria.. No universo dual em que nos encontramos, tudo está dividido em duas polaridades: pólo positivo, pólo negativo. Quando a energia se move entre o pólo positivo e o pólo negativo, tem que atravessar um vazio; nesse percurso a energia está em esforço para vencer um lapso, para tentar compensar a distância existente entre o pólo negativo e o pólo positivo.

Os sistemas binários de energia são altamente dinâmicos pois a energia está constantemente em tensão, em esforço para compensar o vazio entre os dois pólos. Estes sistemas têm uma vantagem: são altamente dinâmicos, produzem biodiversidade e permitem uma margem muito abrangente de exploração. Este sistema dual começa por manifestar-se na estrutura da própria matéria, composta de um pólo positivo (protão); de um pólo negativo (electrão); e de um pólo neutro (neutrão). Neste sistema, a energia está constantemente em esforço, num estado de tensão que procura atravessar o hiato entre dois pólos tentando que o vazio seja anulado numa harmonia. Esta estrutura da matéria produz uma psique arcaica incompleta, que é, ela própria, dualidade. A estrutura da supermatéria tem um pólo positivo, um pólo negativo e um terceiro pólo, o pólo paradisíaco. Paraíso é a concentração tremenda de um terceiro pólo na estrutura da própria matéria. Um terceiro pólo que não é positivo nem negativo, é Paraíso. Que linguagem temos para esse pólo? Não temos linguagem porque a realidade vibracional do paraíso tem dificuldade em ancorar na terra. Toda a nossa linguagem é acerca de opostos e descreve a natureza dual de que tudo é composto na terra. Não existem palavras para esse Pólo que nasce da fusão dos opostos: o Pólo Paradisíaco, o factor paraíso.

O Pólo paradisíaco é neutro? Não, é intenso, dinâmico, imensamente criativo; é mais intenso e violento que os outros dois pólos mas de uma violência estática, radioactiva, imperial e majestática. A serenidade deste pólo não é uma neutralidade estéril que anula a intensidade entre os outros dois. O pólo paradisíaco não anula a actividade dos outros pólos, pelo contrário, intensifica-a, potencializa-a. O universo criado é composto por matéria emergente e toda a matéria emergente é irresistivelmente atraída pelo Pólo do Paraíso, pelo Íman do paraíso; cada partícula que evolui no universo criado tem uma contra partícula no Paraíso e é irresistivelmente atraída por esse potente atractor. A acção da Mãe consiste em religar cada protão dos átomos à sua contraparte sagrada no Paraíso. Para cada partícula que existe no tempo existe uma contrapartícula, uma correspondência perfeita em Paraíso-Havona; tudo o que é criado é expressão de algo que permanece perfeito em Paraíso-Havona.

Então, o Paraíso é uma ideia? Uma energia? Uma entidade… paraíso é uma Singularidade, não é uma amálgama indistinta, tem estrutura, lógicas, leis, cidadãos, portas de acesso. Existem 22 Portas de acesso ao Paraíso: os 22 Signos cósmicos que só podemos contactar quando sairmos da astrologia bidimensional, a astrologia dos dois pólos, e penetrarmos o Zodíaco equatorial – a astrologia tridimensional. A astrologia bidimensional é a concepção de uma dinâmica psicológica pois é uma astrologia dos dois pólos e estuda a polaridade, a dualidade Psicológica. O zodíaco vertical contém, para cada polaridade psicológica, o 3º Pólo, o Pólo paradisíaco, o Pólo integrador.

Por exemplo a dualidade Leão – Aquário: crio a minha própria individualidade ou fundo-me num projecto de grupo? Crio uma identidade consistente ou diluo a minha identidade numa identidade grupal? Esta dualidade psicológica tem a sua resolução no 3º Pólo – o Pólo paradisíaco – que realiza a síntese das duas qualidades opostas. O programa interno do centro intraterreno Anu Tea vai ensinar-nos a relação entre as dualidades psicológicas (o circuito da terra) e o circuito integrador gerado pelo 3º pólo (o circuito do céu). Anu significa átomo – Tea significa brilho; o Átomo que brilha, o átomo esplendor, o átomo radiante. A nossa psique, tal como a matéria, tem o pólo negativo, o pólo positivo e o pólo neutro que permite a passagem da energia de um pólo ao outro. Este hiato entre os dois pólos desgasta profundamente a coerência do universo. Os físicos chamam a isso entropia. Entropia significa que o sistema está em carência; são sistemas fechados de energia que se não recebem energia de fora, desagregam-se e dissociam-se. A carência inerente à estrutura da psique e da matéria existe porque quando a energia se desloca entre o pólo negativo e o pólo positivo faz um tremendo esforço de compensação do vácuo. Nos sistemas ternários de energia, o pólo positivo e o pólo negativo são religados e integrados pelo Pólo paradisíaco. Desta forma, quando a energia se move de um pólo para o outro é suportada, transportada pelo Pólo paradisíaco e não há perda de energia.

Os universos criados são compostos por sistemas binários de energia dual que sofrem desgaste constante, a energia do Paraíso não se esgota: o Paraíso é finito espacialmente mas infinito energicamente. Só a qualidade do 3º Pólo é capaz de controlar a força universal mantendo-a ligada à estrutura e ao arquétipo do paraíso. Então, por um lado temos um sistema de dualidade, por outro um sistema integrado pelo 3º Pólo, um privilégio divino que o Pai concede à Mãe para a regência dos universos criados. A Mãe é a guardiã do 3º Pólo – o Pólo paradisíaco, o pólo integrador. A Flor de Lys é um símbolo da Mãe Divina na medida em que tem os dois pólos integrados pelo 3º Pólo. Isto significa um sistema íntegro que não está em carência energética. O Paraíso é o corpo da Trindade… a Trindade corporeifica-se em Paraíso. São mundos vivos; todas as leis de base para a materialização: as leis do espaço, do tempo, as leis da organização da força para a criação da forma, são leis descendentes das realidades imensas do paraíso. Havona é a corporificação dos projectos dos filhos criadores e os mundos criados são a manifestação desses projectos no espaço, no tempo e na forma.

O Paraíso é Matéria? Sim, mas não matéria no estado emergente: é uma supermatéria trinidizada, a matéria Trina em que os 2 Pólos estão integrados pelo Pólo Paradisíaco. O Mantra da energia do Paraíso é Lux Zohar – o movimento do Paraíso está ligado a letra Z. Lux Zohar tem dois submantras: um é o mantra criador, eloha; outro é o mantra Sohin, a energia curadora do Paraíso. A mãe lida com a forma e a forma, nomeadamente a forma do nosso corpo, acompanha-nos até ao paraíso… no Paraíso temos corpo… o corpo e a personalidade acompanham-nos até ao Paraíso. Novos sentidos têm de ser desenvolvidos no ser humano para restaurar a percepção do sentimento corpóreo do paraíso que nasce quando cada partícula do corpo se funde à sua contraparte no Paraíso. O retorno da Mãe do Mundo, o assumir de novo do seu posto no controlo e coordenação da força planetária vai acelerar intensamente as conexões entre cada partícula do universo criado, cada partícula dos nossos corpos e a sua contraparte eterna no Paraíso. O Paraíso e o Arquétipo da Terra Celeste O que está a atrasar o processo de fusão da Terra com a Super Terra é a desconexão entre cada partícula que evolui no tempo e a sua contraparte eterna no Paraíso. A tradição que mantém viva a noção de que a terra é um arquétipo plasmado é a tradição Islâmica Sufi que fala do Corpo Espiritual e da Terra Celeste, o modelo, o arquétipo e o atractor evolutivo da terra. Quem fornece a base material para a projecção, para a manifestação da Terra Celeste, quem fornece a base de materialização do arquétipo sagrado da terra é a realidade Paradisíaca.

O Emissor desta Projecção é Metatron, uma potência ígnea, generativa que opera com energias de jacto criadoras; a corrente descendente que transporta o arquétipo sagrado da Terra Celeste, ao longo das telas interdimensionais. A tela que serve de suporte para o plasmar da projecção é a Arqueia-Terrestre, Sandalphon. Sandalphon é o substrato de consciência que recebe a projecção da Terra Celeste numa malha espacio-temporal. Sandalphon é o arcanjo que está com a Mãe do Mundo e opera no Microtron. É a tela que operacionaliza o projecto de materialização do Arquétipo Sagrado da Terra. A Luz de Metatron, a suprema virilidade da energia criadora transporta, desde o mundo dos arquétipos de Havona, o alter ego da terra, a Terra Celeste e projecta esse arquétipo na tela receptora de Sandalphon através de uma série de modelos a serem manifestados. Sandalphon opera com o Microtron, a acção de ajuste entre a imagem projectada e o processo de adaptação que permite a sua plasmagem na matéria.

O arcanjo Sandalphon opera na tela onde a imagem é projectada, calibrando, tecendo ao nível da matriz sub-atómica, os ajustes vibracionais que permitem a materialização. Trazemos dentro de nós essa imagem da Cidade Sagrada, sofremos porque sentimos que essa Cidade Sagrada que está inscrita no nosso coração está desfasada em relação ao que está a ser manifestado na terra; sofremos porque sentimos que a projecção está distorcida. Ora a distorção não se encontra nem ao nível da projecção de Metatron, nem ao nível da recepção de Sandalphon; a distorção acontece ao nível da acção da Mãe do Mundo, do controlo, da condução e da coordenação da força Planetária. A Força Paradisíaca é transmitida à Mãe; projecta-se nos universos temporais e torna-se a Mente cósmica, a coordenadora do pensamento universal, que contém as concepções superiores, os arquétipos sagrados a serem manifestados na humanidade e na terra. A energia de Sandalphon procura subtilizar a vibração da substância de modo a operacionalizar o processo de intersecção e fusão progressiva entre a terra e o arquétipo da Terra Celeste.

Este processo de fusão realiza-se por graus: um certo grau de fusão dá emergência à terra na 3ª dimensão. À medida que o grau de fusão entre a Terra Celeste e a terra aumenta … dá-se a emergência da terra na 3.5 dimensão… na 4ª dimensão… Einstein no fim da vida estava procurando compreender a relação entre as quatro forças fundamentais da Matéria-energia electromagnética, energia nuclear fraca, energia nuclear forte, força da gravidade e aquilo que denominou o campo unificado. Sabemos que o universo está carregado dessas quatro forças fundamentais; sabemos a consequência da acção dessas forças mas não sabemos de onde emergem. Einstein colocou a seguinte questão: se conseguir perceber de onde emergem estas quatro forças fundamentais chego ao campo Uno, ao campo unificado, à energia unificada. Einstein procurava compreender a origem dessa energia unificada anterior ao processo de diferenciação nas quatro forças fundamentais. Esse campo unificado é Sandalphon, o arcanjo de Malkute. Quando a física quântica se refere ao campo unificado está referindo um campo de intensa coesão onde existe uma energia Una. Metatron projecta a energia ígnea criadora; a corrente descendente atravessa o disco de Paraíso-Havona, activa o arquétipo da Terra Celeste e projecta essa imagem ao longo das tecelagens interdimensionais até se plasmar sobre a tela de Sandalphon que, operando ao nível do Microtron controla a força planetária. Quando as forças involutivas tomaram o controlo da força planetária, a sua acção só atingiu a força já no seu estado de diferenciação; ou seja, no elemento ar - substância mental; água - substância emocional; terra – substância física; e fogo – substância espiritual. No entanto, a sua acção não atinge o âmago do campo unificado. A energia primordial da Mãe, anterior a diferenciação nos 4 elementos, continua íntegra, não foi atingida pelo processo de distorção. Neste sentido, o controlo das forças negativas não é total… existe um controle parcial da força planetária. A corrente-consciência de Sandalphon, respondendo à Potência de Metatron, continua o seu projecto de intersecção e fusão da terra com o arquétipo da Terra Celeste.

O Paraíso: O modelo do Corpo Celeste Existe a trindade supraparadisíaca – o Pai, o Filho e a Mãe – e dela emerge um estado inteiramente singular – Paradesha, a ilha sagrada, o Paraíso. O paraíso é a ilha eterna que contém os modelos físicos etéricos – electroquímicos, magnéticos e biológicos com funções estabilizantes para a criação do Corpo Celeste. É no corpo que a consagração paradisíaca acontece. É o corpo que está longe, a meio caminho ou próximo do Paraíso. É essa a promessa do paraíso - o êxtase do corpo – o estado corpóreo do paraíso. O Paraíso: A Super Matéria, o Estado da Matéria Trina, a Estabilidade Dinâmica da Paz O Paraíso é o corpo da Trindade; a Trindade corporifica-se em Paraíso. É matéria? É uma super-matéria; não a matéria dual mas a matéria trina, matéria em estado trindade.

O Paraíso-Havona é a realidade espacial que contém o 3º pólo, o pólo integrador que dá emergência à Matéria Trina, um sistema ternário de energia, sistemas estacionários que nunca estão em perda nem em carência energética. É essa incrível estabilidade da Matéria que está relacionada com a radiação sólida da Paz. O Paraíso tem, fisicamente, a vibração da paz; na oitava paradisíaca, a Matéria irradia de si a estabilidade dinâmica da Paz. Não se trata de paz mental ou de paz psíquica mas a tremenda solidez da Paz quando estabilizada na Substância. Nesse estado integrado, a substância deixa de estar submetida a ciclos e oscilações. A Supermatéria ou o estado de Matéria Trina é um sistema estável mas incrivelmente intenso e dinâmico, carregado de energia criadora e potência. Nesse patamar vibratório a matéria estabiliza no protão dos átomos a solidez dinâmica da Paz; um estado que está para além das oscilações e dos ciclos a que está submetida a matéria nos sistemas duais. Nesse momento o planeta está numa transição entre um planeta de matéria dual para um planeta dematéria trina e estão a ser criadas as condições para receber, de forma final, a projecção da imagem sagrada do planeta tal como existe em Havona. O Pai transmite à Mãe o 3º Pólo – o Pólo Paradisíaco para que a Mãe o possa ir combinando à dualidade, ajudando a criação a chegar ao estado de Paz e Estabilidade Criativa da Matéria Trina.

A Mãe guarda em si a história da matéria, tem em si a chave dessa história. A energia do Pai – Metatron – projecta a sua potência criadora na tela de sustentação de Sandalphon: a malha de Sandalphon é a tela que sustenta a projecção da imagem sagrada da terra. Sandalphon opera o Microtron de forma a adaptar potência sagrada para a manifestação na matéria. No interior da malha encontra-se o Microtron e no centro de Microtron está o Trono da Mãe do Mundo, a partir do qual exerce o controlo da força planetária ao nível da membrana infinitesimal da substância. METRATRON – Potência Pura que transporta os arquétipos sagrados ao longo das telas interdimensionais TELA DE SANDALPHON-matriz que sustenta a projecção da imagem sagrada permitindo a sua plasmagem na substância MICROTRON- Controlo da força planetária…Ajustes e calibragem ao nível da matriz infinitesimal da substância para a impregnação da radiação sagrada. A Mãe, sobre a forma de Lux aeterna, projecta-se do Paraíso através do circuito da Mente universal e estabelece-se como a mente directora de todo um super universo. O seu agente de materialização, o éter primordial, actua para a impregnação e plasmagem dos arquétipos na substância. O Éter Primordial é o elemento essencializante, purificante, unificador, o Véu da Mãe Divina, evoluindo e envolvendo o espaço e os corpos para a consagração da matéria e a revelação da Shekinah, a quintessência, a substância primordial, o estado anterior à defracção dos elementos: terra, água, ar, fogo. O circuito do Paraíso: a consagração do corpo; o sentimento corpóreo do Paraíso A mente, as emoções, a vida psíquica subjectiva estão ligadas ao circuito da Mãe, ao Espírito Santo. A Alma está ligada ao circuito do filho, a origem e o fim de todo o circuito de Amor do universo. A condição de Personalidade e a Mónada estão ligadas ao circuito do Pai.

Que parte específica de nós está ligada ao Paraíso? O corpo físico. A matéria de que somos compostos - células, moléculas, átomos, partículas sub-atómicas - está ligada ao circuito do Paraíso. O Paraíso é o super controle material da evolução da substância. Então, temos um Deus-Vontade, um Deus-Amor, um Deus-Inteligência activa e temos um Deus-Forma, estilo, corpo… Esta é uma concepção de Deus Quádruplo: Pai, filho, Mãe, Paraíso. Trata-se de trabalhar a reconexão da Mónada e a condição de Personalidade com o circuito do Pai; a reconexão da Alma e o Coração com o circuito do Filho; a reconexão da psique, da mente e das emoções com o circuito da Mãe e a reconexão do Corpo, de cada partícula da matéria, com o circuito do Paraíso. Daí a ideia de sensualidade associada ao paraíso… uma sensualidade que não é propriamente física no sentido em que a concebemos habitualmente, mas que emerge de um terceiro estado: a Super-Matéria, a matéria trina, o estado da matéria que integrou o 3º pólo, o Pólo paradisíaco. O Paraíso é o destino da matéria. Toda a aspiração da matéria é fotografar, plasmar o 3º pólo que a religa à sua contraparte sagrada e restaura o sentimento corpóreo do paraíso.

A assunção de Maria sugere a hipótese do corpo físico vir a integrar o estado corpóreo do Paraíso. É importante ir gradualmente concebendo em que consiste o processo de consagração da humanidade e da terra, para que esta concepção, cada vez mais clara e precisa se vá gradualmente plasmando na radiação dos corpos…até às células, às moléculas… aos átomos… à membrana sub-atómica. É importante compreender que quando se fala de ascensão fala-se da descida fulgurante da Luz cósmica da mónada no âmago de cada átomo do corpo físico. Neste sentido é impossível não incluir o processo do corpo, o processo da matéria. A ascensão é física e o poder tractor da ascensão é o poder infinito de tracção que o circuito do paraíso tem sobre a matéria. É esta força que permite religar cada partícula da matéria ao Pólo do Paraíso. Então, existe um atractor para a vida psíquica - mente, as emoções - o Espírito Santo; existe um atractor para o amor, o Cristo; existe um atractor para a mónada, a vontade do Pai e existe um atractor infinitamente magnético para a matéria, o Paraíso. O êxtase do corpo, conhecido na vibração orgásmica mas também nas experiências profundas de criatividade e percepção estética, é uma experiência na qual a matéria se sincroniza com a vibração do Paraíso. Uma experiência na qual o ritmo vibratório da matéria entra em ressonância com a frequência vibratória do Paraíso.

O trabalho é o processo integrado de todos os elementos: a mente, as emoções, a alma, a mónada mas também o processo do corpo, o processo da matéria. É essencial integrar a percepção de que o corpo também está a caminho do céu. As questões que se colocam são: Como restaurar no corpo a percepção do paraíso? Como sincronizar os átomos Com o sentimento corpóreo do paraíso? Como restaurar a vibração do paraíso na percepção corporal? Como elevar a vibração da matéria até ao seu estado Paradisíaco? Este trabalho e o processo de consagração dos corpos através da integração da radiação do Corpo de Luz. No entanto, é essencial compreender que não existe processo de desenvolvimento integral da consciência crística sem um serviço dinâmico e efectivo aos outros. A partir de um certo grau, a vibração do Corpo de Luz só se desenvolve se o trabalho de conexão, vivido a um nível individual, incluir, for traduzido num processo de partilha e amor dinâmico que chegue efectivamente aos outros. A partir de um certo grau, o trabalho de desenvolvimento da consciência crística e a integração nos corpos mental, emocional e físico, da vibração do Corpo de Luz, passa por ciclos de trabalho individual, nos quais o ser aprofunda a relação ao ser crístico e ciclos de serviço, nos quais tudo o que foi recebido é traduzido, transmitido numa dádiva dinâmica e efectiva que contribua para o aliviar da dor do mundo. À medida que a consciência se dilata e se torna progressivamente mais abrangente, a percepção do ser torna-se clara na compreensão de que o processo individual é completamente indissociável do processo dos outros seres humanos.

O Paraíso – a fonte do espaço, do tempo, da organização da energia que permite a emergência da forma A Palavra Paraíso vem do Sânscrito, Paradesha e da palavra grega, Pardes que significa ilha suspensa. A ilha do Paraíso é o fulcro a partir do qual o Divino absoluto consegue projectar-se na criação. O Paraíso existe geograficamente; fica na direcção da constelação de Sagitário. Existe uma direcção espacial? O paraíso não é meta espacial? Sim, o paraíso é o ponto meta espacial de onde descende o espaço. Todo o espaço é uma bolha viva que descende do paraíso. O Paraíso é o ancestral do espaço, do tempo e da energia. Os universos criados estão dentro de uma bolsa de espaço. O espaço que se encontra entre dois universos criados é um espaço estático, o domínio contemplativo da Mãe Divina, mas a bolha de espaço dentro da qual estão os universos criados é um espaço dinâmico, um espaço que respira, um espaço vivo…

Na sua respiração, o espaço expande e contraí e na tessitura desse espaço dinâmico estão situadas as galácticas. Quando o espaço expande as galácticas afastam-se umas das outras; quando o espaço contrai, as galácticas aproximam-se umas das outras. O útero da Mãe Divina é essa bolha de espaço dinâmico que emana do Paraíso; são bolhas de espaço pulsante e vivo, bolhas de espaço criador, espaço que respira. Através desta respiração do espaço – dilatação, contracção – a Mãe Divina traz a energia do Paraíso – Havona para dentro dos universos criados. O Paraíso não é uma realidade abstracta; é a fonte de todos os modelos, de todas as estruturas e leis que funcionam. O Paraíso é a corporificação da Trindade; a partir do circuito do paraíso são geradas as quatro forças fundamentais da terra. Em Havona manifestam-se os arquétipos sagrados, os projectos dos filhos criadores. Pelo Poder da Mãe é activado o circuito de força que opera a plasmagem desses arquétipos na matéria dos universos criados. O Paraíso existe num Ponto espacial do qual todo o espaço é descendente; o Paraíso é o Ponto a partir do qual é gerado o espaço. O Paraíso é a fonte de todos os modelos de manifestação: a fonte do espaço, do tempo, da organização da energia que permite a emergência da forma.

O espaço é uma projecção do espaço Paradisíaco; o tempo é uma projecção do tempo Paradisíaco e a energia é a projecção da energia Paradisíaca. O que é o Paraíso? É o Deus-esteta, onde se encontram os modelos arquétipos, absolutos de todos os modelos manifestados. Se existem arquétipos e formas, a sua origem está no paraíso. O Paraíso é a origem estilística de toda a criação; onde se encontram as leis, os valores, as medidas universais a partir das quais são inferidas as leis e medidas para a criação da forma. O Paraíso é a forma de Deus. É a forma suprema de onde descendem as formas da criação. [1] Mahakali – corresponde a Afrodite, Perséfone e Artemísia. A energia activa e dinâmica da Mãe do Mundo é Durga Devi no oriente, Artemisa dos gregos, o arquétipo da guerreira. Mahalakmi – corresponde a Deméter e a Hera. Maheswari- corresponde a Héstia, a guardiã dos princípios sagrados. Mahesaraswati – corresponde a Athenas, a sabedoria e a inteligência operativa feminina. Corresponde também a Etara – figura feminina da antiga Grécia – a amiga do filósofo; mulheres e companheiras que acompanhavam o processo filosófico do homem estimulando a sua reflexão.

Por Andre Louro de Almeid-2012-Airschool

Fonte: http://deusasolar.blogspot.com.br/

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